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Pessoas que vivem se vitimizando , culpando tudo e todos pelos seus fracassos são na verdade refém de seu próprio orgulho e soberba.
Muitos adicionam os “MAIS” ricos, poderosos, famosos e esquecem que "MENOS" ego, ódio e soberba também são partes da equação.
Bem aventurado aquele que é muito admirado, mesmo estando na reclusão da solidão da sua importância
Quando você "se acha", é quando você se perde.
Não queira se encontrar no que você não é, ou no que não pode ser.
nossas bactérias,
soberba, avareza,luxúria, inveja, ira e preguiça. são portas de acesso ao coronavírus.
Se achar superior ao outro é feio,
mostra um ser arrogante.
“Soberba” é o nome do meio,
das pessoas mais ignorantes.
Respeitar a opinião do outro não é feio,
mostra um ser tolerante.
“Humilde” é o nome do meio,
das pessoas mais interessantes.
Quando alguém te elogiar o nome de Jesus tem que ser exaltado, se esse elogio não exaltar o nome do Senhor, não o aceite e nem o receba!
A guerra do ego
O Deus sol já deixa escapar fagulhas de seu brilho no horizonte nascente; avisto ao longe nuvens de poeira dourada erguendo-se do solo árido. Tropas se movem ao nosso encontro, confronto! Corvos sobrevoam o espaço do tempo entre a corrida, a batalha e a morte. Lenços nos alpendres pairam ao vento brando de uma manhã dos Alpes, é quase inverno. Quantos são?
Pequenas flores coloridas servirão de tapete para algozes famintos de riqueza e luxúria. Serão envenenados homens de ambição e desprovidos de compaixão. Cansados então, mas motivados pela esperança da paz material e carnal com desafetos ao chão, não há perdão, vai ser o que a natureza provocar em cada um, a luta então!
Os soberbos têm uma importância indispensável no amealhar de experiências vivenciais na vida dos que buscam pela humildade e aperfeiçoamento humano.
Quanto mais poderosa uma pessoa se autodenomina, maior é a capacidade de indignar-se – sempre com extrema violência – diante de fatos que são corriqueiros.
Tudo para essa pessoa tende a ser interpretado como um ultraje, porque ela acredita estar acima do bem e do mal, imune a julgamentos éticos e morais, e protegida contra quaisquer reveses.
Já apunhalou seu escravo hoje porque ele respingou vinho tinto em sua roupa limpa enquanto ele lhe servia?
Já açoitou sua serva porque a mulher teve a “audácia” de lhe recusar favores sexuais imundos?
E com que direito a sua empáfia e soberba lhe tornaram um ser humano tão monstruoso, tão vergonhosamente covarde, digno de asco e de desprezo?
Se te dão oportunidade, agradeça, se te magoam, perdoe. Afinal somos responsáveis por nossa vida, mas por apenas metade dela, outra metade é a condução divina. Seja demasiado ignorante por se iludir, mas não seja demasiado ignorante pela soberba.
Quando reconhecemos os nossos próprios erros, e almejamos corrigi-los, isso é bom e louvável, pois todos sem excessões, estão passíveis de erros, falhas.
Triste, é quando pessoas cometem os mais variados tipo de erros, principalmente erros que deixam a confiança estremecida e extrema escassez de moral, e o pior de tudo, a pessoa ainda achar que está certa, e nem ao menos tem a capacidade de se desculpar ou pedir perdão com quem ela deixou a desejar.
O resultado de um ego elevado, é justamente isso, pois o que abate o ego de qualquer pessoa, é reconhecendo os próprios erros e fraquezas, e almejar e desejar mudanças em sua vida.
Não é vergonhoso admitir que errou ou que fraquejou, e desejar mudança.
Vergonhoso é fazer um monte de coisas erradas, e mesmo assim, com um ego explodindo de ignorância e soberba, se achar certa, não dando o braço a torcer.
Vamos procurar aprender com os nossos erros, e acima de tudo, vamos preservar as nossas amizades com a humildade e transparência.
O ser humano pode ter uma descomunal arrogância, todavia, se esquece de que é apenas poeira das estrelas.
Acertos e erros são estados momentâneos. O acerto nas mãos do ignorante torna-se uma soberba vitória. O erro nas mãos do sábio torna-se uma estratégia de glória.
Há grandeza na soberba, mas também arrogância, egocentrismo, inseguranças, medos e vazios.
É uma armadilha para o amor próprio que cega aqueles que entram neste jogo do individualismo.
Frase do pensador Aldemi Alves