Tarde
Eu pensei em você toda à tarde que decidi escrever meus pensamentos em papel de guardanapo;
Tudo isso para chamar a sua atenção e com palavras sinceras peço-lhe um pouco de compreensão desse pobre apaixonado;
Juro-lhe! São verdadeiros os meus sentimentos e quero transpassar a eternidade a teu lado, no amanhã alcançar a felicidade;
E tanto me convém viver uma história de amor com você que assumo o compromisso de entrelaçar minha vida com a sua;
"Não diga que a vida é bela e que o sol já vai nascer, agora é tarde, eu já não sirvo mais a você..."
Só queria parar no tempo se fosse pra ficar presa pra sempre no teu abraço, naquela tarde ensolarada, vendo nossos lábios vacilarem entre beijos e sorrisos sem qualquer pressa.
E se for muito cedo?
E se for muito tarde?
Você sabe que me tem... Eu sei que me entreguei, mesmo sem notar... Ser feliz talvez seja isso. Eu confio na vontade de te amar.
A Saudade Que o Ontem Deixou
Ontem fazia um lindo dia
Ontem sempre no fim da tarde chovia
Ontem algo eu vivia esperando
Ontem eu juro que esperava... sem saber o que estava chegando
Ontem eu aproveitava pouco a realidade... pois vivia sonhando
O amor, igual a tarde, arde e passa
E como o tempo, esvai-se na hora tardia
A dor que fica, no coração se instala
Se juntando às dores que nele existia.
De tarde eu penso o quanto nós poderíamos ter a paz e vivermos melhor com a brisa do cair da tarde;
Penso na finalidade de agirmos certo, com dificuldades me faço forte e nunca me entrego;
Você pode não está aqui, porém seus pensamentos nunca me abandonam;
Acho que encontrei minhas inspirações no refletir da noite que me acalenta, fazendo-me esquecer de tudo que poderia me fazer mau;
Um Bom Negócio!
Uma quase lua cheia
Adoçando a tarde inteira,
No colo da companheira!
Querias Morte mais doce?
Querias a lua cheia?
Não sabes, não lhe disseram,
Não há neste mundo profano
força maior que o amor.
Depois de uma vida inteira,
Carregas dela o furor!
Nem o rio, nem o mar,
Nem todas águas do mundo
Tem poder de lhe tirar,
Esse carinho profundo,
Que te deram pra levar...
Vai Marcos Plonka, caminha sem medo!
É doce morrer no mar
De um colo de companheira!
É doce morrer no mar
Do amor de uma vida inteira!
Já é tarde!
Amor,já é tarde e eu aqui pensando em você,meus sentimentos habitam em teu ser, pertencem a ti,é madrugada,é tarde e sono se foi ...Mas,essa vontade louca de estar ao teu lado,beijar-te, abraçar-te,e de viver este sonho de amor de tornar em realidade tudo isso público.Amor quero estar contigo todos os dias,fazer-te a mulher,mais cobiçada, e mais feliz deste mundo!Que em ti Saciar a minha sede,apagar este desejo louco de te possuir,me entrelaçar em seu aconchego,quero poder sempre acordar em teus braços,e ser todo seu...
Preciso ser eternamente seu,sempre ,e para sempre seu menino apaixonado!
Que este fim de tarde e início de noite te leve à reflexão do quanto é bom viver, mesmo quando tudo não vai bem. Pois, sempre há uma luz no fim do túnel e uma gota de esperança pode cair em nossas faces mesmo que seja em forma de lágrima nos trazendo a (in)certeza de um futuro melhor.
Triste era ter que conviver com a coincidência rotineira dos finais de tarde, quando ia embora para casa depois de dias longos — e todos eram. Era sempre pôr-do-sol.
— É quando a gente se sente mais solitário do que nunca.
Essa era a explicação de Aurora. Mas o que eu acredito é que ela era uma pessoa realmente solitária, independente dos ponteiros do relógio e da posição do sol. Se apegava à qualquer chance de bater um papo com algum dos colegas de trabalho, mas o que me parece é que por lá ela não era das mais interessantes para conversar.
Se segurava firme ao ver o tom alaranjado do céu quando o sol ia se despedindo. Há algumas estações, esse era o seu momento preferido de todo o dia. Os pôres-do-sol eram seus bons acompanhantes. O sol continua indo embora ao final de cada dia, mas ela, essa menina de quem falo, parece ter tomado um rumo inesperado até por ela própria.
Em um de seus piores dias, olhou para o céu ao cantarolar suas velhas canções tolas e apreciou melancolicamente a revoada que, assim como ela, atravessava as ruas da grande cidade ao final de mais um dia de trabalho. Desejou ser um deles. Parou em meio à calçada, e mirou com seus olhos ingênuos seus próprios pés. Por que diabos eles tinham de ser mais como raízes do que como asas?! Era justo, meu Deus? Era justo que essa menina, tão pequena e leve como pássaro e tão sutilmente grande em sua essência, fosse privada de voar? Estava fatigada da calçada dura e fria sob os seus pés. Queria mesmo era o vento forte arrastando seus cabelos vermelhos e machucando com carinho a sua pele cheia de sardas. Onde é que estava as asas dessa menina, quando o que ela mais precisava era voar para longe? Por qual trilha imunda haveria de ter caído suas penas, afinal?
E em invernos mais amenos, Aurora tinha descoberto que, se andasse com certa pressa, olhando as nuvens ao invés do chão, poderia ter a sensação de voar. Sua descoberta, porém, fora útil apenas por alguns segundos, já que a menina tinha pavor de não saber onde pisava. Era por isso que sempre mirava o chão. Era por isso que tinha aquela postura cabisbaixa tão questionável — não era tristeza, como diziam. Era medo. Medo de cair.
Tola! Mas que menina tola! Era por isso que não tinha asas. Era por isso que não podia voar junto dos pássaros que sobrevoavam sua cabeça a cada dia. Não é permitido se deixar levar pelo medo quando a ambição é tão grande como voar. Ah, se tivesse apressado os passos, se tivesse aberto os braços e mirado as nuvens… menina, você teria voado para longe! Você teria virado pássaro.
LUME
Ficou deitada, contemplando, achando estranho
O tom, a cor da tarde... Algo a fez deixar o livro de lado e ir até a janela
Contemplandouma cidade pequena
de ruas difíceis e feias casas vermelhas
Ao mesmo tempo algo incomodava
Dando o que pensar
nessas ocasiões havia nela uma faísca
Um vislumbre,
um jato de luz nos seus penetrantes olhos castanhos
Isto tanto a intrigava quanto aborrecia
Sentia quando fitava o céu uma vaga nuvem de angustia e tristeza
Devia ter sido aquele lume
Focalizado expressamente sobre ela
Não via o sol
Via o fogo!
Leia e Creia: Salmos 141:1- 10
Oração de tarde
141: 1. Ó Senhor Deus, eu clamo a ti;
vem depressa me socorrer!
Escuta-me quando peço a tua ajuda.
2. Recebe a minha oração
como se fosse incenso,
e que as minha mãos levantadas
sejam como a oferta da tarde!
3. Ó Senhor, controla a minha boca
e não me deixes falar o que não devo!
4. Não permits que o meu coração
deseje fazer o mal,
nem que eu ande com os que são perversos
ou tome parte na maldade deles.
E que eu nunca esteja presente
nas suas festas!
5. Eu aceito que uma pessoa direita
me repreenda ou castigue,
pois isso é um gesto de amizade;
mas eu nunca aceitarei elogios dos perversos
e continuarei a orar contra a ruindade deles.
6. Quando os seus chefes forem atirados
do alto dos rochedos,
então o povo saberá que eu dizia a verdade.
7. Como a lenha é rachada e cortada
em pedaços,
assim os sues ossos serão espalhados
na beira da sepultura deles.
8. Mas eu, ó Senhor, meu Deus,
continuo confiando em ti
e buscando a tua proteção.
Não me deixes morrer.
9. Livra-me das redes que os perversos
estendem para me pegar,
livra-me das armadilhas
dos que fazem o mal.
10. Que os maus caiam
nas suas próprias armadilhas,
e que eu cosiga escapar são e salvo!