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Às vezes é necessário parar e analisar toda a situação. Nem sempre o que achamos essencial, servirá para o nosso crescimento.
Seja audacioso e determinado a enfrentar dificuldades, pois assim não terá situação que não possa vencer.
Tudo passa. As razões são as mais diversas na dança da vida. Tire um bom proveito de cada situação e tente tolerar os acontecimentos adversos.
Em uma situação de conflito, não importa quem está com a razão. O que importa é quem entende o processo e silencia.
Nem tudo na vida é do jeito que a gente quer, mas agradeça pela oportunidade de poder transformar cada situação indesejada em algo maravilhoso, que ultrapasse toda mediocridade.
"Nos apressamos em julgar negativamente quaisquer situações que se nos apresentem, quando o correto seria avaliar quanto de amor divino há naquela situação recebida, qual experiência e o que podemos evoluir com ela e, em seguida, agradecer, sempre!"
Perdoar uma situação muito dolorosa é muito gratificante. Mas, melhor mesmo é entender o processo de aprendizagem.
Haja o que houver, por pior que a situação fique, aqui você estará seguro. Pode sempre vir para cá. Sempre.
O primeiro passo pra solucionar essa situação absurda é reconhecer que você cometeu um erro. Bom, um não, né, querida? Um monte.
"Quando Deus passa agir em uma determinada situação de sua vida, as circunstâncias que outrora você via lhe travar, já não são tão terríveis quando você via outrora"
Passeia o teu olhar pelos meus recantos...
E se assim o desejas...
Dou-te a alma inteira...
Tudo fiz para ti...
E ingrato fostes...
Pagando-me com a ingratidão...
Sem fim...
Que importa?
Ninguém sabe...
Nem tu mesmo o sentes...
Entreguei-me em tuas mãos o que escondo dentro...
E foste indiferente...
Nada sentistes...
E ainda nada sentes...
Procuro-te por dentro da noite...
Ponho-me no silêncio nas horas duvidosas...
Morto é o contentamento...
O engasgo tão grande...
Que aperta-me o coração...
Não sei se fiz mal, se bem....
Mas fiz...
O dia e a noite são iguais por dentro...
E sigo com a ilusão...
Alimentando esse redemoinho de estranha situação...
Peço-te em pensamentos...
Não me atrevo a dizer-te...
Não me esqueças...
Embora ouça o eco do amor há muito soterrado...
Mas o que tem de acontecer que aconteça...
Triste escolha...
Triste fado...
Sandro Paschoal Nogueira
O mundo em frente, as estrelas acima, os paralelepípedos a seus pés, tudo em torno dele perdeu a nitidez. Achou que já tinha passado por aquela situação, a mesma, igual, igualzinha, alguma vez no passado ou agorinha mesmo, e não entendeu o que era nem por que seus olhos tinham se enchido de lágrimas. Outra vez isso, pensou, outra vez essa… essa… o quê?, tomava conta dele como um aperto no corpo inteiro, como se algo estivesse machucado, ralado, ardendo. Mas lá. Dentro. Uma pontada. Não uma dor: pontada. Fina, fina, fininha. Doía fino. E levava tempo para passar. Ou, ao menos, amainar. Quando finalmente parecia sumir, deixava uma vontade de ficar quieto, de não rir, de não conversar, de não brincar, de não sair.
“O pouco tempo que se investe para expor uma situação inconveniente a alguém vale mais do que uma longa conversa infrutífera.”
A realidade sempre nos leva a uma mera reflexão, pois cada vivência nos apresenta algo diferente, que precisamos reagir para sobressairmos de cabeça erguida da batalha ou impulsionados para as lutas provindas da mesma.
Em outra situação mais normal e menos romântica eu teria percebido o desinteresse. A vida vale a pena ser vivida, ela me dá o que preciso, amor romântico não alimenta muito a minha felicidade, sou feliz na solidão.
Lá vai o meu eu superior falar da capacidade de amar. Simplesmente aprendi a agradecer o que tenho, ser grata a minha mãe, que é a pessoa mais legal que alguém pode conhecer, ser grata ao universo.
A relação não é abusiva, nunca foi, eu tenho medo de mudança drástica, porém acredito que respeito deve ser preservado sempre, não há nada menos sexy do que excesso de confiança e eu sou assim.
Tento me perdoar no dia a dia, encho as mãos de alegria para perceber que me sinto completada sem par. Tudo está dando errado, não tenho mais esperanças, só transo com quem namoro, então vou deixando pra lá, aliás esse deixar pra lá me completa e afronta o senso comum.
Quando estou com raiva, deixo claro, não sou do “tá tudo bem”, não vou agradar por medo de perder, me sinto igual a todo mundo. Por vezes destruí a autoestima dele, mas eu estou restabelecendo-a.
Troco tudo que não me faz bem, quando o medo me consome é o momento de avaliar se isso é uma fase ou se se tornou a dinâmica dominante do relacionamento.
Sou bastante amor, vivo essa epidemia, não é amor romântico, é amor concreto aquilo que prego sempre sem perder a coragem. Olho para dentro de mim sem pensar no altar.
Sou engraçada! Eu fingia que a reciproca era verdadeira, queria entender muita coisa, qualquer pessoa com quem você tenha um relacionamento íntimo te leva a querer compreendê-lo.
Não vendo o amor eterno, ele andava estranho ultimamente, eu me sentia um laboratório de sensações, eu estava perdendo todo mundo com minha rigidez, levaria algum tempo para que as coisas voltassem a parecer bem, demorei a perceber que precisava ser flexível.
Não estava procurando os porquês da rejeição, eu também o rejeitei, estava atrás de entender o que era dito em palavras, gestos e atos. Quero olhar o amor e entendê-lo como uma convivência não monótona.
Um dia eu paro de me importar, eu juro! Mas hoje eu me importo muito e não sei se detesto mais a situação em si ou me importar com ela.