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Quem se vangloria de seu saber não sabe o que é o saber; o homem não é nada quando pensa ser alguma coisa; quando se exalta engana a si próprio.
Algumas pessoas são como caixinhas de música. Enquanto damos corda elas dançam para nós. Mas você tem que ficar alí, todos os dias alimentando o interesse que a faz dançar. Se você cansar e diminuir o ritmo, ela vai parando e se você parar ela simplesmente para. Então você descobre que tudo que ela quer é alguém que lhe veja dançar e alimente sua vaidade.
"Se atente, quando somente você coloca energia para que a ação ocorra, as chances de se machucar são maiores dos que aqueles que estão dentro da caixinha".
Na espúria vida através do feed
E na vacuidade das relações através dos comentários.
A sociedade embebedou a alma de vazio e cultivou afetos inexistentes através dos likes.
Esqueceu que likes, não constituem afeto, independente do algoritmo.
Algoritmo do hedonismo contínuo, incessante busca por deleite, a fim de evadir da solidão.
Numa realidade que tudo conecta, mas nada solidifica.
Gradualmente aniquila a capacidade de desfrutar, sentir e viver aquilo que é real
Seriam os “likes” o feitiço de auto contemplação como com Narciso?
Vaidosos na busca por validação, perdem o fôlego em suas timelines, e a percepção sobre si mesmo, com seus mosaicos de alegria, avesso a vida real, a vida sem filtro.
Pra finalizar: Não interprete "alguém" por impressão ou por falácias alheias, todavia, perceba a impressão e escute as criticas, após isso avalie o "alguém", para que possa então ter uma opinião formada sobre o "assunto" !
Quando o realizar ou o conquistar de algo tem sua motivação unicamente no desejo de mostrar a todos, ou se a sensação de satisfação só vem da propagação da questão, temos aí claro indício de que o ego assumiu o controle.
Em vez de fazer para mostrar ao maior número de pessoas possível, envolva o maior número de pessoas possível no ato em si. Viver a experiência junto é mais saudável do que assisti-la pelas redes sociais.
A maior demonstração de imaturidade - ou de soberba orgulhosa - para alguém já desperto nas questões existenciais e espirituais, é acreditar que já não tem mais carmas e que, consequentemente, se tornou melhor que os outros.
VAIDADE
Esse pecado da vaidade
de acumular e ostentar por prazer
me incomoda e me cansa
não o quero cometer
se já tenho o que preciso
para alegrar meu viver
prefiro os pecados mais simples
como passear, ler e escrever
e nas horas vagas, dormir e comer.
Devemos a todo o custo evitar precipitações e imaginarmo-nos intencionalmente injuriados. [...] Grande parte das vezes é a nossa própria vaidade que nos ilude. Para as mulheres, a admiração de que elas se creem o objeto significa mais do que aquilo de que de fato se trata.
A salvação do mundo não virá das pessoas que se julgam do bem, mas sim daqueles que sabem que tem pecados, a consciência do pecado traz a razão e a racionalidade que a vaidade dos que se julgam virtuosos não os deixam enxergar.
Fábrica de ilusões são as redes sociais, onde as pessoas alimentam seus egos mostrando aquilo que não são por pura vaidade e ostentação.
Às vezes, seguimos
por um caminho de sobrevivência
com pouca visibilidade
em meio às inseguranças e incertezas
e pior quando esquecemos
que não sabemos todas as verdades,
que muitas são as nossas fraquezas,
porém, pra nossa felicidade,
O Senhor pode nos dá clareza
para que não venhamos a nos perder
na nossa própria vaidade.
A Vida é Essa Eterna Busca Por Algo Que Nos Preencha. E as Vezes Nos Deparamos Com Que Nos Faz Sentir Vazio e Sozinho Acompanhado. Estamos Buscando Algo Que Deveria Ser Natural, Mágico e Tranquilo, Mas Que Foi Corrompido Pela Vaidade.
A vida tem sabores
Um dia agridoce
Não é para amadores
Frutado como a amizade
Ácido como a sátira
Salgado como a verdade
Picante como a paixão
Travoso como a vingança
Aromático como a sedução
Frisante como a vaidade
Doce como a mentira
Amargo como a ansiedade
Fermentado como a temperança
Azedo como a traição
Refrescante como a esperança
Lidar com a vaidade das pessoas é uma coisa muito arriscada.
De maneira aparentemente "espiritual", nossa vaidade faz-nos chamar de propósito nossas realizações pessoais.