Tarde
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Viver o hoje.
O amanhã é tarde demais.
Viva hoje com o brilhar do sol ao amanhecer e anoitecer.
SEJA FELIZ SEMPRE!...
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Uma pessoa é semelhante
a uma construção,
caso não tenha uma boa base,
cedo ou tarde acaba cedendo!
Lembrou de quem te amava, né? Agora é tarde
Veio atrás de cafuné, bateu saudade
Fez tudo ao contrário pra me deixar mal
E o contrário de oi é tchau
Foi mal
Aos finais de tarde!!! A vida me invadia de tal forma, que não sabia se encatava com teu sorriso, com o por do sol, com o canto dos pássaros, ou me reconhecia, que era partilha de tudo isso...
Vou te deixar à vontade
Larga tudo aí e vem me encontrar mais tarde
O cheiro da sua pele inebria, invade
É chama que até sem oxigênio se arde
Eu quero te falar tudo que eu mais quero
Quero a vida do seu lado e começar do zero
Se eu pudesse fazer mais, eu faria mais
Pra te ver bem mais que feliz, eu te juro, sincero
RELVA - CAPÍTULO 11
Finalzinho de tarde, nos encontramos no casebre.
Um local onde os pais de Sara guardam ferramentas,
um pouco distante da casa principal, gostávamos de ficar por lá
quando crianças, brincando.
.
.
Hoje, nossas brincadeiras mudaram. Sara e eu, estávamos desejosos
de um momento a sós. Depois que voltei da internação. Depois que
nos beijamos de uma forma singular e inesquecível. Depois que comecei
a enxergar e ver o quanto ela é linda. .
.
A sós. Nos beijamos. Nossas mãos tocaram um ao outro, e mesmo podendo
enxergar, fechamos os olhos. Mãos aquecidas tocando o corpo, Sara abriu
o botão da blusa, expondo seu sutiã de renda, tirei a camisa e nos abraçamos.
.
.
Mesmo vendo. De olhos fechados. .
.
Incrível como fechamos os olhos ao beijar e experimentamos a sensação
de só sentir, olhar o toque, perceber o cheiro. Enxergar a alma.
.
.
Estávamos constrangidos, sim, mas desejosos, um pelo outro.
Corações em pulos, felizes, viajando em nosso universo
.
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Não aconteceu nada além de beijos e caricias, mas o suficiente
pra que eu soubesse; Sara é a mulher da minha vida
.
.
Eu a escolheria
de olhos fechados.
.
. .
.
CONTINUA
ELA
Ela carrega um silêncio de lua
E as cores de um fim de tarde.
Por onde passa perfuma a rua
E a noite ilumina a cidade.
Ela carrega um brilho de sol
E as horas perdidas de um relógio sem ponteiros.
Ela me fisga com um sorriso anzol,
E me pesca e me prende por inteiro.
Minha vida tem sido isso...
Acordo tarde, tomo café da manhã e espero a hora de ir ao trabalho. Sem perspectiva, sem cor e sem vontade de estar aqui.
Tento esconder tudo embaixo do tapete, para tentar levar a vida, mas nem sempre consigo.
Onde foi que eu perdi a alegria de viver?
Onde foi que eu me abandonei? Onde foi?
Por trás daquele sorriso, tento esconder o meu medo, a minha insegurança, o meu desespero e a minha insatisfação por mim mesma.
No espelho vejo outro alguém, um rosto familiar, porém desconhecido, seus olhos já não tem brilho, seus lábios ficam parados...Nenhuma palavra, enquanto dos seus olhos descem água.
A minha consciência diz que é bobagem, mas porque me aflige tanto? Mas não posso contar a ninguém, o que pensariam de mim? Não quero demonstrar fraqueza, mas estou um caco por dentro, contudo ninguém vai perceber, porque pareço normal, pareço alegre, pareço viva, mas... Só pareço... Quem sabe um dia, enfim, desapareço!
Uma tarde dessas, ela foi para meu apartamento cedo, não tão cedo como eu queria mas o suficiente para almoçar comigo e o que eu não contava era que eu iria, por um acaso me distrair demais com o tempo e queimar um pouquinho a carne. A carne continuou bem gostosa mas minha mãe não gostou nada e num ataque repentino e sem cabimento, colocou todo o ódio que inexplicavelmente habita seu coração, sua mente que as vezes acho ser bipolar e todos os problemas pelo qual ela passa, nesse momento, nesse meu deslize ela viu a oportunidade para liberar tudo em meus ombros e esse peso sempre me dói, sempre sou eu a carrega-lo. Ver minha mãe gritar do jeito que ela gritou comigo, sem nenhum motivo totalmente válido, me dói, não sou um masterchef, não sou um cozinheiro, mal sou alguém e ela não permite que eu erre e eu tento, mas sem sucesso, entender o porque. eu tento fazer cara de mal, fingir que sou de pedra, um homem forte e daqueles que não chora nunca, mas é inegável que o meu coração é tão doce quando o mais puro açúcar e não precisa de muito, pelo menos ela, minha mãe, não precisa de muito para me deixar mal e estragar todo um dia; Um dia que eu queria que fosse diferente, um dia que eu faria o almoço para minha namorada e minha mãe, as duas mulheres que eu mais amo. Fui pego de surpreso pela grosseria e estupidez que as palavras dela tinham. Além de envergonhado pela estupidez de minha mãe que demonstra tais grosserias na frente de uma pessoa que praticamente já é de casa, mas que com certeza não gosta, e nem precisava ter visto tal ação desnecessária. Por sorte a pessoa que eu escolhi entregar meu coração, meu pequeno e fraco coração é alguém especial, alguém que está sempre de braços abertos e dispostas a ficar ali, pelo tempo que for com seu aconchegante colo, suas mãos delicadas tocando meu cabelo para cima e para baixo, me acolheram da melhor maneira, de uma maneira que eu em anos não poderia imaginar um dia que vivenciaria. Não pude conter as lágrimas, tanto por estar triste com minha mãe quanto por saber que eu tenho ao meu lado, alguém como ela, alguém tão doce e calma e que não se importa de eu ser esse coração frouxo que sou, que sabe que por baixo desse cabelo de rockeiro, essas roupas pretas, tem um garoto que ainda está entendendo o que é ser um adulto, o que é viver a vida. E espero que um dia ela saiba que quando estou em seus braços, não existe nada que faça meu coração desacelerar, que faça eu me acalmar e me sentir bem pelo simples fato de ser quem sou.
Muito tarde para se desculpar
Um minuto parece uma hora, um dia, uma eternidade…
Pedidos de perdão nunca deveriam ser ditos. Pois o arrependimento mata, desespera, enlouquece…
Que bom seria se pudéssemos voltar no tempo e evitar o erro. Que bom seria que não fóssemos falíveis.Errar é humano. Como humano erramos...
Mas como dói….
A razão, o motivo, a desculpa sempre existirá. Porém nunca se justificará. Estar doido, apaixonado, amando... É como voltar aos seus 15 anos…
Quanta coisa fazíamos sem pensar. Quando viu... já havia feito.
Que bom que hoje estamos mais velhos… Não cometemos os mesmos erros. Aprendemos que podemos errar e depois se desculpar sinceramente. Quem bom que temos a capacidade de voltarmos a ser uma criança. De pensar que sempre agiremos corretamente…
Desculpa!
Só de pensar que eu poderia impor algo a você me deixa louco…
Como Dom Quixote de la Mancha, “ah minha amada Dulcinéia! Que bom que apenas está presa nestes imensos e gigantes dragões a te prenderem a razão. Poderei salvar-te com minha espada. “
Sancho Panza: Louco!!! Não vê que são apenas moinhos de vento?
A realidade que vai na cabeça de cada um é um enigma que nem quem a possui consegue entender e decifrar seu real significado. Àquilo que nos faz agir emocionalmente. Cometer erros, agir sem razão…
Já vai tarde a noite. Ao longe, lembro dos teus olhos.
É o que basta para acender-me a vontade de voltar.
Volto tantas vezes que nunca estou suficientemente longe.
Passa o dia, passa o frio, passa o rio e volto a voltar para casa.
Todo dia.
Todo dia volto aos braços, aos abraços, ao beijo dessa casa.
É o que basta para acender-me a vontade de voltar.
Já vai longe a tarde. Lembro da noite desses olhos.
Toda volta acende a luz do caminho até seus braços.
Todo beijo pede o chão da cama dessa casa de ficar com você a vida toda.
Da vontade de voltar, sobram encontros e mais vontade de voltar.
Todo dia.
Alfazema
É que nesta tarde serena,
ouço ao longe a cantilena,
sentindo a alma plena.
Penso, para que mais um poema
nesta tarde serena?
Diante da vontade encena
e leva a açucena, que
ao tempo, encantou-me
criança pequena,
as senhoras, as novenas,
alfazemas, vozes pequenas
Apenas.
Pessoa especial
Nunca é tarde para amar, mas o prazo para declarar o que senti; um dia chegará. Quando perdemos tempo ao ignorar à quem amamos, estamos perdendo tempo para sermos felizes.
Quando vemos todos os dias aquela pessoa especial, isto se torná superficial. Mas quando está pessoa não pode ser mais tocada ou abraçada, é quando realmente paramos para dar valor a este sentimento que se chamar amor.
Ao acordar era cedo demais para te dar um bom dia, mas hoje é tarde demais para eu le falar, que te amo. Equanto eu te via em minha frente; eu não aproveitava o tempo que eu tinha, mas hoje que eu não posso te ver; eu queria aproveitar o tempo que eu não tenho mais com você.
Uma assertividade sem prudência, mais cedo ou mais tarde transforma-se em agressão. //Livro: Não, Obrigado!