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Falta de ausência
Falta de ausência
Calma... desesperadora.
Aprendi a disfarçar.
Chama-se: arte da ausência.
Sobrevivo sem qualquer expectativa.
Levo de costas toda a minha vida.
Não nas costas...
Deixo-a ir sozinha.
Não faço esforço nenhum.
Sigo leve, bela e conformada.
Sou como água.
Insípida.. incolor... inodora.
Estou igualzinha ao pote onde me colocaram agora.
Sim... sou fraca e mentirosa.
Derrotada.
Cansada.
Já fui de suplicar...
Em noite sem estrelas.
Hoje me contento em aceitar.
Me aquieto dos e nos desertos.
Até acredito na mais cretina das promessas.
Só, sigo.
E Sigo, só...
E sem pressa.
Borrões do destino
Há dias em que eu sei tudo o que passa em mim.
Sei dizer sim.
Tudo é tão claro.
Minha mente é de uma lucidez tão lúcida que me fascina.
Há dias que tudo não passa de um enorme borrão.
Vivo a mais completa alucinação.
Sou apenas uma voz inaudita.
Presença maldita no meio da multidão.
Aos poucos viro pó.
E sigo, no meio da multidão, aos atropelos...
Completamente só.
Caminhos frios, decadentes, turvos.
Viro a esquina.
Do pó ressurjo.
Qual Fênix... me refaço de passo em passo.
Aos borrões do destino não me curvo.
Relaxe para liberar o estresse, ansiedade, cansaço físico mental e espiritual.
Respire o máximo de pensamentos positivos para aumenta a intuição, a criatividade, a inteligência, o amor, a sabedoria, a resiliência, a saúde, a segurança, a felicidade, a alegria, a gratidão, o perdão,…. melhorar a qualidade do sono,
aumentar a compaixão e a conexão com os outros.
Descanse, e se esvazie de tudo, que não lhe é agradável, que lhe faça sofrer. Pois tudo é passageiro, nada dura para sempre, nem o bem, nem o mal. Então viva o seu melhor momento AGORA, agradecendo por tudo, pois Deus é maravilhoso e tudo sabe.
Natalirdes Botelho
Não venha me dar sermão e regras de como viver se:
Não for prática sua e experienciamento, ainda prefiro os exemplos,
Já as regras estas os livros me mostram,