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O entretenimento não passa de uma ferramenta para acalmar as massas e que leva a queda e a ruína suprema da civilização.
(Luci)

⁠Não importa o que aconteça, você vai perdê-los. E isso é uma droga. Mas eles te ajudaram a voltar a viver. Agora é sua vez de ajudá-los.

⁠Os homens não matam por amor. Matamos porque não aguentamos perder.

Você merece o que você quiser.

Fiz coisas na minha vida que não me orgulho. Não posso fingir que não fiz.

⁠Minha querida lua desapareceu após engolir minha noite e meu sonho. Adeus.

⁠Estamos no século XXI. Mulheres podem ser lobisomens.

⁠Como entende tão pouco de sociedades secretas? Você pertence a duas.

⁠Não entendo essa obsessão das gerações atuais de glamourizar a morte.

As mentiras são necessárias quando a verdade é muito difícil de acreditar.

No frio do outono, a flor amadurece. O que eu sinto por você só cresce.

⁠Você tem cara de um mistério que eu tenho que resolver.

⁠Por que os humanos nunca pensam sobre seus erros e culpam os outros?

⁠Eu não me importo se este lugar é uma prisão ou uma cerca para você. Eu estarei aqui ao seu lado.

⁠Eu gostei de você de verdade, mas odeio o fato de você conseguir enxergar dentro de mim.

A felicidade é um pássaro gentil, mas tímido. É difícil de pegar e logo vai embora. O coração é uma gaiola. E, se você desvia o olhar, perde sua felicidade e também sua paz.

A intenção do mago é juntar experiências energéticas e espirituais de várias vidas em uma só.

– Sr. Monóculo, quando eu crescer quero ir pro espaço.
– Então você irá, número um. Então você irá.

⁠“Culto” é uma palavra muito negativa. Preferimos chamar de comunidade espiritual alternativa.

As pessoas querem ser notadas. Não querem ser deixadas de lado. Se sentem invisíveis.

– Olhe ao redor, ninguém mais está usando gravata-borboleta.
– Talvez eu lance uma moda.

⁠Quando eu morrer, meu corpo vai parar de funcionar. Ele vai se desligar, de uma vez ou gradativamente. A respiração vai cessar, o coração vai parar de bater. Morte clínica. E um pouco depois, tipo, uns cinco minutos depois, meus neurônios vão morrer. Mas, nesse meio-tempo, talvez meu cérebro libere uma maré de DMT. É uma droga psicodélica liberada quando sonhamos, então eu vou sonhar. Vou sonhar mais do que jamais sonhei, porque isso é tudo. É a última descarga de DMT toda de uma vez. Meus neurônios vão disparar e verei um espetáculo de lembranças e imaginação. Vai ser uma baita viagem. Vai ser alucinante porque minha mente vai estar viajando pelas memórias de longo e curto prazo, sonhos se misturando com lembranças, e finalmente a cortina se fecha. O sonho que fecha todos os sonhos. O último grande sonho enquanto minha mente esvazia o depósito e então… acaba. A atividade cerebral cessa e não resta nada mais de mim. Nenhuma dor. Nenhuma lembrança. Nenhuma consciência de quem já fui. De que já machuquei alguém. De que já matei alguém. Tudo permanece como era antes de mim. A eletricidade se dispersa do meu cérebro até sobrar só tecido morto. Carne. Esquecimento. E todas aquelas coisinhas que fazem parte do meu corpo, os micróbios, bactérias e bilhões de outras coisinhas que vivem nos meus cílios, no meu cabelo, na minha boca, na minha pele, no meu estômago e tudo mais, seguirão vivendo. E comendo. E estarei servindo o meu propósito: alimentar a vida. Quando me decompuser e as minúsculas partes de mim forem recicladas, estarei em bilhões de outros lugares. Meus átomos estarão nas plantas, insetos, animais. Eu serei como as estrelas no céu. Aqui em um momento, depois, espalhadas pelo cosmos.

⁠Nunca fui bom em mentir. Sinto que ela vai descobrir a qualquer momento.

⁠Equações bonitas sempre são simples.

Demônios machistas não passarão.
(Princesa Bean)