Tenta
O ser humano que percebe o sofrimento e a necessidade do outro e tenta ao menos atendê-la já compreendeu o sentido da vida.
Enquanto você tenta se moldar e se ajeitar para caber no mundinho de alguém, vai perdendo a essência do mulherão que você é.
Quando você, dizendo-se pessoa cristã, impõe a Lei de Moisés em sua vida e tenta fazer o mesmo na vida alheia, você crucifica outra vez, Jesus, o Cristo.
Não conheço
Ninguém que não sonhe
Conheço gente
Que mente a si mesma
Enquanto tenta
Conformar-se e desistir
Negando-se o direito
de ao menos tentar
Viver como gostaria
E passa um tempo infinito
Afogando tudo aquilo
de bonito que traz no peito
E tenta viver sem sonhos
Enganada
Quer viver de outro jeito
Julga não valer à pena
Tamanho sacrifício
Não percebe, que na verdade
Difícil
É viver a realidade
e triste
É viver sem sonhar
Tem gente que esquece de suas origens, tenta ser algo que não é. Como em uma peça teatral vão protagonizando um nariz empinado que faz parte da "alta sociedade". Porém, os espectadores conhecem bem sua origem. Logo o sangue nunca vai mudar, mesmo que o nariz continue empinado.
Sorrir e fala alto demais, vive fazendo piadinha e tenta ser engraçado demais para fazer parte de um determinado grupo.. Você já sabe que é otário!
Se não for forte o suficiente pra me derrubar!
Nem tenta!!!
Porque eu já suportei ventanias,tempestades,calmarias,já passei pelo deserto,já me decepcionei,me lamentei,já chorei......
Todas as vezes que eu cai eu levantei!
Sabe porque?
(( Porque quando estou fraco então sou forte. 2 Coríntios 12:10)) Porque Deus me levanta e me defende do MALFEITOR!
Na luta do "quanto pior, melhor" o governo sempre tenta ser a vítima, embora seja o culpado de fazer tão bem o pior possível para uma nação !
Nós nunca dormimos e acordamos a mesma pessoa, todo dia a gente se se reinventa, cresce e tenta ser melhor a cada dia, por que afinal das contas é isso que tem que acontecer
FAÇA SEU CAMINHO
Quase sempre a vida tenta nos levar por caminhos diferentes, mas cabe a nós, somente a nós, fazer desse caminho um caminho de vitórias.
Tivemos no inicio da semana inúmeras felicitações e recomendações de um ano novo cheio de amor, alegria, paz, etc, etc, etc, posso assegurar de 75% foi de maneira automática, como se houvesse a obrigação de desejar um feliz ano a todos os conhecidos.
Assim estamos vivendo o nosso dia a dia, no automático - Em casa, no trabalho, com familiares, amigos, conhecidos e estranhos, sempre no automático.
Deixamos de nos importar com a gente, deixamos de viver o que é importante pra gente pra satisfazer a socidade de um modo geral, uma sociedade que vive o automático, que vive no automático.
Um novo ano começou já se passaram cinco dias e aí, você já ligou o automático, já ligou o botão de continue e continuará na mesmice de 2017, 2016, 2015...?
Eu decidi fazer diferente, mas só querer não adianta, tem que fazer e farei, sim, farei diferente.
Não importa se o caminho que a vida quer me colocar seja de pedras, espinhos e barreiras, eu escolherei a maneira como o caminho será seguido, não preciso fugir dos obstáculos, mas sim enfrenta-los, que seja de frente para mostrar que sou mais forte, sou abençoado por estar vivo e por ter a oportunidade de provar a mim mesmo que se estou de pé hoje não é por acaso, Deus quis assim, e se ele acredita em mim já é mais que motivo pra eu vencer.
Erguer a cabeça é obrigação, recuperar o que se perdeu ao longo do caminho pode ser difícil, mas não impossível. Machucados deixam cicatrizes, mas cabe a você exibir cada uma dessas marcas se vangloriando por sua vitória ou se lamentando por não ao mesmo lutado.
Claro que te amo!
Caro, sempre te chamo;
Meu pensamento tenta em vão te enlaçar;
Repito para mim mesma que o que tiver que ser será...
Noites insones de tanto desejo de ti;
Quero antecipar o amanhecer!
Minha esperança resiliente faz-me vê-lo aqui.
A LUZ
A luz cega-nos a mente
De tão perdidos que nos encontramos
Perdemos os sonhos sem tentar encontrá-los
Já sabemos que morreremos sozinhos
Mas caminhamos por entre as trevas
Pois até as sombras tem receio de nos acompanhar
Somos almas solitárias à procura da libertação
De tristes palavras contraditórias como o vento
Entre a nossa dor e a nossa própria solidão
O tempo é a ironia da vida que caminha lado a lado
Andamos por entre as sombras com as lágrimas secas
Nos olhos, vemos o que não gostariamos de ver
No entanto cobiçamos caminhos sem luz, sem esperança
Esta é a triste realidade que nos consome cada vez mais
E nos faz novamente andar nas sombras
Pobres mortais que somos, carne podre, protefacta
Sem sonhos, sem verdade, sem amor, egoístas sem piedade.
Quem tenta esquecer nada esquece,
Ao se questionar lembra.
Fomos feitos iguais,
Mesmo sentindo diferente.
Miserável é aquele que não dá amor,
Idiota é quem só valoriza ao perde-lo.
O que o homem quer? Se alguém tenta se santificar, é "santarrão" demais. Se alguém comete pecado é pecador, e os "erros" são apontados. Se chove, o tempo está ruim. Se faz calor, está quente demais. Se neva, a neve é bonita mas faz muito frio por este espetáculo. Se o homem trabalha muito, só pensa em trabalhar e morrerá sem levar consigo "NADA". Se se liberta do sistema "escravocrata", então é vagabundo. Se anda no meio termo de tudo, é equilibrado demais e será invejado por isso. Se é bonito também é invejado. Se é feio, é zombado. Deus existe para muitos, apenas quando se atribuem a Ele coisas ruins. Já para outros, Deus é visto apenas como aquele que está por trás de coisas boas. Em suma: o homem NADA conhece, TUDO IGNORA, e toma como verdade as ilusões que inventaram para faze-lo achar que isso é a suprema realidade, finalidade primeira e última da existência. A maioria, na verdade, não sabe para quê nasceu, porque existe, para aonde está indo e finalmente onde irá parar! Um amontoado de cabeças ocas, confusas e obtusas que, para as questões elementares da vida, NÃO achou resposta absoluta! Como em certeiras palavras disse Schopenhauer, dando a entender sobre as artimanhas do homem inventadas pela necessidade, a fim de suavizar o peso de sua existência: <Portanto, trabalham, persistem, com toda seriedade, mesmo com um ar importante, tais como as crianças aplicadas no seu jogo>.
"Seriedade" esta que, se bem analisada por perto e a fundo, assemelha-se àquela sensação que sentimos quando estamos dentro de um circo, ao ver as peripécias de um palhaço!
A verdade? Ei-la aí: o homem é um monturo de DÚVIDAS. Uns, atendo-se á investigação dela [da verdade], caminham pelos espinhos, aprendendo a suportar a dor, para serem recompensados com a ROSA. Outros, param e dão à vida uma roupagem disfarçadamente "nova", sob a mesma medida e com cores variadas, a fim de ocultarem a sua própria monotonia!
Ou, nas sofisticadas e refinadas palavras do mesmo Schopenhauer, deveríamos dizer: <Sim, a nossa loucura chega até aí, fazer-nos tomar como alvo supremo de nossos esforços a opinião dos outros; e, contudo, o nada de tal resultado é bastante conhecido; quase todas as línguas o dizem: a sua palavra para dizer vaidade, vanitas, significa vazio, NADA.> (Mundo como Vontade E representação; Livro quarto)
E, continuando, mais á frente, ele mesmo diz no mesmo lugar citado, as brilhantes palavras de Heródoto: <Semelhante é o sentido destas palavras do Pai Da História (Heródoto, Historiae, 7,46), palavras que nunca foram desmentidas: "Não existe um homem a quem não tenha acontecido mais do que uma vez desejar não ter de viver o dia seguinte". De modo que esta brevidade da vida, de que nos lamentamos tanto, seria ainda o que a vida tem de melhor>.
Mas não nos iludamos... como eu disse acima, apenas quem se compromissa a disfarçar o peso da existência, tomando a mentira por verdade, ou fazendo passar aquela por esta, é a maioria! Esta mesma maioria confusa e que no fundo ainda não encontrou o verdadeiro propósito, o cerne universal que é a chave, para se poder abrir a porta da descoberta do propósito da existência do Cosmos! Aliás, Cosmos, significa <belo>; e certamente o que é belo, tem um <significado>. Até lá, falemos sério agora e de forma <específica>, suportemos a crítica do populacho que é bem definida pelo mesmo ínclito filosofo, que me servirá, até, como epílogo deste nosso pequeno monólogo filosófico: <Na verdade, custa a crer a que ponto é insignificante, vazia de sentido, aos olhos do espectador estranho, a que ponto é estúpida e irrefletida, para o próprio ator, a existência que a maior parte dos homens leva: uma espera tola, sofrimentos estúpidos, uma marcha titubeante através das quatro idades da vida, até esse termo, a morte, na companhia de uma procissão de ideias triviais. Eis os homens: relógios; uma vez montado, funciona sem saber por quê>
11:19 h 09.03.2018
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