Tag tragédia
Retornar a um episódio trágico pode ser a efetiva busca arbítria para uma nova tragédia. Veja o que nos erude o Titanic, que reviver acontecimentos pregressos pode ser demasiadamente prejudicial.
Força Gaúcha: Uma Homenagem ao Povo do Rio Grande do Sul
Nas terras do sul, onde os campos se encontram com o céu, um povo guerreiro enfrenta tempos de prova e dor. O Rio Grande do Sul, conhecido por sua bravura e labor, hoje sofre com as marcas de um desastre sem igual.
Frente a chuvas implacáveis, casas, pontes e barragens se desfizeram, mas o espírito gaúcho permanece indomável. Este povo, unido por objetivos comuns, não conhece a palavra desistência. Trabalhadores incansáveis, estarão juntos na resistência.
As vidas marcadas pela tragédia, os desaparecidos entre escombros, as famílias desabrigadas clamam por nossa solidariedade. Enquanto choramos os que se foram, também celebramos a força daqueles que permanecem, reconstruindo, dia após dia, o solo que tanto amam.
Ao povo do Rio Grande do Sul, oferecemos nosso apoio incondicional e nossa admiração. Que a prosperidade retorne aos vossos lares e que a união continue a ser a vossa maior força. Estamos convosco, hoje e sempre, na reconstrução de cada pedra, cada ponte, cada casa e, em cada oração e em cada gesto de apoio.
Com respeito e esperança,
Tragédias nos fazem parar a correria e questionar o que fazemos da vida.
Temos a obrigação de extrair das tragédias algo que nos faça prosseguir melhores.
A utopia representa o medo do homem de residir no morno, de ficar sem o seu tão doméstico drama, a sua cômoda tragédia.
NUNCA MAIS
Eu a amei, me recuso a repetir, Nevermore!
Escrevo E-cartas com súplicas e clamor
Lavrei-as nessa solidão, fúrias com primor
Revejo fotos, tudo me diz rememore.
És a ave que, do busto grita, não demore?
Nunca mais. Nunca mais vou viver com temor
Que me negues seu beijo que causa tremor
Um adolescente que toca o seio e se enamore.
Converso com a ave, ela espera que eu melhore
E faça uma nova poesia que ademais, só piore.
Teço linhas recheadas do mais puro fervor.
Dediquei palavras, fi-lo com mais puro amor
Dos negros cumes, profundos céus, meu temor
Nevermore, meu luto eterno, apavore.
Não seja indiferente à tragédia alheia, o dia seguinte poderá ser propício para por em prática os ensinamentos que outrora foram veementemente negligenciados
Zombar da tragédia alheia é zombar da nossa própria desgraça, é o roer da traça acabando com nossa própria vida
A grande miséria humana é que justamente em tempos difíceis negligenciamos a tragédia alheia, pois preferimos jantar com víboras a não matar as serpentes
A grande tragédia humana é basicamente construir ilusões sob a égide do efêmero e traçar planos ditos concretos em conceitos abstratos