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Renata,
Desde que você surgiu na minha vida em definitivo, 21/DEZ/2014, tornou-se impossível para mim imaginar a vida sem a sua constante presença. Sem seus beijos sem seus carinhos sen seus toques. Nos minutos quando você não está do meu me vem uma profunda sensação de vazio, um estranho sentimento de vácuo, de total desorientação.
Sem voce Meu amor nao sinto o chão, falta-me a segurança que você me transmite através de um simples sorriso de concordância ou consentimento, um beijo gostoso que me alegre e me aflore a pele. Falta-me sempre a certeza de estar fazendo o mais correto ou o melhor. Sem você absolutamente eu deixo de sonhar... Na minjaxmente tudo de perde. Eu fico perdido. É da sua presença Renata que me vem a inspiração para projetar o futuro aqui nesse lugar que você me conheceu a vir pra cá e largar tudo a km daqui ou mesmo a força para ultrapassar as dificuldades cotidianas que ultimamente me vem existindo. Mas tenho mente pra me declarar e encantar o nosso amor. Sua presença me traz a segurança da vida, acredite. Eu te amo e isso é muito profundo. Minha vida é o meu amor. É por ele que irei mais ainda procurar a fazer. O melhor a cada dia, é por ele qiecirei procurar a forca pra me reerguer você sabe disso ... é por ele que eu me faço uma pessoa mais carinhosa e gentil, apesar se está com a mente "sufocada" e é nele que meus pulmões, ainda bastante vivos e saudáveis encontram a força para respirar e me manter vivo.
Meu amor é alguem especialmente maravilhosa. O meu amor é a quem eu devo a minha vida . É ele quem mais me admira as virtudes e quem mais me compreende os pecados, vícios e manias que carrego.
Meu amor reconhece nossas afinidades reconhece nossas falhas e ainda sim respeita as nossas diferenças. Sabe me trazer calma e paz. Toca-me a alma com doçura e generosidade, e sem ele o existir não teria mais sentido para mim. Minha vida e meus objetivos aqui finda.
Minha vida é o meu amor. E o meu amor é você.
Eu te amarei para sempre, até o último dia da minha vida .
Beijo grande, eu te amo
Fabio Ramos Rodrigues

Comigo

Desejei ardentemente estar contigo,
Vaguei pelas ruas a te procurar
E não a encontrei.
Procurei-te entre as pessoas
E não estavas em meio a elas.
Procurei-te entre as flores dos jardins
E não a encontrei lá.
E quando eu me vi só
Eu a encontrei onde menos ousaria procurar,
Estavas morando em meu coração.

Edney Valentim Araújo

Rotina
Sonho se escreve desejo
Desejo se escreve vontade
Angústia se escreve nó
Esperanças se escreve pó
Ânsia se escreve chocolate
Certezas se escreve talvez
Verdades se escreve dureza
Ternura se escreve amor.
Medo se escreve insegurança
Solidão se escreve tristeza
Estou bem se escreve – deixa prá lá.
Infância se escreve distante
Criança se escreve doçura
Conta nova se escreve dívida
Busca se escreve tentativa.
Natureza se escreve em extinção
Eterno se escreve “até onde der”
Sólido se escreve derrama
Poesia se escreve...
Em versos.

Seja você mesmo, Não adianta demonstrar reciprocidade por mera obrigação.

Que os teus olhos, sejam olhos de amor, para ver a ternura desabrochar, entre as asperezas da vida.

'TENTAMOS...'

Tentamos inesperadamente um significado para a vida, para a desesperança e tragédias constantes. Desperdiçamos tanto tempo. Engraçado que não pensamos o oposto! E se encontrássemos essa agulha tão desejada que buscamos por anos com afinco? Lembro-me de alguém [..] relatando que a felicidade estava na 'busca incessante'. Outro [...] dizia que a felicidade não estava no início, tampouco no fim, mas no 'meio'. Acho que eles têm certa razão. Eu sempre digo que a felicidade está ao lado. Sempre. Somos nós que não a enxergamos. Essa força constante de nos aproximarmos do que está tão próximo, do que já temos em mãos, trás essa recusa. A felicidade está ao teu lado. Tente olhar nos olhos de alguém por alguns segundos. Abrace uma criança. Fale que ame seus irmãos. Pai. Mãe. Desconhecidos... por quê não? A felicidade está em tantos lugares e formas... Nós que não a percebemos.

Não há em língua humana palavra que, como o beijo, exprima, por mais silencioso que ele seja, a ternura e o amor.

Crianças: elas tocam nossa esperança! Elas nos guiam à ternura com apenas um pequeno sorriso.

Ei

Ei você
Que um dia
Olhou ternamente pra mim,
Ei você
Que levou pra sempre
O meu coração...
Ei você
Que com um sorriso
Deu-me um riso sem fim.
Ei você
Menininha linda
Que eu sempre ei de amar.

Eu te chamei de “amor”
No silêncio do meu clamor,
Pra que escrevas na tu’alma
Que por mim
Sempre serás amada.

Edney Valentim Araújo
1994...

Menininha linda

Ó minha menininha linda...
O tempo passou para mim
E para você.
E as linhas de expressão
Que hoje adornam o teu lindo rosto
Só serviram para aumentar
O meu encanto por você.
Quanto a mim,
Cada linha que marcou
O tempo que eu vivi a tua espera,
Serviu apenas para mostrar
Onde eu deixei o meu coração,
Mas o amor de minha amada
A qualquer tempo
Rejuvenesce a minha alma.

Edney Valentim Araújo

Minha amada

Subirei ao mais alto cume
Pra gritar que eu te amo,
E quem sabe assim
Ouvira-me o teu amor.

Eu calaria minha voz
E deixaria de declarar-te meu amor,
Se fosse pra te ouvir dizer meu nome.
Aquieta-te, ó minha alma...

Ela saberá que é amada,
Ela saberá que é desejada...
Mas nunca saberá dos teus flagelos
Convulsivo por este amor desmedido.

Gritarei aos quatro cantos,
Falarei aos quatro ventos,
Onde estás, ó minha amada...
Vem saber que és amada.

Edney Valentim Araújo

Os laços familiares formados por aqui são fios de amor que tecem a história de encontros e reencontros nas diversas dimensões de espaços e tempos. Ter a oportunidade de amar e ser amado por uma Mãe e sentir os reflexos se propagando em diferentes formas de carinho ao longo da vida, energia antes recebida e que hoje se transmuta em amizade, ternura, fraternidade e outras formas de amor por outros entes queridos, é coisa de beleza muito fina. O amor é, honestamente, um interessante mistério que se apresenta de tantas formas diferentes.
Hoje a saudade bateu, lembrei de sorrisos tão largos e espontâneos, abraços permeados de aconchego e ternura, outras vezes de medo ou solidão, diferentes momentos de uma vida vivida com intensidade por uma senhora que tanto amei...
Sempre a esperança foi sua guia e a alegria sua companheira.
Em meio à incapacidade de traduzir o amor filial em palavras, paira a certeza de Exupery de que quem se vai, não vai só e não nos deixa só, deixa um pouco de si, leva um pouco de nós.

Navegando

Sou barco à deriva
Açoitado neste mar revolto,
O vento impetuoso sopra forte
As ondas que me assolam
Nestas águas tão voraz da solidão...
O tempo vai passando
E tão longe vai ficando
O porto tão seguro
Que me seria o teu amor...
Vejo por farol o brilho fraco dos teus olhos
Na penumbra destas nuvens de incerteza
De que ao teu porto ainda vou chegar inteiro.
Sigo navegando pela vida
Açoitado pelas ondas deste mar de solidão
Que não me impedirão o ímpeto
De um dia alcançar teu coração...

Edney Valentim Araújo

O coração

Estou vivendo
Meu amor abnegado
Que lhe vê viver teus sonhos.
De toda forma que te amei
Desejei me ver em ti.
Teu corpo tão distante
Não me afasta deste amor,
Apenas traz saudade
De quem nem sempre me negou.
Se não toquei teu coração
Já floreei teus pensamentos,
Só não me revelastes
Onde estava o coração.

Edney Valentim Araújo
1994 / 1996

O faria

Quão linda és tu amada minha...
Se eu soubesse descrevê-la,
Eu assim o faria.

Mas no meu silêncio
Sei apenas que me quero
Nos teus dias a cada dia.

Sei que tua pele
É rosa branca aveludada
Pra ser sempre acariciada...

Sei que nos teus olhos
Brilha forte e reluzente
A menininha que me encanta...

Sei que o teu sorriso radiante
Desperta em mim sonhos tão secretos
Que só a ti são revelados...

Sei que o teu cheiro
É a flagrância preciosa
Desse amor que eu respiro...

Sei que o teu corpo
É a fonte do calor
Que me aquece o coração...

Não sei te descrever...
Eu apenas sei dizer
O que meu coração sente o por você.

Edney Valentim Araújo
1994...

Rosa

Ela entra pelos meus olhos
E graciosamente me encanta,
Sabe bem os caminhos encobertos
Que conduzem ao meu coração.

Quando dela eu me lembro
Tudo em mim me falta...
Falta fôlego, falta razão.
Só me sobra emoção.

Eu me vejo tão perdido
Se não me prendo em tuas mãos...
Sou menino sem brigo
Se não tenho o seu carinho.

O tempo passa tão gentil
Para a minha amada,
Cada primavera que se finda
Lhe acrescenta mais beleza.

Ente todas que te cercam
És a rosa mais perfeita
Que perfuma de amor
O jardim do meu coração.

Edney Valentim Araújo
1994 /1196

Negar

Quando tudo que se faz
É pouco pra se dar a alguém
Do muito que se quer lhe entregar,
Melhor é dar tudo
Que se pode oferecer...
Um carinho,
Um abrigo,
O coração...
Só não se pode
Negar a ela
Todo o amor que se lhe tem.

Edney Valentim Araújo
1994...

Que a nossa amizade seja como
a luz do sol que se renova a cada amanhecer...
O brilho em cada sorriso é como
o sol em cada manhã, a noite é
apenas uma pausa para que no
dia seguinte, você possa brilhar com mais intensidade, iluminando com seu sorriso aqueles que tenham o privilégio de ter você sempre por perto.

Sentir saudade é ter amor, é carrega-lo no peito, sem medo e sem temor. É lembrar de um rosto querido,de um amigo distânte, daquela paixão esquecida, ou do amor de um amante.

A minha felicidade cabe num olhar apaixonado e numa caixinha de cerveja...

Em uma flor

Deixa eu saber aonde estou,
Se meu coração está contigo
E já não anda mais comigo...

As águas que vieram
Ainda banham os meus olhos
Neste rio tão vultoso
Do amor que te espera...

Não te esqueço um só instante,
Mas se lembrares de que te amo
Não demores a voltar...

Se não te importas a minha dor,
Saiba ao menos do amor
Que em tuas mãos
Depositei em uma flor...

Edney Valentim Araújo

Ensina-me, senhor:
A viver sem perder a doçura;
A falar sem perder a ternura;
A amar sem me perder de mim e,
A seguir sem me perder de ti.

'O OLHAR PARA O MUNDO'

O pequeno olhar para o mundo. Olhos cheios de lágrimas. Chega-se de supetão arraigando dores. Inocente. Displicente nos gestos. Sem maldades ou maculas. O coração acelera os dias sonolentos. E o 'haja', após algum tempo, tem sabor amargo e cansaço...

'Destino' é palavra certa. Sem nomes, só cores desbotadas! Lá fora há pessoas atônitas. Suplicando notícias e explicações sobre a vida já sem respiros. Mórbidas, as mazelas ficam ocultas por um tempo. O 'antes' é suplicado com os braços encorajando súplicas. Respostas não veem assim de imediato...

Tentativas e ruínas misturam-se. O vento sonolento, tenta abrandar significados vãs. O sol fecha os olhos e o horizonte foge ao coração. Trás sabedoria! Forças para enfrentar tempestades! Ninguém ouve vozes de retratação, ou pedidos de transformações futuras...

A tábua escrita em pergaminho tem difícil compreensão. A vida mui semelhante esconde a essência para o bem viver. - Para quê sentidos passageiros se a melhor explicação está sob o véu, guardada à sete chaves? As rotações deixam a vida sem espiritualidade. Sem verdades para adocicar a pobre criança, sedenta de compreensão, alívio e essência...

'MEIAS VERDADES'

A perda do encantamento do mundo impacta o café da manhã na sala. Verdades sejam ditas: o almoço ao pé da cama redireciona tristezas, avarezas e estranhamentos cotidianos...

Filhos jogam os abraços de lado (como toalhas) e as pessoas tornam-se mortais de fato. Obcecadas à ocultar lágrimas que fingem não existirem. O olhar para os livros empoeirados é esquizofrênico. Explodir palavras trás assentimentos vários...

O ofício tão sonhado deixa o corpo prorrogativo. Depressivo ao tentar levantar da cama aconchegante e condolente. A semente não há de germinar em meio a tanta confusão. Entre criaturas asquerosas por natureza...

O ponto no universo deve deflagrar-se por si só. As tentativas de melhorá-lo é psicose. Arraigar aquela plantinha no sobrado é imperceptível aos olhos do impossível. Meias verdades para aqueles que veem um mundo florido e cheio de esperanças...

QUEBRADIÇO'

Nas cicatrizes levanta-se
Abraçando as dores do mundo
Fitando ruas...

Fez dos fantasmas amigos
E da solidão crua
Razão para celebrar...

Sem cogitar
Triturou paralelepípedos agudos
Acenando esperanças...

Sem perfeição
E sabor agridoce nas veias
Afogou-se em desesperos...

A rua é imensidão
Futuro desolado
Generoso nas horas incertas...

Mas sempre compartilha o pouco pão nas intempéries
E faz da vida ilusão
Ópticas várias no amanhecer...

É criança sem reação a transbordar
Ansioso por respostas
Descrenças...

Quebradiço
Ele espera lá fora
Veemente por casulos...

[novas ausências]