Texto Amigas de Verdade
A verdade revela as mentiras e as falsas religiões dos corações dos homens, os quais preferem continuar enganando e sendo enganados por elas, onde os relacionamentos em família estão se deteriorando à medida que se afastam da verdade, da real transformação e da verdadeira confiança em Deus.
O espelho carrega sobre seu reflexo a responsabilidade de revelar a imagem de alguém desconhecido por ele mesmo. Nesse momento percebe-se que temos a mesma característica, e a única coisa capaz de distinguir o homem vive apenas no íntimo da sua alma e que espelho nenhum será capaz de refletir, Caráter.
Buscar a verdade é como ter uma alimentação saudável. No início pode não parecer nada saboroso comparado as porcarias industrializadas, mas quando você se mantém firme e vê o dano que os outros sofrem por desconhecer o que ingerem, esta busca vira um hábito e este hábito liberta seu corpo e mente. A verdade se mostrará e você perceberá como a maioria das pessoas é vítima de alienação. Leva tempo, exige estudo e reflexão, mas sua visão do universo mudará.
A maioria das pessoas inteligentes e intelectuais não consegue alcançar o conhecimento da verdade do evangelho, mesmo sendo cristãs, pois a soberba as domina e acreditam que podem desvendar os mistérios de Deus por meio de sua sabedoria. As exceções são aquelas que não confiam em seu próprio intelecto, mas são humildes o suficiente para reconhecer suas limitações diante do que é maior que elas.
Se não houvesse uma verdade absoluta como referência, isso implicaria que estaríamos sujeitos à incerteza, e cada indivíduo formaria sua própria visão da verdade, influenciada por suas experiências e perspectivas pessoais. Nessa situação, cada pessoa teria a liberdade de seguir suas próprias convicções e enfrentar as consequências de suas decisões, sem qualquer orientação ou padrão de comparação, semelhante a um aluno em uma escola sem professor e sem nenhum material pedagógico. Não foi
Querida, o tempo contigo decerto não pode ser menosprezado, muito pelo contrário, existe a necessidade de ser usufruído com o justo valor, construindo lembranças maravilhosas ao teu lado ao ponto de deixarem saudades, proporcionado uma viagem sadia ao passado, sendo construídas com detalhes conscientes que esbanjam a vitalidade de um abraço acolhedor, da verdade preciosa presente em uma troca de olhares, de um beijo demorado de amor, saboreando felizmente o frescor da reciprocidade com todo o fervor.
Quando Jesus enfatizava que falava a verdade, não estava usando uma "afirmação de honestidade" comum em mentirosos para conquistar confiança. Ele queria mostrar que não tinha a intenção de enganar, ao contrário de outros, e suas palavras estavam totalmente alinhadas com suas ações, o que reforçava sua autenticidade. Sua conduta exemplar corroborava suas palavras, tornando-o uma fonte confiável de ensinamentos.
Não, não estou querendo repetir aquela frase clichê de que devemos fazer o impossível, pois não existem impossibilidades para nós, não existem limites para a criação e não existem limites para a felicidade. A partir do momento em que colocamos algum empecilho, limite ou obstáculo para sermos felizes, nós não somos dignos de sê-lo.
Ela é frágil e forte ao mesmo tempo, tendo em vista que entre as suas pétalas frágeis e os seus espinhos, sua essência é mantida, assim, mostra a sua graciosidade demasiadamente viva numa cor de amabilidade que profusamente inspira, um florescer inspirador de força e verdade, uma expressividade divina de amor numa perspectiva de sobriedade.
Ele nunca pediu para que fôssemos deuses, apenas destacou nossa falta de convicção por causa dos conflitos. Por outro lado, imagine se o divino duvidasse de si mesmo e quisesse adotar a forma humana? Isso ressalta a relevância da humildade e da clareza de compreensão, indicando que a confiança não nos torna deuses, e nem infalíveis, mas nos reconecta com a verdade transcendental.
A lealdade frequentemente está relacionada à fidelidade. É a disposição de permanecer ao lado de alguém ou de uma causa, mesmo quando as circunstâncias se tornam difíceis. Essa fidelidade pode ser um testemunho do caráter e da integridade de uma pessoa. Portanto, embora desejada, torna-se rara. Quando encontrá-la dê o seu merecido valor.
O injustiçado cresceu desde tenra idade a injustiça do mundo, fortaleceu-se desde cedo, e foi sempre humilde na busca de se vencer a si próprio, contudo no rasgo de ajudar o próximo, fazendo justiça aos injustiçados, ficou ele largado à ignorância e cegueira humana dos seus próximos, que é a conspiração que tanto desejaram os seus inimigos e nos princípios da sua inquietude de se manifestar, com frontalidade e sinceridade, tomando como mote, ser verdadeiro neste mundo foi caminho para a sua fatalidade. Como dizem as mentes que se dizem justiceiras,está feito!!, De boca em boca, o seu destino foi trassado para lhe fazerem famoso, para sarar as sombras e maledicênciasdos dos seus inimigos...
A cura das nações virá do fruto de uma nova doutrina que promove a paz e quebra os padrões convencionais de religiosidade. Soará como um cântico novo que alegra os corações à medida que remove o peso do fardo imposto pelas falsas religiões. A ordem de raciocínio e gerenciamento de sentimentos trará cura pela regeneração do cérebro. A desordem causada pela multidão de falsas doutrinas está com os dias contados. Aqueles que exercem o poder por meio do medo e ameaças (a saber, os pastores e guias do povo) perderão seu poder e serão arrancados de seus lugares.
Todo trabalho realizado pelo homem é paliativo, e está sujeito à substituição. O novo se torna velho, logo que surge algo que o torne antiquado. O tempo condena à morte tudo o que se sujeita ao contraditório. No entanto, em Deus, conhecemos a verdade, contra a qual não há oposição. Ora, se aquilo que alguém julga conhecer encontra resistência, certamente não é segundo a verdade, mas mera conclusão precipitada.
Esta verdade é a sua realidade. Só ela é a conexão com sua própria realidade. Quando você enxerga a verdade, vê conexão interna com a sua realidade. Mas aqui estamos falando de uma realidade pura. A realidade manifestada sem manipulações e sem falsas ideologias. E isso, é o que se faz de mais sincero e honesto para você mesmo - tornando seus pensamentos mais puros e sinceros em realidade última!
Faço a seguinte comparação entre a imensidão do mar e a grande expressividade dos sentimentos, calmos, turbulentos, ondas que se movimentam, começam e recomeçam, dançam em conformidade com os ventos, são altas ou baixas, o sentir que influencia e também é influenciado, mantendo-se autênticos, graças a Deus, algo válido diante de circunstâncias que motivam e as que desgastam, preservando sua profundidade e ainda que o tempo não seja favorável, irão expor sua verdade, mas nem todos são aptos para percebê-la, pois muitos contentam-se com a superficialidade.
A jornada do autoconhecimento é uma exploração intrincada dos recantos mais profundos da própria alma. É um compromisso corajoso de sondar os labirintos internos, questionando, descobrindo e aceitando. Na busca pela verdade, desvendamos camadas ocultas, confrontamos sombras e iluminamos aspectos essenciais. Autoconhecimento não é apenas conhecer virtudes, mas abraçar imperfeições. É uma busca constante entre a autoaceitação e o aprimoramento pessoal. Ao enfrentar verdades desconfortáveis, cultivamos um terreno fértil para o crescimento. Nesse processo, cada revelação é uma peça crucial na construção do que somos. O autoconhecimento não é uma linha reta, mas uma jornada sinuosa que, no seu curso, nos aproxima da verdade intrínseca que reside em nosso ser. À medida que desvendamos as complexidades, a luz da verdade emerge como uma bússola confiável, orientando-nos em direção à realização pessoal e ao entendimento profundo da própria existência.
Por que indivíduos que nutrem antipatia precisam reencarnar como parentes, como pais e filhos, mães e filhos, ou em outros laços familiares? Qual seria o propósito desse fenômeno? Não seria mais apropriado que essas pessoas se distanciassem? Assim como o amor magnetiza, o ódio também atrai almas. Semelhantes se conectam, mas opostos também se atraem de maneiras distintas. A verdade é que no plano espiritual, o espírito sofre com a presença de ódio. Incapaz de encontrar paz envolto em raiva e ressentimento, ele precisa retornar à vida para transmutar esse ódio em amor, alcançando assim a serenidade. Entretanto, não é necessário que esses espíritos se afeiçoem mutuamente; basta que não vivenciem sentimentos negativos que os causem sofrimento. Se subsistir algum ódio, mágoa ou culpa, é imperativo que voltem para se libertarem dessas emoções. Esse é o objetivo primordial do retorno: libertação. A evolução espiritual é impossível enquanto estiverem aprisionados por sentimentos, crenças ou ódios. Analogamente, um viajante não pode prosseguir se estiver emocionalmente ligado a uma cidade visitada. Se permanece preso, mesmo ao explorar novos lugares, algo o atrairá de volta, e eventualmente terá que regressar para se libertar. A liberação é crucial, pois carregar consigo o apego emocional a uma cidade passada impede o pleno desfrute de outros lugares. Contrariamente, espíritos com laços familiares na Terra não necessitam concordar para se libertarem. Mesmo que um deles evite entendimento, o desejo de paz do outro possibilita a liberdade sem depender do perdão ou compreensão mútua. Todos os espíritos vêm à Terra para emancipar-se da materialidade, sentimentos e pensamentos aprisionadores, buscando a libertação do sofrimento. Não é preciso gostar uns dos outros para atingir essa libertação. Na verdade, a proximidade emocional dificulta a libertação, enquanto a indiferença possibilita a quebra do vínculo kármico e a eliminação do sofrimento.
Um cristão acredita que Jesus é o seu único e suficiente salvador, acredita que Deus julgará todas obras dos homens no último dia, acredita que o Espirito Santo é Deus e está no cristão, acredita que a Bíblia é a Palavra de Deus e tem medo de abandonar falsos pastores e igrejas não bíblicas? Está mentindo para si mesmo.
O Homem Vitruviano ou Homem de Vitrúvio é um desenho de Leonardo da Vinci (1452-1519) que foi produzido em 1490 a partir das proporções ideais. Arquitetado por meio dos conceitos expostos na obra “De Architectura” do arquiteto romano Marcus Vitruvius Pollio, a ilustração representa o ideal de beleza, harmonia e equilíbrio nas proporções mas alguns teóricos gnósticos afirmam que seja uma preposição oculta sobre o mistério histórico, sobre a crucificação, meio de tortura romana que por falta de registros historicamente até hoje pouco se sabe.