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Esses dias eu li uma frase que dizia que “ninguém cruza a nossa vida por acaso” e eu creio que realmente tudo acontece por uma razão, cada ser humano que conhecemos carrega consigo almas distintas e ambas tem papel fundamental nas nossas vidas, seja ele grande ou pequeno, alguns irão nos machucar, nos fazer chorar, mas isso só irá servir para nos tornarmos cada vez mais fortes. Outros irão nos dar lições não para nos mudar, mesmo porque a mudança é algo subjetiva e depende de cada indivíduo, ninguém tem poder de mudar ninguém, cada um muda por si, mas sim para tomarmos consciência dos nossos erros e assim aprender com eles, buscando evoluir a cada dia. A vida é uma eterna faculdade.
Alguns buscam incessantemente fugir das aparências e mergulhar no mundo subjetivo da essência e lá morar para sempre.
Não devemos nos frustrar com as pessoas, por serem diferentes, do que temos mentalizados como ideal ao longo da vida. E sim, ter uma cumplicidade nos pequenos gestos, para reconstruirmos o novo ideal, todos os dias.
Por diversas vezes, peguei-me a pensar, em uma resposta de uma dúvida simples. Por que os homens pensam tanto em um "apocalipse"?
E a resposta em meu senso-comum, talvez seria pelo simples fato de sermos tão impotentes, diante a tamanha tolice humana.
Ao trancar-se voluntariamente em uma prisão sem grades, as coisas vão passando desapercebidas, aos olhos de um mundo que sempre tem pressa.
Quão terrível é a vaidade! Te faz idolatrar uma estátua de si próprio, uma estátua de idealizações e conquistas realizadas de maneira em que as percepções subjetivas são esculpidas ao seu bel prazer.
Por onde andei, enquanto procurava por mim mesmo
Em reflexos dispersos, vejo-me e converso,
Perguntas ecoando no universo controverso.
"Por onde andei?", me pergunto com ardor,
Buscando a mim mesmo, afogado em dor.
No silêncio das ruas, na noite enluarada,
Meu ser se revela, sem medo ou cilada.
"Terei eu esquecido dos sonhos, da paz?",
Perguntando a mim próprio, se seria capaz.
"Por onde andei quando te procurei?",
O eu do espelho, exausto, titubeei.
Caminhei sem rumo, perdido e só,
Buscando respostas, tocando o pó.
"Será a vida assim, sempre fugaz?",
Pergunto à sombra que em mim jaz.
Entre becos e vielas, luzes de velas,
A alma responde em suspiros finais.
"Senti teu amor, mas perdi-me na estrada,
Nas curvas da vida, na jornada calada.
Agora, de volta, tento-me encontrar,
Na dança dos dias, no eterno buscar."
E nessa conversa, em versos pensados,
Encontro coragem, um sentido elevado.
Pois por onde andei, descobri meu lugar,
No abraço do tempo, na arte de amar.
Somos um emaranhado de vivências que aos olhos do outro pode parecer apenas uma mistura desconexa e caótica. Cabe a nós desvendar o sentido subjetivo, dentro da nossa sinuosa e magnífica existência.
Servir vai além do preço; envolve também o apreço, ou seja, o valor subjetivo que os clientes atribuem à experiência, ao produto ou ao serviço que estão recebendo. Por isso, é importante servir com amor.
Classe "A"
Real e objetivo,
Diferente e subjetivo,
Contamina, espalha, transborda,
Rico, vivo, apreciado,
Digno, completo, único,
O meu amor é classe "A".
Ser realista é algo extremamente subjetivo e variável. Se o mal existisse em seu extremo, o realista seria o pessimista. Se o bem existisse em seu extremo, o realista seria o otimista.
Todos estão aprendendo a utilizar a Internet.
É importante refletir sobre o comportamento no digital.
Seu sapiens tem a forma que treina.
No mundo terrestre, subjetivo e digital.
Existe indivíduos constituídos de puro amor e fé na raça humana.
Existem outros que nem humanos se consideram mais.
Ambos podem crer ou não em um Deus.
No fim nenhum deles sabem o que fazem.
Somos formados apenas pela construção subjetiva da percepção da nossa própria mente.
O propósito coletivo do homem é a evolução?
Somos humanos, inquestionavelmente soberanos? Ou do sistema que criamos nos enganamos?
Fantasiados de crenças, adoecidos pelo ego; Subjetivamos, ferimos, matamos...
Tudo perdeu a graça, fomos a lua, mas enfraquecemos nossa raça?
Por que nos escravizamos pelo valor inventado em um papel? Se na morte não levamos nada, nem nosso anel...
Racionalidade é ser mais forte do que falácias subjetivas, se unir por um propósito, não fazer reverência a quem não se inclina.
A felicidade é como a cor vista pelos olhos humanos.
A cor será sempre a mesma mas em tonalidades diferentes.