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As trevas estão á espreita e podem nos engolir com suas gargantas de sombras a qualquer momento, enquanto isso escrevemos para cegos.
Alegria, tristeza e sorriso
(Marcel Sena)
Dum sorriso uma lagrima cai, alvos dentes refletindo a luz do luar
De um embriagado momento de prazeres, divagações que a mente, mente.
Dum sorriso uma lagrima cai, doce semana corrida, trabalho, aula e academia.
Luta cotidiana, entre dizeres e fazeres, entrando e saindo sorrindo.
Dum sorriso uma lagrima cai, a face de um palhaço mascarado.
Brinca e folia, alegria levando ou tentando, aos próximos do coração
Dum sorriso uma lagrima cai. Um tormento nublando o coração e a mente
Tristeza sombria, por anos habitada, nunca notada, jamais perguntada.
Dum sorriso o planto rola, coração invernal, um apêndice das trevas
Uma hora desmonta, sobre um sorriso capenga, a tristeza repousa.
Um sorriso absorvendo as lagrimas, no corpo tenta enjaula-la.
Pronto, falso sorriso iluminando a noite. Recomeçamos a vida é um globo.
Cuiabá, 06 de maio de 2017
Nas trevas você será recebido com boas-vindas. não se assuste, seu demônio interior irá adorar o lugar.
A luz inibi as sombras,
Que por sua vez reluta contra a luz,
Mesmo sendo opostos, eles coexistem.
É impossível definir uma existência com ausência de quaisquer que sejam,
No início se fizeram, para toda eternidade.
Quero que saiba, eu nunca contei a verdadeira historia da minha vida e não pretendo contar sobre as trevas que destroçaram minha frágil alma.
O conhecimento nos liberta da ignorância, como uma luz que dissipa as trevas. É um poderoso aliado do nosso progredimento!
O Buraco negro onde cientistas acham que e uma saída para luz na verdade e a entrada do abismo para as trevas penumbra prisão, já estamos no universo reinado por trevas oque precisamos e sair dele para a o de Luz.
"Mas não posso deixar de viver porque uma pessoa a quem eu amava foi para um lugar além da minha capacidade de acompanhá-la!"
Em plenas trevas
Em minhas eras
Trevas cristãs
Uma pausa
Para um mar de sangue
Injustiças mil
A caça às bruxas
Condenada à fogueira
Sabrina queima
Solta gritos de dor
Mas ela é imortal
Eterna
Como o seu sofrimento
E eu sigo
Como um exército de fantasmas
É madrugada profunda
o vento das relvas bafeja
como se chamasse pelos guardiões da noite.
Meu peito é tácito e meus pulsos trepidam
Meus olhos são vaga-lumes encandecidos pelos faróis dos portos
Nenhuma luz trasmontana
Nenhuma estrela fugaz
Tudo é silêncio, escuridão e vazio.
Acenderei mil velas e farei penitências
Queimarei meus lábios com vinagre e abrirei meu peito
com mil navalhas.
Meus olhos arrancarei e atirarei aos corvos.
Eloi! Eloi! Derramei uma lágrima de meu sangue impuro sobre o pó da estrada.
Eloi! Não vejo tua face.
Cuspirei no chão, farei lodo e cobrirei minhas chagas.
Eloi! Meu peito inflama e minha alma abrasa.
Eloí, Eloí, lemá sabaktani?
Por vez meu poema vai até o inferno das emoções para que o leitor que está na escuridão do entendimento, nas trevas do pensamento, se identifique naquela situação e aí, como em um poema-armadilha do Bem, caia com sua alma aflita na rede eletromagnética que o resgata e o trás para um nível mais consciente e elevado.
a morte dos elementos do corpo água Escarlate parou de fluir os ventos que saíram das minhas narinas diminui a cada vez mais a chama do meu corpo começou a se apagar e a luz dos meus olhos foram consumidas pelas trevas da escuridão e meu corpo se tornou parte Vital desta terra...
Cedo ou tarde, todos que buscam o verdadeiro caminho da evolução terão que enfrentar e assumir sua própria escuridão.
Depois de tanto tempo adormecida dentro da minha alma você acordou, não lembrava mais do sabor, do seu tom, do seu poder. Seu despertar me trouxe a cor que antes
se tangia de preto e branco seu brilho me despertou, após tanto tempo nas trevas eu encontrei a saída para uma nova vida. Seu nome é Amor!
O povo que andava nas trevas viu uma grande luz, e uma luz brilhou para os que habitavam um país tenebroso.
2 Multiplicaste o povo, aumentaste o seu prazer. Vão alegrar-se diante de ti, como na alegria da colheita, como no prazer dos que repartem despojos de guerra.
3 Porque, como no dia de Madiã, quebraste a canga de suas cargas, a vara que batia em suas costas e o bastão do capataz de trabalhos forçados.
4 Porque toda bota que pisa com barulho e toda capa empapada de sangue serão queimadas, devoradas pelas chamas.
5 Porque nasceu para nós um menino, um filho nos foi dado: sobre o seu ombro está o manto real, e ele se chama «Conselheiro Maravilhoso», «Deus Forte», «Pai para sempre», «Príncipe da Paz».
6 Grande será o seu domínio, e a paz não terá fim sobre o trono de Davi e seu reino, firmado e reforçado com o direito e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo de Javé dos exércitos é quem realizará isso.
(cap 9.1-6)
Se tenho que viver eternamente,
sob o sangue dos mortais,
algo perturba minha alma,
sua presença no meu coração,
que sangra sem limites de parar de clamar seu nome,
como chuva de sangue que cai la fora,
se tremor do meu coração porque já morreu,
a muito tempo atrás desconheço sua face,
agora não tenho mais a lembra,
só as gotas da chuva,
da lagrimas que sangram sob meu coração.
sobre os olhares de almas perdidas,
caminho pelo inferno,
sem que tenha perdido o sentimento,
puro para mortais,
viver nas sombras da noite e sentir a sobras da vida que vai,
gota a gota,
Só pra sentir o gosto da sua boca deixaria minha vida mortal,
arrancaria mil corações puros,
na eternidade pelo momento transcenderia as eras em migalhas restantes remanescentes do inverno que se encontra minha alma longe dessa vida de humanos em um caminho um livre as bases da paixão que sinto por você.
por celso roberto nadilo
trevas da minha alma