Tênis
Sabe qual é a caminhada, coloque o tênis e caminhe, seu andar no dia a dia vai falar de você e quem você é.
Nike
Quando eu morrer fique com aquele tênis Nike que eu quis comprar, e não comprei.
Ponha-os nos pés e corre até conseguir voar.
Use-os até que não sirvam mais de tão surrados e cansados.
São seus, aquele tênis da Nike que não comprei.
Nildinha Freitas
bom dia galera!mano vai lá e corta o cabelo,vai no centro e compra o tênis que tu levou 2 meses juntando pila pra ter,para de da crédito pra guria mimada que não sabe nem o que é imposto de renda e foca em uma mulher em que te dá uma camisa do grêmio e que te ajuda a lava a moto.
Pés descalços,
Calçados,
Com chinelo, coturno, tênis, tamanco,
Sapato de salto alto, sandália, e bota de falso couro,
E o que mais se tem nestes metros quadrados,
É pé rapado meu senhor dos desafortunados,
Sujos, soltos, cansados, presos e amarrados,
Me socorre de tanta pisadura dura,
Que nossa alma quase desgraçada,
Está descalça e sem doçura,
Chegamos à época em que discordar é ofender.
Todo assunto é uma partida de tênis em que só há um lado vencedor.
Chegamos à época em que a "sua" verdade é algo absoluto e indiscutível.
À época em que o dogmatismo impera e a reflexão é desencorajada.
Espero que não seja uma chegada, mas uma passagem. Sombria.
Eu reparei no seu tênis branquíssimo, mas será que você reparou no meu coração partido? Acho que não.
Sei que te procurar em outros corpos não vai adiantar. Realmente aprendi que pares são pares, e sei que não vou te achar em outros corpos, não importa o quanto eu tente.
Você não vivia comigo, mas também não me deixava viver. Você nunca me fez de abrigo, mas também nunca me mandou embora. Por que? Se não quisesse viver comigo ou me fazer de abrigo, podia ter me deixado viver... podia ter me mandado ir embora antes tudo acontecer.
Posso finalmente gritar que me apaixonei pela pessoa errada.
Desde que vi "Arrumadores de carros" com "Ténis de marca" de elevado valor, resolvi cortar nos "Trocados" e iniciar a compra de "Alimentos de qualidade superior".
Tênis de cano alto,
Um bolso furado...
Num som de um contra - baixo (groove)
Bem tocado..
Um discurso emocionado..
Eu estarei ali..
Sempre do lado !
A Tempestade e o Tênis Molhado
De sol
Que resiste
Em nascer
Irradiar
Luz
Calor
Esperança
Brilhar
Iluminar
Abrir
Caminhos
Em tempos
De estranha
Dança
Um pai marcado por sua austeridade e sua determinação em fazer do tênis a profissão de seu filho mais novo ocupa um importante lugar no testemunho de Andre Agassi. Como nos conta, desde antes de seu nascimento, seu pai havia decidido que ele seria o tenista número um do mundo.
Ainda quando ele era bebê, o pai prendia uma raquete de pingue-pongue em sua mão e o estimulava a bater no móbile de bolinhas de tênis que pendurara acima do berço do filho.
Tal investimento somado ao fato de o pai de Agassi ter sido um boxeador que teve sua carreira esportiva frustrada remetem-nos ao que Freud definiu como sendo o narcisismo parental.
Muitos pais acabam projetando em seus filhos “seu EU ideal”, oferecendo a eles e a si mesmos uma versão “aperfeiçoada e perfeccionista” do que eles acreditam ter sido ou gostariam de ter sido.
Há uma projeção dos pais sobre a criança que veem em seus filhos a representação perfeita de seu eu ideal.
Um eu ideal é concebido nos próprios filhos, tornando-os responsáveis por curar as frustrações.
CORRIDA
Não fique na inação,
calce o tênis, vá correr.
Há trilhas a percorrer!
Controle a respiração,
observe a pulsação
e regule sua passada,
pois corrida é ritmada.
Mas um conselho de mestre:
se não pode São Silvestre,
então faça caminhada!
Fiquei sabendo, por acaso, que já existe até skate elétrico. Não vejo a hora de inventarem um tênis elétrico tbm, provavelmente o meu terá uma bengala aclopada a ele.
Nesse Natal
Nesse Natal não quero brinquedo
Não quero bicicleta
Nem bola, nem esmola na sinaleira
Sou moleque brasileiro
Não conheço geladeira
Validade, já nem sei mais minha idade
Pra que bolo se não tenho
Com quem dividir
Se não tenho o que vestir
Para esquentar minha alma?
Nesse Natal não quero foguete
Não quero champanhe
Nem um amigo secreto
Nem foto
Para guardar de lembrança
Sou solitário, não tenho o par de tênis completo
Mas pareço um pé de pato bam, bam
No gasômetro, no parque
Pinto e bordo ligeiro...
Arrepio suspiro?
Para esquentar minha alma...
Nesse Natal não quero morrer
Quero um abrigo
Não quero chocolates
Mas uma palavra de carinho
Nem um inimigo
Porque somos filhos de Deus
E não estamos sozinhos
Nesse Natal quero
Um pai que se vista de Noel
E seja real, não desleal.
Ser doce não me interessa. Sou mulher de jeans e vans, sem batom vermelho, sem escova no cabelo… Se me quer, que venha por inteiro.