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O Google é como um vírus da gripe no mundo, um dia ele te pega. Em algum momento da sua vida pessoal ou profissional você vai contrair esse vírus da era moderna, que está presente em quase tudo. Será que isso é bom ou ruim?
O carro é tão tecnológico, que ainda não inventaram um combustível tecnológico, que tenha um preço tão tecnológico, que caiba no bolso de todo mundo, que vive na era da tecnologia.
Atualmente vivemos em uma era, onde a tecnologia nos da um grande aparato que facilita nosso dia-a-dia. Essa facilidade diária contido na nossa rotina de vida em plena era tecnológica, além de atribuir grandes benefícios trouxe com a mesma, empecilhos a o qual afetam diretamente o meio de vida e com isso nossa saúde devido a falta de atividade física
Amar dá trabalho, pois amor exige tempo para ser construído, e hoje em dia a maioria das pessoas reclama por falta de tempo.
Acabam por não investir nessa relação e com o tempo, vem a rotina e o amor se finda!
Como seria melhor se a televisão, o vídeo game, o celular, o computador fossem desligados e houvesse mais diálogo e abraços.
Eu temo que estejamos começando a nos mudar para nos adequamos a modelos digitais de nós mesmos, e eu me preocupo que possamos perder empatia e humanidade nesse processo.
Como evoluir ainda mais a tecnologia?!
Investindo em tecnologia.
Como evoluir ainda mais o ser humano?!
Investindo na educação do mesmo.
As vezes é preciso se desconectar da rede e se conectar com você, e só o fato disso parecer difícil já é indício de que algo está muito errado.
A metáfora da pipoca se aplica bem ao sumiço dos empregos na era 4.0. Neste momento estamos em fase de teste e por isso some um aqui e outro ali, como o inicio do pipocar. A panela começa aquecer as pipocas e estoura uma aqui e outra acolá. Em breve teremos as implantações em massa de novas tecnologias e o pipocar será ensurdecedor.
Em tempos de tecnologia, experimentamos a convivência solitária e vivemos a amarga nostalgia do que antes era presença física e calor humano.
Apesar de estarmos vivendo na era da informação, tornou-se muito difícil dizer algo, ser visto e acima de tudo compreendido. Vivemos em uma era que apesar de ser cheia de tecnologias é também cheia de ignorância.
Em tempos de tecnologia e publicações, amor virou "post". Mas amor não se resume em palavras, AMOR é atitude. É a demonstração genuína de um cuidado diário; sentido por quem recebe, oferecido por quem ama.
Quando pulamos de uma tela a outra, do celular para a televisão, de maneira automática ao longo do dia, esquecemos onde estamos. "Perdemos" nosso corpo ou a sensação de ter um. Somos tragados para uma realidade virtual, que, longe de nos saciar, em geral intensifica nossas carências e fragilidades emocionais.
Estamos sempre pensando no depois. Precisamos reaprender a estar presentes e atentos ao segurar um copo ou abrir uma porta, por exemplo. Estamos vivendo um mundo virtual. O desafio é perceber como o mundo real também pode ser bom e dar prazer.
Já somos governados por algoritmos de computador, além de tendências, opiniões e notícias falsas que constroem a realidade conforme os interesses de quem detiver o domínio dessas tecnologias.
Abandonei a minha Tese de Doutoramento em Tecnologias de Informação e Comunicação em prol de uma causa de vida mais transformadora e elevada: a Comunicação Não Violenta. Escolhi o que faria mais sentido verdadeiro para a minha vida e a dos outros.
CNV — Comunicação Não Violenta
Queria sumir no mundo, sem nada para me rastrear. Sem e-mail e ligações no celular. Queria me livrar da preocupação, de tudo que possa me atormentar, de preferência das contas para pagar. Cartão de crédito, IPTU e IPVA. Sem face, sem insta, sem selfie, sem flash. Mas felizmente, tudo ficaria registrado na minha mente. Você me entende?
Haverá um tempo em que a tecnologia nos fará compreender o quando somos manipuláveis, ao ponto de nos tornarmos zumbis tecnológicos.