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⁠O povo vive reclamando sobre a dificuldade da vida, mas já parou para pensar na vida de um verdadeiro Macumbeiro? Trabalhamos duro para honrar nossas entidades, muitas vezes abrindo mão de festas e tempo com a família em nome da caridade. Enfrentamos discriminação, humilhação e até perseguição por seguir nossa fé. Somos chamados de Malditos por alguns, mas temos orgulho de quem somos. A região de Matriz Africana, condenada por muitos, me salvou quando eu estava prestes a desistir. Se você tem raiva da minha religião, é porque não a conhece de verdade. 

Que nosso Pai Olorum te abençoe! 

Inserida por TAISARAMOS

⁠Tá triste hoje, não é filho? 
Mas não fique, não. Você ainda não viu o que está debaixo de minha palha, mas o que está de baixo dela, é melhor esperar o momento certo. Porque eu vou te mostrar!Deixe que de sua dor eu cuido. Apenas confie em seu pai, Obaluê.

Inserida por TAISARAMOS

⁠Minha mãe Oxum

Não peço que tire minhas dores, mas que esteja sempre ao meu lado, me ajudando a cumprir minhas missões e karmas. Gratidão por tudo que realizaste em vida 

Inserida por TAISARAMOS

⁠A força que habita em mim vem do meu Orixá.

Inserida por TAISARAMOS

⁠⁠Fé de Encontro com o Axé

O dia em que fui à Umbanda foi um dia de encontro. Encontrei um sistema de crenças profundamente enraizado na cultura brasileira, erguido sobre pilares de caridade, humildade e amor. Ali, naquela roda que girava ao ritmo do sagrado, vi o sincretismo se manifestar de maneira harmoniosa, como flores de diferentes cores e fragrâncias em um mesmo campo. Todos os meus sentidos foram despertados. A adoração ali não era apenas uma experiência espiritual; tinha cheiro, gosto, ritmo e movimento. Uma fé com o toque de axé.

Deus ali transcende os nomes e, junto d’Ele, orixás e guias, tão próximos e benevolentes, desenham uma unidade misteriosa. Divindades se entrelaçam, criando uma tapeçaria vibrante de fé. Sob o olhar atento de santos e orixás, há um terreno comum, cada um representando facetas do divino. A Umbanda é inclusiva, uma fé que abraça a universalidade da busca espiritual. 

Quando a gira começou, Iansã trouxe seus ventos, e senti a poeira subir como partículas de uma história que reverbera em nossos passos. Eu, testemunha respeitosa, tentava decifrar o significado daquele movimento que parecia maior do que os corpos que dançavam. Eles giravam — alguns em profunda conexão, outros em uma quietude contemplativa, mas todos entregues a algo que, como eles, eu ainda buscava compreender.

O ritmo se intensificou, como se a própria terra pulsasse sob os pés de quem dançava. Gritos e batuques se entrelaçaram em um ápice de energia, revelando algo que não se traduz, mas se sente. Não era um clímax de liberação, mas um convite ao entendimento profundo do que somos: seres que giram e se movem, talvez para não enfrentar o silêncio ou o vazio. Na Umbanda, compreendi que o movimento é mais do que deslocamento; é a vida que persiste, é axé, a energia sagrada que demanda renovação.

Junto deles, entendi que, na dança da vida, parar é perder a conexão. Cada movimento se torna a prova de que somos mais do que corpos; somos esperança que não descansa. E, quando o ritmo acalma, somos um com a roda, com o vento, com o mistério. Quem entende o axé sabe: é preciso continuar a girar. Só assim haverá renovação, pois é o movimento que traz a mudança, a melhora.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠RELIGIÃO e a Intolerância Religiosa.

A Religião hoje em dia terá de tocar o coração pelo carinho, amor e caridade.
Nunca por obrigação, sob pena da culpa ou cobrança.

As pessoas estão mais preocupadas nos arquétipos do que em sua essência.

Terá de ser de Dentro pra fora e, nunca de Fora pra dentro. Esquecem sua real intenção que é religar a Deus.

Se preocupam como falar em vez de falar, suas verdades.

Consideram as divindades ou santos mas esquecem Deus.

Logo é importante frisar que a disciplina, responsabilidade e respeito aos ritos, liturgias, doutrina, procedimentos, elementos e Fundamentos é de suma importância.

Mesmo porquê não queremos ser tolerados, queremos sim ser respeitados.
 Mas, como poderemos pleitear algo fora, se dentro há intrigas e displicências.

É inadmissível que dentro da sua própria religião e vertentes, temos pessoas que se desrespeitam entre si e também para o próximo.

Nossa função primordial como ser humano e “Amar e Servir, a religião deve ser “Amor e Caridade”, visando sempre o BEM.

Inserida por HumbertoCorsi

⁠O sincretismo religioso da umbanda e do candomblé no Brasil, aproximam se de forma mais fácil, por sonhos e liberdades das artes e de todas as  cadeias criativas do setor. Saravá, Mojubá e Axé.

Inserida por ricardovbarradas