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Tentação ! Olhe para ela e diga não. Esse é o desafio que temos que enfrentar diariamente, pois todos nós passamos por diversas e não temos como evitar estes momentos enquanto estivermos neste globo terrestre.
AFETOS ANTIGOS
Se o tempo fosse verdadeiramente um remédio, não “voltaríamos” para amores antigos. Não lembraríamos, não sofreríamos ao ver a pessoa com outro par. Esses amores sempre estarão ali, acolá, guardados em uma caixinha bem lá no fundo daquelas lembranças mais deliciosas. Isso sim é que podemos chamar de tentação, quando sua cabeça diz não, mas seu corpo, seu coração e todo o resto desobedecem. Bom, vamos parar...
Naquela noite ela não passou correndo pela passarela como sempre fazia, ao invés disso parou e pousou as mãos no guarda-corpo e olhou os carros que passavam por baixo e em alta velocidade enquanto o vento gelado chicoteava sua face.
Pela primeira vez ela entendeu o porquê não gostava de alturas. Não era medo de cair, era vontade. O tremor que sempre percorria seu corpo e as mãos suando frio, eram na verdade o resultado da briga interna de pular ou não.
Um “E se…” ecoava dentro de sua cabeça. Já era tarde e não havia quase ninguém por ali, não haveria quem tentasse fazer algo. Uma leve inclinada para frente, apenas para olhar melhor a distância que lhe separava do chão.
Tão súbito quanto havia sido sua parada, ela se foi. Soltou as mãos do guarda-corpo e retomou o caminho que a levaria até o ônibus que precisa tomar para casa. Cair era realmente tentador, mas não dessa vez
Viver o amor
Como falar de ti quando tantos tentam,
ao tentar falar de ti, percebi que não era um sentimento tão puro mas, uma tentação audaz.
Tudo que tenta é proibido ou será um passo para iluminação.
Você não é a minha luz,
Você não é a minha tentação,
Você ainda
ainda!
ainda;
ainda?
Você ainda não é nada meu porquê ninguém é de ninguém.
Meu corpo pertence a terra;
Meus bens materiais pertencem a uma troca minha com o universo;
Meu espírito pertence a eternidade mas, enquanto estivermos no agora:
Vamos viver o proibido,
Vamos viver a luz,
Vamos viver a tentação,
Vamos viver o agora,
Vamos viver a vida
Porque a vida é viver e viver é o que nos mantém vivos para aprender o amor.
"Ela é doçura, é mistério, é fonte de inspiração. Me faz querer estar sempre perto, é mesmo uma tentação."
Às vezes sou tentado a me admirar, e isto me causa a maior admiração.
Inúmeras vezes reclamamos sobre a dificuldade de resistir ao pecado e às tentações. Contudo, é triste que na maioria dos casos em que cedemos e caímos, antes ignoramos o alerta do Espírito Santo (pensamos: não é nada demais), nos dizendo para fugir da situação ou lugar de perigo.
Deus dá força e vitória aos Seus servos sobre as tentações, ainda que estas são semelhantes às que as demais pessoas enfrentam.
Antanho
Como vendar os olhos
E mergulhar em cega tentação
Se pouco sei do que sinto agora
E muito do que senti até hoje?
Como acreditar na névoa
Que respinga em frágeis pensamentos
E aflora na pele em vontade
E tira-me toda exatidão?
Como olhar as finas flores
Que nascem em meu jardim
Já que não florescem aos montes
Quando cercas meu vergel?
Enfim aos questionamentos eu me rendo
Já que dúvidas pairam em mim
Quando vejo o porvir
Ser mais negro que o antanho
Que muito rasgou de mim
Ele foi embora antes de eu ter a chance de me apaixonar, mas se ele se demorasse por mais duas semanas eu teria caído em tentação, eu teria dedicado a ele as melhores músicas de "The Cure", eu teria me entregado incondicionalmente pois eu confiava nele, logo eu que não confio em ninguém...
"“Manda que esta pedra se transforme em pão” (Lc 4.3)
Tente sentir o ambiente do deserto pedregoso, o terreno acidentado, o vento seco, a solidão. Agora veja Jesus. Não o ocidental de muitas igrejas, mas o Jesus do Oriente Médio, moreno, com nariz semita, mais ou menos trinta anos de idade, sem nada de excepcional ou de belo. Depois de quarenta dias de andanças, jejuns e tentações; bebendo em rios, meditando e orando. A roupa suja, a barba desfeita (Jesus não é um executivo ocidental do século 21! É um carpinteiro palestino do primeiro século, virando mestre religioso herético.)
Imagine Jesus sentado numa rocha. Um “close” em seu rosto revela o drama. Nesses quarenta dias, ele tem sido assolado por todo tipo de tentação. Todas as outras opções de vida se desfilaram em sua mente. A batalha foi dura, mas o pior ainda o espera. A batalha física também chega ao seu auge; após quarenta dias a fome volta, a inanição começa, o corpo esgota suas reservas. É a hora de terminar o jejum; a saúde recomenda e a tradição também. Então, o diabo vem primeiro com uma sugestão óbvia. Como ela se apresenta? Talvez assim: Jesus está sentado, pensando. Olha para uma pedra sem vê-la, como fazemos quando estamos absortos em meditação. De repente, seus olhos focalizam e ele realmente vê a pedra. Seria tão fácil transformá-la em pão! E por que não? Que vontade de pegar a pedra e...
O que Jesus via se transformava em sugestão. É essa transformação que constitui o substrato da afirmação de que “o diabo lhe disse...”. Certamente não devemos imaginar alguma aparição diabólica ou coisa semelhante. A sutileza da tentação é que ela vem pelas vias normais da existência cotidiana. A tentação se apresenta como uma “possibilidade natural”. “O diabo disse” é a interpretação teológica do acontecido. Talvez, quando veio a ideia da possibilidade de transformar a pedra em pão, Jesus não tenha chegado logo à constatação da sua origem diabólica.
Para os cristãos, a afirmação bíblica de que Jesus não pecou muitas vezes leva a uma compreensão artificial de sua santidade, de modo que a sua humanidade se perde. Dificilmente conseguimos imaginar um Jesus que tenha sido “realmente” tentado. Ora, as tentações de Jesus são “reais” e “ferozes”. Aliás, os momentos mais fortes de tentação estão nos dois extremos: ou quando já abrimos a porta e preparamos a nossa queda, ou quando estamos mais próximos de Deus, mais empenhados em sua busca. Por isso, temos de entender que Jesus “podia cair”, e que sentia uma tremenda vontade de cair, de aproveitar aquela oportunidade que o seu ambiente lhe oferecia. Precisamos humanizar a nossa imagem de Cristo; caso contrário, nosso cristianismo não nos servirá.
É importante entendermos que o diabo procura tentar Jesus no nível da sua obediência ao Pai, não no nível da sua consciência de ser o filho. Não está dizendo: “Será que você é filho de Deus mesmo? Duvido!”. Está dizendo: “Já que você é filho de Deus e tem todo esse poder, o que você vai fazer como filho de Deus?”. Da mesma forma, o diabo não duvida do “status” nem do poder do cristão. Mas, o que nós vamos fazer? É fácil responder de barriga cheia, quando transformar pedras em pães não tem atração alguma!
A tentação é a de usar seu poder como Filho de Deus para os próprios fins, em vez de ser obediente ao Pai. A versão moderna seria: “Já que você é cristão, mande que seu dinheiro aumente, que você seja bem-sucedido, que todas as suas vontades se realizem, que você nunca passe por dificuldades na vida”. É a religião do filho mimado, tão própria de uma sociedade consumista que não consegue imaginar por que, tendo os meios à disposição, alguém poderia não transformar as pedras em pães.
A resposta de Jesus nos diz: se Deus lhe deu um poder ou um talento, isso em si não importa. A questão é: como você vai usá-lo -- para si ou para Deus? Para o líder religioso, a mensagem é: não enriqueça com a religião! Retire a religião do mercado, como fez o apóstolo Paulo: “A verdade é que nunca usamos de linguagem de bajulação, como sabeis, nem de intuitos gananciosos. [...] Estávamos prontos a oferecer-vos não somente o evangelho de Deus, mas, igualmente, a própria vida [...]. Noite e dia labutando para não vivermos à custa de nenhum de vós, vos proclamamos o evangelho de Deus” (1Ts 2.5-9).
Que desejo Jesus deve ter sentido de pegar aquela pedra e usar o seu poder de transformá-la! A essência desse tipo de tentação é o hiato entre um poder (ativo ou passivo) que temos e a “abstinência” que devemos mostrar no uso daquele poder. Nós não somos Jesus nem somos tentados a fazer pães de pedras. No entanto, há um paralelo com o uso que fazemos da imaginação. Com minha imaginação, transformo pedras em pães todos os dias. Sacio meus desejos (de realização, vingança, reconhecimento, satisfação erótica). Mas Cristo me faz adequado. Não preciso usar a minha imaginação para me afirmar às custas dos outros. Minha imaginação santificada pode vencer a minha imaginação corrupta.
Tentamos transformar pedras em pães também de maneiras mais concretas, em nosso estilo de vida, que reflete nossas prioridades. Na resposta de Jesus, Lucas deixa a citação de Deuteronômio incompleta. Cada pessoa no mundo completa a frase de alguma maneira (com a realidade da sua vida), pois de fato ninguém vive só de pão. E eu? De que mais eu vivo? De reconhecimento, elogios, amizades, coisas... Jesus não tinha nada disso naquele momento; estava desprovido de tudo.
O final da frase que Lucas omite está em Mateus: “Mas de toda palavra que sai da boca de Deus”. A preocupação de pautar a sua vida pela palavra de Deus dá a Jesus a força para perceber e resistir à tentação. Ele poderia sair do deserto e achar comida pelas vias normais, como deve ter feito. A tentação não era de comer, ou seja, de quebrar o jejum; já estava na hora de fazer isso. A tentação era de usar o seu poder como mágica, como simples técnica para realizar seus desejos; de não subordinar o emprego do seu poder ao projeto de Deus entre os homens.
Um dia, Jesus faria uso do seu poder para alimentar as pessoas. Há um vínculo com o não-uso do mesmo poder no deserto. O Jesus que tivesse se alimentado no deserto alimentaria a multidão de 5 mil pessoas e se deixaria seduzir pelo poder sobre elas que esse ato lhe daria. Então, a ideia de se sacrificar na cruz seria anulada.
Jesus está sozinho aqui. Se transformasse a pedra em pão, ninguém veria. Porém, para Jesus, não há dicotomia em sua vida, entre uma face oculta e uma face pública. Os 90% do “iceberg” que estão embaixo d’água são da mesma consistência dos 10% que estão em cima. O que se é na solidão, é o que se é na realidade. Quantos líderes cristãos sabem, em seu íntimo, que o brilho que aparentam à luz do sol polar nada tem a ver com a escuridão em que vivem nas águas turvas do oceano! Mas perpetuam a farsa, na vã esperança de que ninguém repare ou de que a coisa um dia se resolva. Estão carregando uma bomba-relógio. Enquanto é tempo, precisam tratar dos dois lados da questão. Quanto à face pública, cultivar a humildade, deixando claro que, se são líderes cristãos, é exclusivamente porque Deus fez uma “opção pelo pobre”. Como pecador tentando seguir o modelo de Jesus, o líder precisa trabalhar constantemente para erradicar qualquer traço de prepotência e livrar-se das máscaras. Quanto à face oculta, não se conformar com a discrepância entre seu desejo de santidade e a realidade, mas trabalhar para que a vida seja íntegra. Humildade e integridade são as qualidades que mais ajudam as pessoas a crescerem em Cristo; a ausência dessas qualidades é o que mais prejudica a imagem da fé aos olhos da sociedade.
O homem deve viver “de toda palavra que sai da boca de Deus”. Em primeiro lugar, refere-se à Palavra escrita de Deus, a Bíblia. A própria frase é uma citação do Antigo Testamento. Mas vai além; passando pela Palavra escrita, torna-se a vontade expressa de Deus para mim “hoje”. Não temos um Deus morto que deixou um livro, mas um Deus vivo que continua falando. De palavras de Deus hoje, eu preciso viver. Se todo dia como pão para o sustento da vida, preciso, da mesma forma, escutar todos os dias as palavras de Deus constantemente atualizadas e personalizadas. Para viver essa vida, a receita divina para a plena humanidade, é essencial a associação de Escritura e postura meditativa."
TENTAÇÃO
“E não nos deixei cair em tentação, mas livrai-nos do mal [ou do maligno];” (Mateus 6.13a)
“Todo cristão verdadeiro é tentado. Porém, as coisas que somos ordenados a procurar ou a evitar em oração, devemos também procura-las ou evita-las em nosso viver diário. Não devemos entrar na floresta em busca do leão. Este leão pode cruzar nosso caminho ou pular sobre nós, mas não temos que nos preocupar em caçá-lo.” (C. H. Spurgeon)
1) O que é tentação?
Tentação, literalmente, é uma “atração proibida”, algo sensualmente agradável e imoral. Ou também é aquela voz dentro da gente que diz: "Vá em frente fulano, não vai acontecer nada... ninguém vai ficar sabendo, não"
Em Tiago 1.13, vemos claramente que Deus nada tem com nossas tentações, no sentido de Ele ser o tentador. Vemos claramente, nos próximos versículos, como somos tentados e por quem:
“Cada um, porém, é tentado pela própria cobiça, sendo por esta arrastado e seduzido. Então a cobiça, tendo engravidado, dá à luz o pecado; e o pecado, após ter-se consumado, gera a morte.” (Tiago 1:14-15)
Nossa tentação vem de nós, unica e exclusivamente de nós. Ninguém nos obriga, nossa cobiça é quem assim o faz.
2) O próprio Jesus foi tentado diretamente por satanás e venceu. Claro que Jesus não pecou e nem ia pecar, mas nós sim pecamos ao ceder a tentação.
Porém, por ter sido tentado, Jesus sabe muito bem o que passamos ao sermos tentados e por isso, Ele mesmo nos socorre em meio às tentações.
“Porque, tendo em vista o que ele mesmo sofreu quando tentado, ele é capaz de socorrer aqueles que também estão sendo tentados.” (Hebreus 2:18)
Não só temos, como devemos nos abraçar fortemente em Cristo quando formos tentados, e não soltá-Lo por nada nesse mundo, pois Ele é o nosso socorro.
3) Na tentação, sejamos como José;
Assim, deixou ele aos cuidados de José tudo o que tinha, e não se preocupava com coisa alguma, exceto com sua própria comida. José era atraente e de boa aparência,
e, depois de certo tempo, a mulher do seu senhor começou a cobiçá-lo e o convidou: "Venha, deite-se comigo! " Mas ele se recusou e lhe disse: "Meu senhor não se preocupa com coisa alguma de sua casa, e tudo o que tem deixou aos meus cuidados.
Ninguém desta casa está acima de mim. Ele nada me negou, a não ser a senhora, porque é a mulher dele. Como poderia eu, então, cometer algo tão perverso e pecar contra Deus? " Assim, embora ela insistisse com José dia após dia, ele se recusava a deitar-se com ela e evitava ficar perto dela.” (Gênesis 39:6-10)
José não pensou duas vezes. De imediato, reconheceu que ao deitar-se com a mulher de Potifar iria pecar contra Deus, e então, “deu no pé”. Ele literalmente acabou com qualquer possibilidade de cair em pecado.
3.1) E não como Davi;
“Uma tarde Davi levantou-se da cama e foi passear pelo terraço do palácio. Do terraço viu uma mulher muito bonita tomando banho, e mandou alguém procurar saber quem era ela. Disseram-lhe: "É Bate-Seba, filha de Eliã e mulher de Urias, o hitita". Davi mandou que a trouxessem, e se deitou com ela, que havia acabado de se purificar da impureza da sua menstruação. Depois, voltou para casa. (2 Samuel 11:2-4)
Ao contrário de José, Davi não fugiu. Percebeu que estava à beira de um abismo e mesmo assim, ficou por lá. Por esse motivo, cedeu a tentação.
4) Na tentação, Deus nos dá o escape.
“Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele lhes providenciará um escape, para que o possam suportar.” (1 Coríntios 10:13)
Nenhuma tentação vai além do que podemos suportar. Muitas vezes, nós é que não enxergamos o escape que Deus nos deu, e assim como Davi, encaramos a tentação de frente.
Deus nos deu o maior de todos os escapes lá na cruz do Calvário. Após a morte de Jesus, o véu se rasgou, e por isso, temos livre acesso para orarmos e clamarmos ao Senhor em qualquer lugar do mundo. (A Bíblia também)
Não devemos baixar a guarda
“Sejam sóbrios e vigiem. O diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar. Resistam-lhe, permanecendo firmes na fé, sabendo que os irmãos que vocês têm em todo o mundo estão passando pelos mesmos sofrimentos.” (1 Pedro 5:8-9)
Nossos irmãos no mundo inteiro ainda sofrem com tentações. Alguns, em plena perseguição, são tentados. Sejamos SÓBRIOS e VIGILANTES!
Mesmo com as tentações, devemos nos alegrar ainda mais porque Cristo nos deu a esperança de que ninguém nos tirará das mãos Dele.
“Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão. Meu Pai, que as deu para mim, é maior do que todos; ninguém as pode arrancar da mão de meu Pai.” (João 10:28-29)
Que Deus nos ajude e nos fortaleça para que vençamos as tentações.
Não nos deixes cair em tentação
Daniel Schaeffer, em seu livro, Dançando Com Uma Sombra, conta como os esquimós matam os lobos: esses habitantes do Círculo Polar enterram uma faca no gelo, com pedaços de carne fresca na lâmina. “Os lobos sentem longe o cheiro de sangue e vêm devorar a carne”. Com isso, a língua ferida começa a sangrar. E eles sangram até morrer.
Cuidado com as facas que Satanás enterra no gelo deste mundo! O nosso inimigo também quer ver a nossa alma sangrar até morrer. Existe tentação, ensina a Palavra, e o próprio Senhor Jesus foi tentado. Todos os apóstolos e todos os crentes foram e são tentados. Crente nenhum está livre de ser tentado. Daí Paulo aconselhar: “Aquele, pois, que pensa estar em pé, olhe não caia” (1Co 10.12). Todos somos susceptíveis às quedas espirituais. Como bem lembrou Bernanos, escritor francês, “O melhor cão pode ficar danado”.
A Bíblia ensina que a tentação jamais é uniforme. Ao contrário, ela é inteligentemente diversificada. De tal modo que para cada tipo de pessoa há uma tentação adequada. Alguns de nós são tentados na área das finanças, outros na área da sexualidade, outros na área do uso da língua, outros na dos vícios, outros no complicado espaço dos relacionamentos pessoais, outros na arena política... além da tentação da omissão, de cruzar os braços, fingir que está dormindo. Ou seja, sobra tentação para todo mundo. Sem falar naquela que ataca alguns crentes no domingo de manhã: a de abandonar a nossa congregação, como se lê em Hebreus 10.25. Embora a tentação seja universal, suas manifestações são particulares. O que é tentação para mim pode não ser para você. E vice-versa.
Já que todos somos ou seremos tentados, Jesus instrui os crentes a orarem francamente ao Pai pedindo livramento da tentação. O Pai pode nos fortalecer com a sua presença, com a sua Palavra, com o seu poder. “Senhor, não nos deixes cair em tentação”.
Pr. João Soares da Fonseca
A Bíblia ensina que a tentação jamais é uniforme. Ao contrário, ela é inteligentemente diversificada. De tal modo que para cada tipo de pessoa há uma tentação adequada. Alguns de nós são tentados na área das finanças, outros na área da sexualidade, outros na área do uso da língua, outros na dos vícios, outros no complicado espaço dos relacionamentos pessoais, outros na arena política... além da tentação da omissão, de cruzar os braços, fingir que está dormindo. Ou seja, sobra tentação para todo mundo. Embora a tentação seja universal, suas manifestações são particulares. O que é tentação para mim pode não ser para você. E vice-versa.
Estava lendo e me ocorreu um pensamento, que ainda vou meditar, mas achei relevante. Jesus é o segundo Adão e que não cedeu a tentação, mas a venceu...Mas Jesus na ocasião de sua tentação era conhecedor do bem e do mal...Teria sido diferente os resultados se as condições de Adão fossem as mesmas? Se Adão já fosse sabedor da meleca que ia ocasionar sua desobediência, como seria? E sem querer entrar no mérito da questão que Jesus era Deus...Vou digerir essa informação...
Não importa a DISTÂNCIA, não importam as DIFICULDADES, não importa o que quer que falte, não importam as armadilhas e TENTAÇÕES, não importa quantos tentem atrapalhar, não importa se o MUNDO for contra.
Se for AMOR de VERDADE...
NADA IMPORTA...