Técnica
O Brasil, assim como em todo o mundo, precisam de mais extensionistas rurais para animar os processos de desenvolvimento no meio rural brasileiro.
Ser um Extensionista Rural é muito mais que um trabalho, é um exercício sobre o processo de transformação social das famílias rurais.
Na minha concepção, sempre disse aos meus amigos e colegas, que não somos nós que devemos trabalhar para as máquinas, mas sim elas trabalharem para nós.
Para ser tatuador/a, atualmente, tem que saber fazer danças de acasalamento, filmá-las e publicá-las. Talento, ética e técnica, ficam para depois.
A fotografia é, também, um recurso poético. E a fotografia feminina, por si só, já é uma poesia. Um simples recurso, enquanto sistema de captura de uma imagem. Um poema completo, quando, sob a luz do ângulo perfeito, capta, além da imagem, o âmago do não dito, a nuance de uma silhueta, as asas de um olhar que voa, livre, no perfume do mais belo voo de sua alma.
Para ensinar, a extensão rural precisa aprender. Para compreender nosso agricultor, o extensionista precisa reconhecer-se como membro da comunidade rural que ele trabalha.
O progresso técnico deixa apenas um problema a resolver: a fraqueza moral da natureza humana. Infelizmente, esse problema é insolúvel.
Chegamos em um estágio de desenvolvimento tecnológico tão avançado que não somos mais nós que dominamos a tecnologia é ela que nos domina. Nesse ritmo em poucas décadas nos tornaremos escravos da ciência, ao ponto de confundir realidade com fantasia, seremos nada mais que prisioneiros de nós mesmos dentro da realidade virtual.
Evoluções acontecem quando abrimos a mente para as possibilidades. Por esta razão, ao longo da história das operações militares, a tática aprimora a técnica.
1° Sgt Durziane - Choque -BOPE/PMAP