Tempo frio
Sonho em um dia, numa tarde fria de domingo, apenas eu e você debaixo do cobertor, assistindo a um filme e falando sobre coisas idiotas, em meio a carinhos, beijos e guerras com a pipoca, enquanto cada momento, cada toque e cada palavra, ficam gravados em nossas memórias, fazendo cada momento se tornar único e inesquecível. Parece meio bobo né? Até pode parecer, mas é apenas um simples sonho adolescente.
Tarde boa,
Tarde Fria,
Tarde acolhedora, o repouso, o cheiro de vida, a tranquilidade ao respirar,
Pensamentos, lembranças melhores ainda,
Um lar irresistível, um canto quente,
Tarde fria, chuvosa, um chocolate.
Uma programação agradável,
E o mais importante, estar bem consigo mesmo,
Se derreta, e sinta o prazer, dessa tarde boa.
Será que um dia,
Depois de uma tarde fria,
Vai deitar na sua cama,
E perceber que já não ama, essa vida,
de regar com farra e cachaça a ferida
Será que um dia vai lembrar?
de um alguém que passou, te entendeu e que quis ficar!
Porém na sua confusão,
preferiu fechar o coração, e simplicidade deixar ir,
e respeitando seu momento, mesmo tendo sentimento, ele resolveu seguir!
E se um dia, nessa tarde fria, procurando você entender,
que o sentimento demonstrado, quando esteve do seu lado,
já não pertencerá mais a você?
Porém esse poema, é só um conto!
Verdadeiro ou não,
que fala sobre um dilema,
de uma tarde fria e um coração.
Tarde fria
...E tu eras apenas uma lembrança.
Uma velha carta desbotada
Mas tão pouco era tanto,
que eu parava todo o desencanto das saudades tuas...
Detinha o tempo só para vislumbrar tua letra no velho papel amarelado.
Estranho, eu poderia jurar que sentira o toque dos teus dedos
A força que usara para escrever as palavras
A pausa entre uma frase e outra
Tua cabeça pendendo para o lado,
á espera de um novo pensamento...
A tarde está fria
Mas a carta queima em minhas mãos
...Minha solidão se torna menos vívida
Esboço um sorriso.
Guardo o velho papel no seio.
Comece a andar...
A tarde, você toma seu café
Em uma tarde fria
Olha pra janela com imensa fé
Imaginando nós, alegria.
Não basta isso…
Imaginar.
Prenda seu cabelo.
Coloque suas botas e comece a andar.
Quando estiver ao meu lado
Olhe nos meus olhos
Sinta minha respiração
Já sei que é meu o seu coração.
Ele e ela caminhando sozinhos
Numa praça vazia
Naquele dia chuvoso
Na tarde fria
Ele e ela em baixo guarda chuva
Ela sorrindo e ele nervoso
Ele e ela sentados na estação esperando o trem
Ele dizia lindas palavras
Enquanto ela segurava sua mão
Ela o olhava emocionada
Uma lagrima escorria em seu rosto
O coração acelerado podia sentir
Dois jovens apaixonados
Vendo a chuva cair
"Naquela tarde fria de dezembro estava tão solitária que joguei xadrez sozinha.Fui tomar um banho e água fria levou embora todos os meus sonhos.A neve que caia era um ponto branco no nada.Meu vestido azul de fita parecia mais escuro que o própio azul.Era uma agonia que matava e me consumia.Eu estava só"
Um café sobre você
Numa tarde fria
O meu café
É minha única salvação
Meu cigarro apagou
E aquele gim não faço mais questão
Tal chuva que consolou
Nessa tarde fria sem você
Meu café já acabou
Meu cigarro vou reacender
Imaginando nosso reencontro
A cada esbaforada de fumaça que se vai
Olhando pro céu e lembrando
Que o amor não se desfaz...
OUTRO PAULO, O LEMINSKI
Na tarde fria me jogava
Em gelo frio e quente
Dentro de mim vindo
Na liberdade escorregadia
Tu me ensinaste a ser
Liberto de mim
Pra ser você:
deus de poema
Sabe aquele cheirinho de café no fim de uma tarde fria? Ou melhor, sabe o cheirinho de chuva que sentimos sempre que saímos pra fora pra olhar o céu nublado? Ou sabe a sensação de pisar em folhas secas, de acordar em um feriado e continuar na cama o resto do dia? Pois é, tudo isso me traz uma sensação inexplicável, como conversar com você..
Até o cheiro dos livros me lembra você.
Espero que você também queira sentir o meu abraço mais uma vez, porque o seu, ah.. o seu abraço é como um café em um dia frio e chuvoso: quente e aconchegante.
Não sei se o que sinto é amor, mas se for, o amor tem gosto de brigadeiro!
Nunca vou me esquecer daquela tarde fria; que vi a minha calma ser afogada pela agonia.
No céu, formavam-se nuvens de tempestade! Mas era do meu rosto que a chuva caia.
A chuva cai, eu divago.
A chuva cai, eu divago.
Pensando em ti nesta tarde fria
Sentido em mim a alegria
Do nosso amor que agora é real
Que ao sonho foi leal
Olho dá janela a chuva cai
Lentamente, e esquecida
Das arestas do mundo
Uma linda melodia
Se fez ouvir na minha mente
E me vi lá fora aconchegada
Em teus braços sem medo
A chuva cai, eu divago.
E me sinto flutuar em teus braços
Ao som da melodia dançamos
Ali na rua lentamente
Suavemente deslizamos
Na chuva fria, em teus braços
Aquecida, sentindo o pulsar
Do teu coração, nosso olhar
Apaixonado e beijos ardentes
Sem pressa eu vivia aqueles instantes
Entregue ao nosso amor, a chuva cai eu divago.
Ouço tua voz recitando para mim
Poema do amor sem fim
19/05/17/ Jalcy Dias
METADE
Sol de meia noite,
meia lua em meio dia.
Vago em meio devaneio,
meia luz em tarde fria.
Vou e volto, volta e meia,
não consigo te encontrar.
Meio triste, meio solta,
busco a luz do teu olhar.
Quantas noites meio calma,
meia volta tento dar,
desta dor que me derrota,
não consigo me livrar.
Vou seguindo meio morta,
meio viva ainda estou,
o meio amor que tu me deste
era pouco e se acabou.
Era um dia de domingo numa tarde fria, ali se encontrava um rapaz que durante algum tempo buscou o amor e por não encontrar desistiu de tentar. O tempo estava fechando, o vento soprando frio quando ele olha mais a frente e vê uma moça linda sentada em baixo de uma árvore, então ele fica a observar por algum tempo até que toma a decisão de se aproximar da tal moça. No meio do caminho ele tem a sensação que a conhecia, foi nesse momento que se lembrou de uma menina que ele havia amado por muitos anos, mas que o destino a levou para um lugar mais distante. Foi quando ela se levantou e ele pode ver que era a mesma menina. Se aproximaram, deram um longo sorriso e um forte abraço, caminharam alguns metros mais longe, para que essa historia não tenha espectadores e nem mesmo um final talvez.
Bom... Como diria um grande pensador: "Tudo que é seu um dia volta para ti"
:: Tarde fria, nada melhor do que preparar um almoço ::
Hoje de fato está um dia frio e nada melhor do que ir para o fogão e preparar aquele almoço, pois dentro de mim friagem alguma será capaz de intimidar o calor do meu dia.
Eu penso o seguinte: as vezes também somos como aquele frio que intimida, nos faz encolher, nos deixa parados em um mesmo canto e por muitas vezes tentamos escolher um lugar mais quente para nos sentirmos bem e apesar de tudo isso, sabemos que cabeças quentes e corações frios nunca resolveram nada.
Se em sua vida você conhece o quente e o frio, isso já lhe é o bastante.
Dispense as coisas mornas, pois todo e qualquer sentimento que nos parece mais ou menos, somente nos torna tristes.
Viver a vida com calor, mesmo que nos dias frios, nos aquece a alma.
Frio de Outono
Está uma tarde fria
sinto pelos pés
termômetro infalível
Já é hora para um longo banho quente
repudiar os edredons e cobertores
que abrigam a cama
esquecer o pijama de flanela
e sem lamentos
o corpo agasalhar
calçar as botas e luvas
e sair pra labuta.
Quando o sofrimento vem
Irrompe nos convencendo de sua eternidade.
E numa tarde fria, sem mais,
O tempo o destrona, e eis a felicidade.
E numa tarde fria, debaixo do cobertor,
Com você no meu pensamento
Imaginando aquele momento,
Em que talvez conheceria o meu amor!
Em uma bela tarde fria de outono
Seus olhares se cruzaram pela primeira vez
Na estação de trem
E a neve caia nos trilhos
Era uma tarde fria em tons gris quando ela saiu para ver o mar. Não era o tipo de clima comum naquela cidade, desperdiçá-lo era como rejeitar uma dádiva. Despiu-se dos saltos, pôs uma rasteira nos pés e um óculos escuro no rosto - em dias comuns, ele à protegeria do sol, naquele dia, da solidão. Não sentiu vergonha de sair com óculos de sol numa tarde tão inexpressiva. Sentia mais vergonha em admitir que seu coração fosse talvez, mais intangível que a tarde; Todos os lugares onde passou lembravam ele, embora nunca estiveram juntos ali. Como ela queria mostrá-lo aquele mar tranqüilo e sereno. Ainda que ele não gostasse de mar, talvez gostasse do tom azul-acinzentado que reluzia o céu. Do alto daquele cais viam-se navios cargueiros, alguns transatlânticos atracados no porto, barquinhos com pescadores. Um sol ausente e uma ameaça de tempestade com a cor dos olhos dele. Olhos castanhos que palavra nenhuma descreveria. Ela nunca entendeu as coisas con
traditórias, como aqueles olhos que transpareciam castos e voluptuosos num mesmo momento. Enxergava o rosto dele em todos os cantos, não conseguia pensar em nada além daquela pele alva, tão branca quanto o dia, mais macia que o veludo. Como doía pensar nele. Mesmo assim, todas as esquinas estampavam o seu sorriso plácido de menino do interior envolvido sempre numa aura de simplicidade e mistério. Olhou para o celular que não tocou e sussurrou “ele não é tão importante”. Estampou um sorriso no rosto e fingiu não esperar uma ligação que não receberia. Do seu lugar, o mar observava uma menina de cabelos pretos, que pensava que tinha o mundo nas mãos, nesse instante tão insegura. Esboçava um sorriso triste que só os apaixonados possuem e reconhecem. Os dois se entreolharam: a menina e o mar. Os barcos, os pescadores, o cais, o coração da menina e até o mar permaneceriam ali para sempre. Ainda assim, despediram-se como se algo fosse deixar de existir. O lugar permaneceria igual, mas nenhum dos dois seria o mesmo.