Tempos de Escola
Em tempos de crises e dificuldades é que encontramos as maiores oportunidades para erguer os melhores ideais, propósitos e realizações.
Em tempos de sofrimento é melhor pensar em um só: naquele que sofreu a nossa morte e levou as dores de todos os homens em Seu corpo, Jesus, para nos dar o refrigério e o descanso eterno.
Nos fins dos tempos homens irresponsáveis ligados à política, à religião e à inteligência artificial verão que poderiam ter feito o melhor para suas civilizações, deixando-se levar pela onda moderna e ilusória de que, no futuro próximo, as suas decisões, melhorariam o mundo, senão deixar todas as sociedades insatisfeitas, revoltadas e aprisionadas pelos seus fracassos mentais, científicos e culturais.
O conhecimento é a forma do mundo através dos tempos saber como vivemos aprimorando nossa inteligencia. Desperdício da intelectualidade humana, é tolher e represar esses entendimentos, fazendo a mente inerte, como se fosse águas de um pântano, onde todos estagnados, ficam podridos num só momento da história. #deusesnaoexistem
Em tempos de isolamento devido ao coronavírus minha declaração pra você, meu eterno grande amor.
Hoje, solitária, posso refletir melhor sobre o bem que você me faz. Sim, já é público o tamanho do meu amor por você, mas longe de ti posso dimensionar o quanto meu corpo sente a sua falta e o tanto de alegria que você me proporciona "antes", quando me preparopara te encontrar, "durante" quando trocamos calor e prazer e "depois", quando satisfeita volto para casa feliz, leve e cheia de energia, o que me leva a compartilhar com o mundo o resultado desta nossa relação intensa e sem o menorpudor quando deixo à mostra as marcas que você deixa no meu corpo.
Sol, vê se não me esquece, e espera por mim.
Bons tempos aqueles que havia pouca luz nas cidades
E um breu no céu com mais intensidade
Então podíamos caçar estrelas
Identificar algumas mais reluzentes
E confiar um pedido à estrela cadente
Podíamos contemplar o Cruzeiro do Sul
Ter Vênus na mira do nosso olhar
Sentir a mesma segurança quando sob sol e o azul
Ter sonhos com a certeza de realizar
Bons tempos aqueles que o olhar retratava a nossa imensidão interior
E os nossos desejos nos tornavam um pecador
Em tempos de guerra!
A bandeira branca se tornou vermelha, pelo sangue carregado por homens, violentos e degenerados.
A guerra gritou pelo ouro e a prata!
Mais foi a vida que se tornou o preço.
Nunca foi a vida que era pouco, mais sim a vontade de gerar a paz.
são 04h, muito frio. há tempos não sabia o que era isso em Ribeirão Preto.
não há gemidos nos apartamentos vizinhos, todos dormem e o silêncio reina. lá fora chuva e um pedido de socorro, rompe com a paz reinante.
uma voz feminina suplica que a deixe; que ela não quer ir, quer ficar ali. em outros momentos, quer ir. mas só! sem a companhia, que nada fala — presumo só acompanhar ao largo, de um lado a outro da calçada.
nenhum carro na rua, nem sons a interromper o capítulo dessa novela. ela chora e ri num desafino descompasso, lembrando talvez mais dos drinks de que a música que a embalou no início da festa, que sabe-se lá como terminou, ou não!
penso em deixar a cama, abrir a Frisa e ir acompanhar o desfecho do romance "frozen in the rain". as cobertas que me acompanham não permitem e me abraçam mais forte de encontro à cama. tento com esse trio aquecer-me para o final da madrugada e colo mais um travesseiro ao ouvido — ajuda também a esquentar —, mas a voz feminina, lá fora teima em reinar. não é um Romeo, Romeo... nem tampouco tomate cru que ela procura na feira — por sinal distante daqui — . e, ela continua a berrar, algumas palavras que se parecem com isto.
milésimos de segundos se passa e seus sapatos começam a dividir com o som da chuva a quebra do silêncio que antes reinava, na pista. uma dança sem música, no asfalto molhado. ele, enfim berra e pede para que ela volte. é então que eu noto a companhia, é um homem.
abri a Frisa, quem sabe para ajudá-la, quem sabe para me devolver o sonho e, aquecer o corpo. vejo que ela não resistiu, preferiu o Romeo. ela aceitou-o e foram em busca dos tomates.
agora sim, o tempo vai esquentar e logo, logo, o sol é quem vem reinar!
Meus tempos de Infância
PARTE 01
Toda hora estou pensando
E agora vim me expressar
Através da rima eu escrevo
O que o coração quer falar
Memórias da minha infância
Que a mente tenta acessar.
Um tempo bom por demais
Pomares, rios e currais
Brincadeiras, festa e alegria
Naquele lugar reunia
Famílias com alegria...
Brincadeiras e diversão
Simplicidade e muita união
Podia ter só o feijão
Que ainda sim chamava atenção...
Todo mundo queria ficar
Naquele lindo lugar
Visitante se admirava
Pra um e outro falava
E assim a fama espalhava
Por toda região, daquele barracão
De paredes de pau a pique
Das prateleiras mais chiques
Era os alumínios da minha vó
Que de longe encadeava
Do brilho que ela dava
Com areia, bucha e sabão.
Com amor e dedicação
Em tudo que ela fazia.
Trabalho disfarçado de lazer
Para as crianças aprender
Como tudo se fazia
Não era como hoje em dia
Que não pode fazer nada
As Brincadeiras boas estão paradas
Pois os pais não deixam brincar
Agora só tem celular acabando com a diversão
E cada um mais molão
Diferente de outro hora
Que Meninada Jogando bola,
Lá no meio do terreiro
Podia fazer lameiro
Que os pais não se importava
Tinha mais fé que era Deus que cuidava
E tudo ficava bem!
São muitas memórias que surgem
Quando eu paro para pensar
Naquele incrível lugar
Que passei a minha infância
Tempo bom de criança que pude aproveitar.
Eu lembro dos meus avós
Na flor da juventude
Força, fé e atitude
Trabalhando com paixão
Naquele fecundo baixão
Minha vó na mão de pilão
Debulhava aquele arroz
E já preparava depois
Tudo fresco ali da hora
Essas são as memórias
Que me pego a pensar.
Meus tios com par de espora
Aprendiam a caminhar
Trabalho, sustento pra o lar
Era o que os pais ensinavam
Respeito e consideração
Passava para a geração
Como enfrentar a vida
Com sabedoria e proeza
Não tinham muita riqueza
Mais tinha muita alegria
Era seu jeito de amar
Ensinando uma profissão
Cada filho um leão
Era assim que preparava
Uma forte geração.
Com garra, fé e união.
Autor: Fernando G Saldanha
13/01/2025
Em Papai Noel nunca acreditei,
Desde que tenho lembrança,
Dos meus tempos de crianca,
Dele sempre desconfiei;
Porque haveria de acreditar?
Com certeza ficaria contente,
Se trouxesse meu presente,
Nunca me viu chorar ;
Meu carrinho de madeira ,
Descia grandes ladeiras,
Rodas de carretel e sem luz,
Mas entendia e respeitava,
Tudo que os outros ganhava,
Acreditava mesmo em Jesus.
Missias dez/20
Conflito
Tempos que se foram esquecidos,
Quando criança, intervalo adormecido;
Carrinho de roda descendo ladeira,
Atrás de caminhão muito poeira.
Outono passou, relógio atrasado,
Tempos que se foram anos dourados,
Inútil momento passado, pandemia longa espera,
Nem sequer vi abrir a primavera.
Horas que chega em meio ao conflito,
Perde-se o lar, houve-se grito,
Imenso tremor de terra;
Animais se espantam, coisa maldita,
Tanta crueldade, o mundo não acredita,
Senhor salve-nos dessa guerra
Toda vida humana é composta de fases de tempos em tempos, portanto mudar nossa personalidade e modo de agir no decorrer da vida, faz parte da nossa existência, sendo assim, aproveite o seu novo eu que acabou de nascer esta manhã.
Reinvente-se!
Em tempos de inteligência artificial, questionamentos de quem preferiu queimar tempo com coisas chulas ao invés de se informar, nem respostas receberão!
Em tempos de inteligência artificial, a ignorância e seus cultivadores estão fincando sem respostas e sem espaço no mundo, portanto, não troque boas informações por futilidades cômicas nas redes criadas para tomar seu precioso tempo.
Vivemos em tempos de aparências e cópias, onde nos tornamos cascas vazias, cada vez mais se predomina o coletivo, estamos nos esquecendo do essencial, do autêntico, do genuíno.
Momentos de paz e calmaria são maravilhosos e prazerosos, porém, é nos tempos difíceis que esses momentos são construídos!
Novos tempos, tudo o que é comum e corriqueiro que não exige muito raciocínio está sendo substituído por invenções mais inteligentes, e aqueles que se recusam a realizar este up grade em suas maneiras de viver, ficarão sem ocupação em um futuro próximo.
Distribui-se muito amor ao próximo em tempos natalinos e pascais, talvez este amor fosse mais eficiente no seu propósito de doação se praticado fora da safra da piedade e do perdão.
A adaptação aos novos recursos, dos novos tempos, para estabelecermos a relação social se faz necessária, porém é dispensável a bestialização na troca e no conteúdo.
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