Tênis
Aqui parado nada se ajeita
No meu quarto vejo um cena perfeita:
3 cédulas azuis, um tênis solitário,
Uma escova e uma meia.
Mas aqui parado nada se ajeita,
Uma bermuda branca, uma rede,
Livros e roupas à mesa.
Comendo mesmo de barriga cheia.
Porém aqui parado nada se ajeita,
Uma música de kid abelha,
2 violões com 5 cordas cada,
Uma lousa toda rabiscada.
Aqui parado nada se resolve,
Meus livros me esperando,
Meu amor me desamando
Embora eu concorde
Mas aqui parado nada se resolve,
Dia que voa, amizades se dissolvem.
A métrica reprova-me
Mas a poesia me perdoa.
13 VERSOS SOBRE ELA
De calça apertada
Ou de vestido na canela
De tênis confortável
Ou de chinelo toda leve
De cabelo seco e solto
Ou molhado pós-banho
De camiseta oficial
Ou com camisa social
Sempre com sua bicicleta
Um sorriso e uma meta:
Fazer tudo mais belo
Com seu jeito encantador
Isso é sempre ela.
bom dia galera!mano vai lá e corta o cabelo,vai no centro e compra o tênis que tu levou 2 meses juntando pila pra ter,para de da crédito pra guria mimada que não sabe nem o que é imposto de renda e foca em uma mulher em que te dá uma camisa do grêmio e que te ajuda a lava a moto.
Um pai marcado por sua austeridade e sua determinação em fazer do tênis a profissão de seu filho mais novo ocupa um importante lugar no testemunho de Andre Agassi. Como nos conta, desde antes de seu nascimento, seu pai havia decidido que ele seria o tenista número um do mundo.
Ainda quando ele era bebê, o pai prendia uma raquete de pingue-pongue em sua mão e o estimulava a bater no móbile de bolinhas de tênis que pendurara acima do berço do filho.
Tal investimento somado ao fato de o pai de Agassi ter sido um boxeador que teve sua carreira esportiva frustrada remetem-nos ao que Freud definiu como sendo o narcisismo parental.
Muitos pais acabam projetando em seus filhos “seu EU ideal”, oferecendo a eles e a si mesmos uma versão “aperfeiçoada e perfeccionista” do que eles acreditam ter sido ou gostariam de ter sido.
Há uma projeção dos pais sobre a criança que veem em seus filhos a representação perfeita de seu eu ideal.
Um eu ideal é concebido nos próprios filhos, tornando-os responsáveis por curar as frustrações.
Daqueles momentos, a dois:
Amor, vou de sandália ou de tênis?
Esfriará pela tarde, vai de tênis.
Mas está calor agora!
Tá calor, então vá de sandália!
Mas a minha amiga pode me emprestar uma sandália...
Então vai de tênis!
Mas agora está calor!
Então vá com os dois!
Amor, não quer me ajudar a escolher?
Tênis novo...
Depois que comprei um tênis novo de corrida, venho obtendo mais sucesso na fuga da solidão.
Esperei tanto pelas atitudes, idealizei tantos momentos, quase me esvaziei no vazio. Portanto, convicto de abandonar a pouca esperança em relação a nós que me restava, resolvi dar adeus a Paris, adeus a Santorini (Grécia) e a outros belos destinos que nos esperavam.
Depois de um tempo, decidi caminhar forte com a alegria, a paz, o equilíbrio e um novo jeito de respirar a "esperança". Comecei a deixar para trás a angustia e outros questionamentos.
Hoje uso um tênis com o poder de anestesiar as dores, ele me da impulso para correr cada vez mas sentindo alívio e ao mesmo tempo me proporciona mais garra e alta performance para eu alcançar os meus objetivos.
A liberdade sabendo usar, nunca irá faltar...
A vida é uma bolinha de tênis, a mesma força jogada a parede retorna na mesma intensidade ...
Oh mocinha nova não se deixe levar
Pelo tênis
Nao se deixe levar pelas roupas,
O coração não se veste de pano,
O coração se veste de ações boas
Desamarrado estava o meu tênis, olhando pra aquela deusa sorridente, altas nuvens a voar, gargalhar, gargalhar
Varias especies tentaram te imitar, de que especie tu és apuar, sabor água doce, as vezes água do mar
Levei, cansei-me de chorar, Apuar quanto tempo faz que não vejo seu sorriso la
Apuar, ladeira escorregadia seria o seu corpo quando encosto minha linguá la
Meu beijo é sexy Apuar, ou você que carrega o pecado na pele?
Desejos, desejei, desejar, encantar, balançar, requebrar sobre meu colo assim como quebras o meu coração Apuar
Sorria pra tela dos meus, continuando a pintar, é fácil enxergar o mundo de outra forma, quando você esta cá e não la nega
Seu beijo é tao quente que faz algo alem do meu coração se irrigar, ta chegando la meu amor
Tenho orgasmos, espasmos, contrações, por toda parte onde ninguém iria imaginar
Apuar se Deus me desse o dom de enxergar-la alem da estética, me apaixonaria por suas duas partes.
Pés descalços,
Calçados,
Com chinelo, coturno, tênis, tamanco,
Sapato de salto alto, sandália, e bota de falso couro,
E o que mais se tem nestes metros quadrados,
É pé rapado meu senhor dos desafortunados,
Sujos, soltos, cansados, presos e amarrados,
Me socorre de tanta pisadura dura,
Que nossa alma quase desgraçada,
Está descalça e sem doçura,
CORRIDA
Não fique na inação,
calce o tênis, vá correr.
Há trilhas a percorrer!
Controle a respiração,
observe a pulsação
e regule sua passada,
pois corrida é ritmada.
Mas um conselho de mestre:
se não pode São Silvestre,
então faça caminhada!
Bate de quadrado de aba reta, tênis bola
2.0 ou Gts sem as molas
Então pra quê os quebra molas se mola eu não tenho
Roda orbital é o mais baixo que tá tendo
Chegamos à época em que discordar é ofender.
Todo assunto é uma partida de tênis em que só há um lado vencedor.
Chegamos à época em que a "sua" verdade é algo absoluto e indiscutível.
À época em que o dogmatismo impera e a reflexão é desencorajada.
Espero que não seja uma chegada, mas uma passagem. Sombria.
Eu reparei no seu tênis branquíssimo, mas será que você reparou no meu coração partido? Acho que não.
Sei que te procurar em outros corpos não vai adiantar. Realmente aprendi que pares são pares, e sei que não vou te achar em outros corpos, não importa o quanto eu tente.
Você não vivia comigo, mas também não me deixava viver. Você nunca me fez de abrigo, mas também nunca me mandou embora. Por que? Se não quisesse viver comigo ou me fazer de abrigo, podia ter me deixado viver... podia ter me mandado ir embora antes tudo acontecer.
Posso finalmente gritar que me apaixonei pela pessoa errada.
Nesse Natal
Nesse Natal não quero brinquedo
Não quero bicicleta
Nem bola, nem esmola na sinaleira
Sou moleque brasileiro
Não conheço geladeira
Validade, já nem sei mais minha idade
Pra que bolo se não tenho
Com quem dividir
Se não tenho o que vestir
Para esquentar minha alma?
Nesse Natal não quero foguete
Não quero champanhe
Nem um amigo secreto
Nem foto
Para guardar de lembrança
Sou solitário, não tenho o par de tênis completo
Mas pareço um pé de pato bam, bam
No gasômetro, no parque
Pinto e bordo ligeiro...
Arrepio suspiro?
Para esquentar minha alma...
Nesse Natal não quero morrer
Quero um abrigo
Não quero chocolates
Mas uma palavra de carinho
Nem um inimigo
Porque somos filhos de Deus
E não estamos sozinhos
Nesse Natal quero
Um pai que se vista de Noel
E seja real, não desleal.
Ser doce não me interessa. Sou mulher de jeans e vans, sem batom vermelho, sem escova no cabelo… Se me quer, que venha por inteiro.