Tag selvagem

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A arte por vezes tem um grave defeito de embelezar, romantizar e perfeicionar exageradamente a vida.

Inserida por RicardoBarradas

Na contra mão do verdadeiro prazer a sexualidade moderna de consumo sem os devidos critérios pessoais, afetivos e emocionais torna se um impulso animal de loucura social, imorais facilidades, moeda de poder e pano de fundo selvagem principal para uma atmosfera cativa e prospera de infinitos desiquilíbrios, crimes e marginalidades.

Inserida por RicardoBarradas

O ser humano chega a idiotice de pensar que cientificamente e artificialmente pode recriar e aperfeiçoar a vida.

Inserida por RicardoBarradas

Selvagem

Quando se doma um selvagem,
ele perde sua essência,
o mistério da alma...
O encanto não está na dominação,
mas, na liberdade.

Inserida por jadatam

O encanto do selvagem está na beleza da liberdade de ser indomável.

Inserida por jadatam

Ciência
No cio, silêncio;
no ócio, negócio.
No ócio, silencio;
no cio, negocio.

Inserida por OsicranAkdov

Índio selvagem na floresta que cortam
Morto e isolado mas nunca se importam
Deciso e sofrido faz uma excursão
Da mata ao mundo com flores na mão
Veneno amargo que toma na ida
Achando que cura, achando que é vida

Inserida por lelaranjon

todo mundo tem um coração selvagem

Inserida por poetaedit

e se todos os corações partidos se juntassem como uma revoada em direção ao sol?

Inserida por poetaedit

Vamos destrinchar os corações frios e selvagens pra que haja espaço para o amor!

Inserida por srtuono

Eu sinto que teu coração bate distinto...
É bicho dócil, mais ainda selvagem...
Anda se guiando pelo seu próprio instinto,
é livre e ama o que lhe faz sentir bem...

Inserida por brisasuave

Mulher...

É da raiz nascente do solo,
Tronco forte que me faz
De a terra brotar.
Sou de fruto farto,
Doce ou amargo,
Que a boca faz as mentes
Se alimentar.
Não sou enfeite de mesa,
Floresta branca ou negra,
Mansa ou selvagem,
Obediente a petulantes regras,
Que se queiram ditar.
Sou galho que balança,
Dando sol ou sombra,
Que sabe bem onde vai chegar.
Nativa, felina,
Donzela, menina,
Mulher...
Muralha imponente,
De raiz envolvente,
Que dá oxigenação,
Para o mundo melhorar.
E se eu não canto louvor por aí,
Meu silêncio é de grande valia,
Profunda oração,
Que sabe a Deus, buscar.

Inserida por GilBuena

Ele riu de uma maneira deliciosa e isso fez meu peito ficar em fogo, como se fosse uma fera selvagem que eu tentasse domar. Eu ia repreender minha felicidade boba mas me contive. Há quanto tempo eu estava repreendendo minha felicidade e não a deixando ser plena, ser livre, flutuar nos céus como balões ? A vida era muito curta e talvez um amigo meu estivesse certo quando disse que devemos nos permitir sentir, deixar o coração ser selvagem, como na música do Belchior, e se libertar das amarras da razão.

Inserida por audreyponganborteze

Pato selvagem:

Era uma vez um bando de patos selvagens que voava nas alturas. Lá de cima se via muito longe, campos verdes, lagos azuis, montanhas misteriosas e os pores de sol eram maravilhosos. Mas voar nas alturas era cansativo. Ao final do dia os patos estavam exaustos.
Aconteceu que um dos patos, quando voava nas alturas, olhou para baixo e viu um pequeno sítio, casinha com chaminé, vacas, cavalos, galinhas… e um bando de patos deitados debaixo de uma árvore.
Como pareciam felizes! Não precisavam trabalhar. Havia milho em abundância.
O pato selvagem, cansado, teve inveja deles. Disse adeus aos companheiros, baixou seu voo e juntou-se aos patos domésticos.
Ah! Como era boa a vida, sem precisar fazer força. Ele gostou, fez amizades. O tempo passou. Primavera, verão, outono, inverno…
Chegou de novo o tempo da migração dos patos selvagens. E eles passavam grasnando, nas alturas…
De repente o pato que fora selvagem começou a sentir uma dor no seu coração, uma saudade daquele mundo selvagem e belo, as coisas que ele via e não via mais: os campos, os lagos, as montanhas, os pores de sol. Aqui em baixo a vida era fácil, mas os horizontes eram tão curtos! Só se via perto!
E a dor foi crescendo no seu peito até que não aguentou mais. Resolveu voltar a juntar-se aos patos selvagens. Abriu suas asas, bateu-as com força, como nos velhos tempos. Ele queria voar! Mas caiu e quase quebrou o pescoço. Estava pesado demais para o voo. Havia engordado com a boa vida… E assim passou o resto de sua vida, gordo e pesado, olhando para os céus, com nostalgia das alturas…
(Ostra feliz não faz pérola)

Inserida por PensandoComOCoracao

Por que o amor é como uma chuva.
Nunca se sabe se ficará apenas como garoa ou se irá se transformar numa selvagem tempestade.
Por que o amor é como jogar um cigarro aceso em uma floresta:
O cigarro incendiará a floresta, a chama se alastrará, e mesmo com tantas coisas a se perder, não irá de impedir.
Por que o amor é indeciso e certeiro, confiante e duvidoso.
Ele pode ser tudo e ao mesmo tempo nada.
Pode ser sua força e também sua fraqueza.
Por que o amor é como o mar e suas ondas.
Tem que saber nadar para não afogar.
Ele é tudo isso.
E sempre mais um pouco.

Inserida por BooBoo

Ela era a maré, sempre inserindo-se e saindo da vida daqueles que a amava.
Eternamente confusa e incapaz de decidir se desejava a firmeza e segurança da terra, ou a liberdade selvagem do oceano.

Onecina Alves

Inserida por onecinaalves

"Meu espírito é selvagem, embora a aparência mansa! Morto já está o conformado... a vida requer atitudes!"

Inserida por palcodasflores

Instinto Selvagem
( O Libido )
Suas pernas cruzadas
me faz desconcertar
que vergonha
não pude disfarçar o olhar
súbita adrenalina
as mão em suor frio
impossível controlar
e quando penso que consigo
levanto os olhos por puro instinto
vejo pernas a descruzar
levanto um pouco mais o olhar
chego aos seios sendo expulsos do decote
quase tenho um troço
sinto a carne latejar
que vergonha foi aquela
quando a olhar o olhar dela
transpassando o meu olhar
que vergonha, que vergonha !
muito além de um substantivo
tão pois então instinto
apaixonante-mente
libido.

Inserida por AlexMiranda

ALMA SELVAGEM.
Oh! Minha liberdade!
Dessa estrada longa e comprida vida!
Porque me prendeste?
Porque não me deste a liberdade dos pássaros, para que eu pudesse imprimir meus cantos livres e soltos. Voar, suavemente, ao sabor dos sopros dos ventos, sob os raios do sol, sob os pingos das chuvas e as brisas das brancas nuvens do céu.
Porque não me deste a liberdade de um potro selvagem, alimentando-me da verde relva, singrando, livremente, os pântanos, prados e planí¬cies, em galopes flutuantes e sem medos dos desertos da vida.
Enfim, a liberdade e a força dos animais, na busca de alimentar e realizar a vida de sonhos de alegrias, de vontades e de amores, sem o compromisso de se sentir presos pelo destino.
Oh! Liberdade!
Hoje, alquebrado pelo tempo, desgastado pelo vento, já não me resta mais tempo.
Tu vida o levaste!
Hoje, de um passado distante, só resta o lamento da liberdade que não me deste e do tempo que se foi e que, só agora percebi, passou.
Oh! Doce e querida vida!
Porque não me deste a liberdade dos livres animais, para voar como os pássaros e galopar como um o potro xucro pelas pradarias orvalhadas ou pelas areias desérticas, com a minha alma selvagem.
Mas se tudo já estava previsto e escrito que se cumpra o meu destino. É a vida!

Inserida por marsouza42

MENTE AGRESTE


Serei uma sombra na penumbra
Do meu próprio sentir magoado
Espectro fugitivo da minha alma
Sadicamente me pune de solidão

Trevas que arrastam-me entre a lama
Na escuridão do meu corpo ferido
Destruidor de ilusões nos sonhos
Na louca loucura da demência já sã

Crepúsculo renegado que me castiga
Envenena o amor que sinto pela vida
Que dor é esta, que me afoga e mata
Atrozmente no agreste da minha mente.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

ALMA


Desfaleço, padeço na alma

No espectro que não conheço

Desconheço a alegria sentida

Meu Deus salva-me, eu te peço

Deste meu triste desvario atroz

Desespero na luta com as trevas

Enlouqueço sem paz, sem amor

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

SOU

Sou um espectro
- Que vagueia sem rumo
Uma pauta de uma música
- Que ninguém vê
Uma sonata confusa
- Para tacanhos ouvidos

Sou uma sombra que pede
- Na musica que ouve paz
Palavras soltas em letras
- No espectro de fragas
Caminho de estreito passos
- Na serra entre os lobos

Sou as letras escritas
- Do meu livro invisível
De palavras bizarras
- Estranhas que ninguém lê
De asas perdidas
- Esquecidas na estante de pó.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

GALOPE SELVAGEM
Marcio Souza. 25/05/16
Num galope solto e selvagem,
Sentindo a brisa fria dos ventos,
Numa longa e árdua viagem,
Sem paradas em qualquer instante ou momento.

Cortando vales e colinas,
Como um veloz beija-flor,
Sem nada que me pare ou reprima,
Nessa jornada, em busca do meu amor!

Nos cascos fortes, voando ao léu,
Em delírios ou sonhos de sonhador,
Tu és um anjo enviado do céu,
Meu anjo bom do amor.

Não importa se longe ou perto,
Nem medir qualquer distância,
Meu coração sempre aberto,
Cheio de amor e esperança.

E nesse galope incessante,
Sem sentir qualquer cansaço,
Rompendo serras e montes,
Para repousar nos teus braços.

São sonhos toscos e desejos,
De um romântico sonhador,
Na busca dos doces beijos,
E os abraços do meu amor!
Márcio Souza.
Direitos autorais reservados.

Inserida por marsouza42

Hoje me faltou palavras ao falar, talvez uma breve timidez veio me arrebatar. Porém venho aqui para completar o que não tive coragem de delatar.....Quente, ardente é o seu olhar, mãos macias a me tocar, como suportar tanto desejo , o cheiro de morangos selvagens está no ar, mas você não deve se preocupar pois tudo é efêmero e fugaz, como a vida a nos guiar, sei que de tudo que temos o hoje é o nosso lugar, pois o futuro podemos não contemplar, apaixonada eu, não só mesmo querendo viver a aventura de navegar no seu mar.... selvagem e traiçoeiro a me balançar,

Inserida por RenataQuintas

O selvagem luta pela sua sobrevivência, enquanto o civilizado pela ganância de seus interesses

Inserida por Jaderamadi