Tecnologia
Em nossos protecionismos tecnológicos, nos esquecemos do abismo da insensibilidade e desconexão emocional que criamos entre nós mesmos
No imenso circo da humanidade, onde a lógica se perdeu há muito entre os truques da retórica e as acrobacias da desinformação, estamos todos presos numa marcha descontrolada em direção ao abismo. O mundo, tão amplamente ligado pela tecnologia, fragmenta-se em facções que se observam desconfiadas e se armam com tweets raivosos.
De um lado do ringue, os idealistas tocam suas flautas utópicas, clamando por justiça social e mudança climática, enquanto do outro, os reacionários erguem suas bandeiras de tradição e conservadorismo. Ambos se empurram para o precipício com uma convicção cega, ignorando que o chão está a ruir sob os seus pés.
Enquanto isso, os arautos da mídia manipulam as massas, distorcendo a verdade até que ela se desintegre num caleidoscópio de meias-verdades e mentiras convenientes. É a polarização que dita o tom, a tonalidade dissonante de um mundo que rapidamente se move em direção a um estado de disfuncionalidade global.
A ironia reside no fato de que, apesar de nos vermos cada vez mais próximos do abismo, os que empurram são os mesmos que gritam que estão a ser empurrados. E assim continuamos, numa dança sinistra de culpa e inocência percebida, enquanto o solo cede sob o peso das nossas próprias contradições.
Enquanto o mundo arde em fogueiras de indignação digital, os líderes políticos jogam xadrez com vidas humanas, cada movimento calculado para agradar os seus seguidores leais e enfurecer os seus adversários declarados. A verdade tornou-se um acessório opcional, substituída pela conveniência da narrativa que melhor se alinha aos preconceitos e receios de cada grupo.
No final, estamos todos juntos nesta queda livre em direção ao desconhecido, com o abismo à nossa frente e a desunião às nossas costas. Agarramo-nos às nossas convicções como tábua de salvação num mar de incertezas, mas talvez seja hora de reconhecer que o verdadeiro precipício não é apenas físico, mas moral e intelectual. Num mundo quebrado pela polarização e pela manipulação, a ténue esperança de uma revolução de mentalidades que traria o "Admirável Mundo Novo" contrasta com a implosão do velho. Quer a selvajaria, quer a complacência terão um preço pesado. Resumidamente, estamos fodidos.
A AI (Articial Inteligence) veio para o progresso humano. Cabe à humanidade fazer uso dela com IA (Inteligência Amorosa).
Maquiavel disse: “Os fins justificam os meios”. Para cada fim existe uma forma mais adequada para fazer algo. Javascript para web, Python para aprendizado de máquina e análise de dados, Java para sistemas robustos.
Automação é a nossa maneira de liberar tempo para focar no que realmente importa.
https://codaut.com.br/
Assassinato em massa é um efeito colateral do progresso tecnológico. Desde o machado de pedra, os humanos têm usado suas ferramentas para trucidar uns aos outros.
Na quiescência de seu ser, um mago verdadeiro descobre que seu real poder reside não em dominar os outros, mas em compreender a si mesmo. Ele não esmaga pessoas com sua potência, mas mergulha no âmago de sua própria essência, desvendando camadas de sabedoria e força interior. Nessa jornada de introspecção, ele aprende a criar a magia não como uma tecnologia, mas como um elo de conexão com o mundo ao seu redor, transformando o que antes era força bruta em um sutil ato de cura e harmonia.
"Mesmo sem conhecimento sobre IA, você pode estar interagindo com ela diariamente. Está ciente de que a IA pode estar tão presente em sua rotina quanto invisível em sua percepção?"
”Existem três caminhos na era da IA: aqueles que a utilizam, aqueles que são inadvertidamente conduzidos por ela, e aqueles que colaboram ativamente com sua inteligência."
“A exploração e expansão da IA, apesar dos riscos, são impulsionadas pela crença no seu imenso potencial de benefício. A humanidade, frequentemente otimista, espera que os benefícios superem os riscos e confia na capacidade de controlá-los e mitigá-los eficazmente. Esta atitude pode ser vista como um reflexo da natureza ambiciosa e inovadora do ser humano, que muitas vezes é marcada por uma certa pretensão em dominar e moldar a tecnologia para atender suas necessidades e aspirações.”
Chegará uma hora em que a coisa mais valiosa do mundo será a nossa privacidade. Mesmo desligado, quem nos garante que a câmera do celular não está nos observando?
A inteligência artificial não acabará com os escritores e escritoras. Pode haver imitações, nunca a literatura em seu estado puro e criativo.
A Inteligência Artificial no marketing é tipo quando inventaram a eletricidade: a gente nem vê, mas muda tudo e, querendo ou não, vai ter que aprender a usar pra continuar no jogo.