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Exercer autonomia de pensamento é justamente proporcionar uma reflexão que abranja outras possibilidades.
O Brasil é o país do carnaval. Mas qual carnaval? Estar no carnaval pode abranger múltiplas possibilidades.
Foi o desafio de não ser da área de Sociologia que me levou a voos mais altos. Primeiramente ler o livro didático, segundo se especializar, terceiro produzir textos, vídeos e quarto entender que a produção de um pesquisador é constante.
Quando temos metas e objetivos bem definidos, verificamos que as pseudo criticas não tem validade. Começamos então a perceber que os argumentos de autoridade ( do negativista) não tem valor, pois são rasas e ineficientes.
Sociólogo de formação ! E agora o que fazer? Ler, refletir, produzir e interagir com este mundo de incríveis possibilidades.
Ser mediador de um Projeto escolar " Jornal O Corujinha" foi uma riquíssima experiência em minha formação enquanto pesquisador em Sociologia. Nunca vou esquecer da primeira experiência de mediação em projeto escolar " Jornal Cabeça de Cuia - 2012".
Quando o conhecimento adquirido na Universidade começa a ser aplicado de forma eficiente e eficaz no ambiente de trabalho, por mais absurdo que seja, causa espanto, admiração, perseguição e reflexão.
O Corujinha surgiu na área de conhecimento Sociologia, sua proposta é interdisciplinar, com valorização ao conhecimento sociológico.
Não diga a seu filho:
”Não se bate em mulher, nem com uma flor.”
Diga:
“Não se bate em ninguém, nem com uma flor.”
Não precisamos que seja ensinado que mulheres são fracas, mesmo que você pense que isso é uma forma de proteção.
O machismo vive nas entrelinhas e se fortifica a cada detalhe que não percebemos.
"O custo da humanidade: Medo"
O peso do mundo é o medo
O medo da perda, qualquer perda
O medo do fim, qualquer fim
O medo do futuro, do que não temos certeza
Pelo quê acha que vive?
O medo movimenta mais do que qualquer emoção humana.
A mais forte e mais antiga emoção da humanidade
é o medo.
E o mais forte e mais antigo tipo de medo
É o medo do desconhecido.
Conhecemos pouco
E não temos certeza.
— O Peso
O Peso que carregamos é o Medo.
Os fracos e covardes se corrompem mais facilmente, pois intimamente reconhecem sua mediocridade e não conseguem vislumbrar a possibilidade de ter sucesso de forma honesta.
Isso mesmo: tente “fugir” do mundo, vá para uma ilha deserta ou no meio da floresta. Só que eu já lhe antecipo: a sua concepção de “mundo”, aquela que é fruto do conhecimento adquirido e de experiências pretéritas, acompanham você por toda a vida.
E daí a sua grande “fuga” tornar-se-á, imediatamente, a mais tola das utopias.
Tal qual a história do menino que foge de casa escondendo-se no sótão de sua própria casa, levando consigo alguns refrigerantes e biscoitos de chocolate.
A bagagem que você carrega em sua mente é mais um volume do instinto de sobrevivência.
E você o utilizará por certo.
Conheça você,suas ideias e seus princípios, desta forma nada pode lhe impedir de ter um futuro adequado.
O Homem jamais saiu das cavernas. Hoje ele apenas vive em cavernas artificiais conhecidas como casas, apartamentos, palácios, trailers, prédios abandonados e barracões.
O decréscimo do pensamento humano é notório, ao passo que, o tempo passa como uma forte ventania com a sua função que é, agir sobre coisas, pessoas e sociedades, e a humanidade neste evento trágico, regride sgnificamente em termos de ética e moral, prova disso, são as atrocidades diversas que assolam a mesma, seja por doutrinação religiosa ou política, que visam a guerra e a dominação a qualquer custo destruindo a ideia de união.
Se encontramos alguém debruçado na esquina falando sozinho, deduzimos que é louco, no entanto, o mesmo sujeito prostrado em templo religioso conversando com o divino é visto como devoto. Somos realmente estranhos...
Não existe nada mais real na exitância, do que a própria realidade que damos para as coisas existirem
A humanidade sabe tanto sobre o Universo quanto sobre si mesmo. Portanto, a compreensão humana é mínima sobre as criações de Deus. No entanto, a ciência, a filosofia e a religião dão ao homo sapiens o "suficiente" para que possa seguir sonhando.
Quando era criança não via as diversas faces do mundo dos adultos, mas sim, via esse mundo sob um único ângulo, o da inocência. Ao me deparar na fase adulta com a Matemática passei a ver esse mundo sob vários ângulos, dos quais grande parte desejaria não enxergar, pois são dificeis de acreditar, é tanta maldade que não se sabe onde isso vai parar.