Tag vinho
Os povos são muito enganados porque sempre buscam um enganador, isto é, um vinho estimulante para os seus sentidos.
Poesia Vinho
Porque ela gostava de vinhos...
Vinhos quentes,
E passava vinho nos lábios
E se vestia de vinho
E vivia numa vida embriagada
Onde a azia era constante
E não se importava com os rótulos
Apenas bebia a vida tinto...
Que nem sempre era suave
Quase sempre seco ou rascante
Não cabia em qualquer ocasião
Nem todos souberam fazer a degustação
Era única,era forte,era marcante.
vermelho (adj.): é a maçã do seu rosto quando encontra aquele moço. é a rosa que eu comprei, mas não te dei. é um dos tons do vinho que combinamos de tomar. é o que a criança aprende como “cor da paixão e do amor”, e isso eu desaprendi quando conheci a cor dos seus olhos.
Vinho na companhia da solitude, em um momento tempestivo, demonstrando uma possível virtude, tomando uma taça de equilíbrio, de relaxamento, que deixa o semblante tranquilo, consequentemente, trata-se de um deleitante avivamento líquido.
Frio do inverno, vinho, mate e o calor do fogão.
Jamais se fariam tão perfeitos, se não existisse tu,
dentro do meu coração.
Degustar um bom rótulo é como apreciar o sabor de uma mulher.
Sua pele é um composto de substâncias aromáticas, saborosa e balsâmica.
Há duas coisas que precisam ser degustadas com muita calma e paciência para serem devidamente apreciadas: vinho e mulher.
Se o vinho for tão gostoso quanto o seu beijo, certamente, esta noite ficarei completamente inebriado e, por que não, embriagado!
Pedro Marcos
Vivo intensamente, movida à grandes emoções, o vinho é o meu combustível e o amor a alegria de viver.
jimin
encherás tanto o cálice de vinho com todo amor que sinto por ti, o líquido descerás por tua garganta como água e descerás em meu rosto lágrimas de amor. agora transformei em vinho todo o amor que sinto por ti e que não sei transformar em palavras.
meu café é amargo
meu vinho é seco
mas...
meu colo é suave
e meus beijos são doces
perde o juízo por um minuto
e vem..
Não ande com os que se encharcam de vinho, nem com os que se empanturram de carne.
Pois os bêbados e os glutões se empobrecerão, e a sonolência os vestirá de trapos.
RECOMEÇO
Uma visão, uma mão sobre o vidro da janela.
Um pensamento alheio, longe, vago, distante
Um destino a ser traçado, uma nova vida a ser definida
Olhos distantes buscam o vazio. Vidas não vividas.
É noite. A cidade acordara. O breu lá fora apavora
Às luzes ultrapassam as cortinas que através do vidro emolduram a sala
O medo ficou do lado de fora. É tempo de repensar, de ir além
O que estava guardado a sete chaves e o que estava oculto vieram à tona.
O Jazz toca na vitrola. A nostalgia se fez presente.
O passado trouxe lembranças de um tempo que desconhecemos
E que precisava ser vivido hoje. Resquícios de uma vaga lembrança. Um filme.
Nossa música, um vinho na taça, um brinde, uma dança.
Uma caneta esquecida no móvel da sala. Um pedaço de papel sobre a mesa
História para contar. Relatos que nem lembrávamos de que um dia fez parte
Da nossa história. Vem. Chegou a hora. Precisamos revirar as páginas
Recomeçar. Reescrever. Reinventar ou talvez deixar acontecer.
A madrugada se despede neste momento e eu preciso partir.
O que precisava terminar, o tempo se encarregou de levar
Um novo período irá começar. Uma nova porta irá se abrir.
Uma nova chave no chaveiro. Um novo tempo e uma nova escolha.
Eu sou a poesia...
Sinônimo que tira o teu sono
na efêmera madrugada
te levando ao êxtase
do mais intenso prazer.
“Beije-me sob a chuva que reluz
Toque-me devagar nas escadas
Num momento que arde à meia-luz
Invente paixões nunca inventadas;
Dê-me o vinho tinto que deixaste
Em tua adega solitária como a ti
Desenhe o rosto que lembrares
Da tarde em que amar-te eu temi;
Com ardor reescreva tais instantes
E revivas permitindo-me reviver
Como uma lembrança vibrante
Que trouxera e trará vida ao viver.”
A cada noite de sexta-feira chuvosa, um sentimento profundo de saudade de tudo que não mais existe na vida da gente.
E nada melhor que ouvir um velho tango na penumbra, recordar das gargalhadas, beber um cálice de vinho tinto seco para acalentar nossa alma ardente que desta vez chora baixinho.
Ela é como vinho. Para apreciar e ter a melhor experiência possível, é preciso degustar devagar e com paciência.
Ela é como vinho. Cai bem num dia frio, te abraça com seu calor, te faz esquecer suas preocupações, te deixa alegre e sonolento e, às vezes, até transborda.
Não beba vinhos para esquecer, mas sim para se transportar para outras dimensões de prazer!
Coloquiar no fim da tarde degustando um bom rótulo é simplesmente divino, mas já lhes digo que este sublime colóquio poderá terminar usando o seu ventre como cálice!
Após uma taça de vinho...
Segue-se um olhar, um toque...
Seus cabelos em desalinho...
Felicidade que não requer retoque!