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A natureza possuía seus próprios métodos para lidar com o excesso populacional. Livro: A dança da morte
Há momentos em que eu preferiria encarar o Terror Negro à minha própria filha de 15 anos.
Imagina você está andando no beco de noite, sozinho e você olha para tua sombra e ela está sem chapéu, sendo que você está de chapéu! Boa noite...
Ficar no escuro com pessoas mortas não assustava. Só os vivos representavam perigo. // Livro: Intensidade.
Se te julgam e não te dão valor,liga não, é sinal de mal odor.
Afaste se antes que sua vida vire um terror.
Tomada pelo medo, nada valia a pena; tudo era terror. Além de em meus sonhos, viver era penoso, sem saber ao certo se o que procurava estava aqui ou a centenas de quilômetros.
Outro dia, chamei alguns meninos e meninas do bairro, para uma tarde de recorte e colagem em fanzines. Queria saber o que é ser criança no contexto onde moramos. Como é soltar pipa na rua ou brincar na beira do córrego já que as quadras e pracinhas da vila ficam a mercê da juventude que bebem e fumam seus baseados. Em vielas, becos e escadões também não é possível brincar, pois correm o risco de atrapalhar o comércio local das drogas ilícitas. E as motocas barulhentas que sobem e descem o morro? Ora com perseguições e aborgadens mal sucedidas da Polícia que rodam a favela de noite e de dia. Este é o olhar dos meninos, porque as meninas não podem sair de casa. Suas mamães não deixam e dizem que menina têm que aprender os afazeres de casa para se tornar uma mocinha. O dia-a-dia da criança na periferia é assim: De manhã, trancada em casa sendo cuidada pela avó e a televisão, e a tarde, na escola pública cercada de grade. Mas tem aqueles que não estudam, pois não vêem graça no ensino educacional. Estes, preferem a rua. E aprendem o quê ela têm a oferecer.
Sentimos todos! Essa ameaça sem nome tem se aproximado cada vez mais dos nossos corações. Vivo em um local de certa paz. Meus vizinhos são moderadamente calmos, até ouvirem a voz dele. E se eu te disser que Deus pode ter sido uma invenção humana? E se eu te disser que os verdadeiros demônios estão lá encima, no frio e sem vida, o espaço. Que habitam as águas do mundo, acreditaria em mim?
Pois é... a vil literatura do árabe nos disse quem são. Os verdadeiros donos desse mundo, o senhor dos Grandes viajantes de tempos imemoriais está aqui! Eu não consigo rezar, PRA QUEM VOU REZAR? Ele fala comigo, de onde pacificamente jaz. O rei do submundo flutuante está perto! Sob as montanhas espalha loucura, sob os vales fétidos de Dagon, ele vem. Meus filhos...minha esposa... São dele agora. Ele me pediu isso, ele me ordenou! Eu não queria! Minhas mãos apenas empunharam a lâmina que os entregou a ele. Mas seus sussurros não param. Eu posso ouvi-lo, eu posso senti-lo. O grande senhor dos Antigos está aqui! Meus vizinhos estão barulhentos agora. Afinal, não é muito difícil assustar um sanatório inteiro! Hahahaha
Ouço vozes em coro: "Ph'nglui mglw'nafh Cthulhu R'lyeh Wgah'nagl fhtan."
Ele vem...ele vem...
Homenagem a H.P Lovecracft e um presente de noivado para um grande amigo. Daniel Santos, sei que as adversidades da vida nos distanciaram mais do que gostaria, mas com esse conto baseado em um dos seus escritores favoritos, eu eternizo meu carinho e admiração por ti. Um abraço tentaculoso e ancestral, amigo.
Eu sou ser maior pesadelo o que te rasgará da pele até alma vou te matando até não conseguir mais voltar a vida mesmo em outro corpo
Após uma longa “guerra fria”, no intervalo de cada guerra santa, cessar-fogo, guerrilha ou “bombardeio cirúrgico” - todo santo dia;
No universo paralelo dos regimes de mão-de-ferro, de terror e mártires - silenciados pela burca, a mendicância e a pólio;
Lá, resistem os últimos legados da humanidade: O amor materno e a esperança - sempre a última que morre...
Ele entra na sua cabeça como um vírus! Alguns ele leva. Outros ele enlouquece. Depois de vê-lo, você não consegue esquecer.
Vi o sol se esconder, vi a lua pairar sobre esse planeta tenebroso, vi a lua brilhar em minha fúria a se revelar, a fera incontrolável que habita dentro d'mim, uma ira incurável de ódio e fúria, o caos é meu alento.
Surto 1- A cinderela
Pois é, imagibe a pessoa mais doce e amável que alguém possa ter na vida, assim era ela, cheia de fantasias, sonhis, toda encantada, distribuia todo carinho e amor do mundo, seu quarto era de uma verdadeira princesa, cheio de magia, gostava de vestir-se de belos vestidos, sempre de salto, quão bela era ela, chamava a atenção de todos que se aproximavam dela eram apenas "bobos", a usava, abusava dos seus sentimentos e a deixavam de lado e cada um que passou, deixou nela cicatrizes, incuráveis. Um belo dia, ela acordou, meio desajeitada e triste, passou o dia se olhando no espelho dentro do seu quarto, mas na sua cabeça não se passava nada, apenas estado de transe. A meia noite vestiu seu melhor vestido e um salto de cristal e saiu para o melhor bar da cidade, tão atraente como sempre, aguardando o primeiro moço a se aproximar dela, e assim aconteceu, como um bom galanteador, a conquistou, pobre homem, ela o levou para seu quarto mágico o deitou na cama e com promessas de uma noite maravilhisa, ela pediu seu coração e assim ele deu, ela o amarrou na cama e foi arrumar-se no banheiro para "matar" no sentido literal da palavra, ela subiu em cima daquele rapaz e o abriu, arrancou seu coração e colocou em um pote, depois livrou-se do corpo. E assim o ritual se repetia, toda sexta feira a meia noite, um rapaz diferente tinha seu coração arrancado e colocado dentro de um pote como trofeu. Afinal, tão doce era ela que o amor a matou e hoje, ela mata por amor.
Ela é uma bruxa adulta agora, é hora de aprender como o mundo, os reinos, realmente funcionam. Tudo tem um preço.