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De certa forma, a muralha de prédios das cidades grandes me dá uma sensação de proteção. Em áreas abertas, fico um pouco apreensivo. No zoológico, os animais devem aprender a sentir isso também.
Símbolo dos rastafári de presas grandes e afiadas
domina o reino animal é rei da selva e rei da áfrica
por onde passa todos respeitam o seu rugido
é um felino indomável o quinto signo do zodíaco
fêmeas tem a missão de sair para caçar
para que os machos possam defender o seu lar
na juventude é ágil feroz e agressivo
ate ser despertado nele o amor que o torna mais passivo
rebanhos de zebra nesse momento não mais o pertuba
passeando pela a selva exibe sua recém crescida juba
o sol vem nascendo trazendo com ele sua coroa
ele agora e um rei completo pois encontrou sua leoa
Viver em paz é a riqueza de poucos indiferentes , que talvez não sejam tão diferentes dos ricos da guerra e da selva.
Muitas vezes nos deparamos com verdadeiros leões na selva de pedra, alguns deles passam sem nos notar, mas existem outros que não perdoam, que de longe nos sentem e ficam loucos para atacar, é exatamente nesse momento que não podemos desistir, aliás, deixar o medo vir à tona está fora de cogitação. Se chegamos até aqui nesse estágio da vida com apenas algumas cicatrizes que nem mesmo conseguimos vê, podemos vencer qualquer luta nesta selva de pedra, eu sei que sim.
Deus deu ao homem o tempo..
O tempo das horas da vida,
A vida sem tempo de horas.
As horas que são preechidas,
Milhares delas que desfilam ,
selva de pedras, fragas do sentido da vida,
Pelo menos, para quase todo mundo.
Pedras, fragas que respiramos.
selva, caixotes onde é que moramos.
é assim as grandes cidades.....
nesta selva onde há de tudo....
lobos que reinam, e devoram tudo ...
macacos que roubam tudo de todos..
minhocas de trilhos que atrapalham a vida..
a vida é mantida cada um no seu canto,
mas ao mesmo tempo todos juntos e misturados...
Nesta selva de pedra, de fragas,
selva de ortigas e silvas humanas,
Onde vive um bicho chamado homem.!!
Amazonas
Terra de múltiplas riquezas, terra de todos nós, Terra dos indígenas de variados povos como por exemplo os tapajós.
Quem vai ao Amazonas não esquece jamais, diversificação de animais, de povos e de ervas medicinais.
O encontro dos rios negro e solimões que experiencia unica para quem participou desse evento, com certeza não esquecerá jamais desse momento.
As comidas típicas como o tacacá, o tucupi, o cupuaçu, ou o tambaqui, o pirarucu ou o tucumã, as farinhas d'água ou ovinha do uarini, as variedades são tantas que corremos o risco de esquecer o que comemos ali.
E as lendas dos rios, o boto cor de rosa ou o ritual da tucandeira que são chamadas de formiga bala pela dor que causam, para um adolescente indigena provar que pronto para a vida dura da selva já está.
E as vitórias régias, que conta uma lenda local que uma indigena se apaixonou pela lua e pelas estrelas e foi transformada em uma estrela d'água, nascendo assim essa linda e misteriosa flor aquática, para lembrar de um amor impossível de uma cunhã pela natureza.
Natureza que não se pode mensurar, pois está em todo lugar, na Amazônia só se respira meio ambiente, terra de muitas águas, mas nem é frio e nem é quente, clima temperado que agrada o coração da gente.
Pescadores, barcos, águas por todo lado, peixes de múltiplas formas como o pacu que tem dente de gente, ou o jaraqui que o povo local garante, quem come sempre volta aqui.
Frutas exóticas e de nomes estranhos, como a pupunha ou o bacabá ou mesmo o folclore de fama internacional como em Parintins que apresenta os bois Caprichosos e Garantido que é uma arte à parte, mas com temas do meio ambiente local.
Amazonas, imensidão de terras, imensidão de histórias, imensidão de matas, imensidão de flora, imensidão de fauna, imensidão de mundo, imensidão de interesses mundiais, mas nenhum que nos apraz.
Terras de riquezas sem igual, desde o guaraná até o açaí ou os grandíssimos aquíferos subterrâneos que se encontram por lá, sem contar nos artesanatos produzidos pelos nativos habitantes de mãos talentosas usando produtos do meio ambiente que desde o princípio tiram seu sustento de lá..
Amazônia, terra de todos nós, o maior espaço natural do nosso imenso meio ambiente, temos de preservar para o futuro de toda a gente.
JC Gomes
Eu vivo em uma selva de pura pedra e aço,
Negociei meu coração com a leoa... Em troca de segurança.
Peguei meus princípios e construí um abrigo.
Minha verdade é uma lança.
Me vesti de esperança...
Vivi alerta, alma trancada mas com uma janela aberta.
Queria ver o sol, queria ver a lua...
Queria muito ver além...
A beleza da vida pura e nua...
A pedra me atingiu
O aço feriu
A leoa partiu
O abrigo sucumbiu
A lança se partiu
Esperança hoje vejo que jamais realmente existiu.
O sol afetou minha visão.
A lua não posso ver, se escondeu na escuridão.
A vida desnudou minha solidão.
A cada palavra ecoa seu nome...
Ele dança na minha mente acompanhando o compasso dos versos...
Nao ouso colocar meu nome nessa obra...
Não é minha... Ela é sua...
Então pegue e assine...
Esse nome que não sai da minha alma...
Esse que é tão simples
Francine...
Seja o rei, não de um bioma florestal, mas de sua selva interior, o único lugar em que a majestade vale ouro.
Parar uns minutos no meio dessa "Selva de Pedra" para prestar atenção no canto dos pássaros que, apesar do barulho dos carros e caminhões, consegue ser alto o suficiente para se tornar único e inesquecível, parar alguns minutos para me acolher na sombra fresca das poucas árvores que ainda existem é tão calmante e rejuvenescedor.
Morar longe da selva da pedras te deixa sempre mais perto de algo significativamente maior que a cidade grande.
E na Selva de Pedra
Há falsos brilhantes e luz escondida.
Há muitos solitários acompanhados.
Há celebração utópica de vida em sepulcros caiados.
Há corpos de estômago farto, de alma faminta.
Há juras de amor em janelas mecânicas,
e corações torturados pelo nada.
Há medo de partir e deixar tesouros perecíveis,
Mas o medo que impede é o mesmo
Que dá coragem para silenciar em morte sonhos de luta.
Há jovens velhos e velhos jovens.
Há sangue de resistência e cale-se da impunidade.
Há rios que não matam a sede;
Sua fonte é a amargura, lágrimas que levam a dor daqueles que tiveram sua alma e esperança despedaçadas.
Há nascer e renascer.
Há morrer e deixar de existir.
E na Selva de Pedra...
A selva de pedra está parecendo um deserto, onde as pessoas estão vendo miragens.
Miragem de sentimentos contraditórios, miragem de pensamentos, onde podemos nos afundar em areia movediça de falsas ilusões.
Nós frutos do asfalto...
No ápice do simbolismo...
Bêbados dirigem...
No momento que ciências divulgam seus avanços...
Ouço rio poluído correndo antes tinha vida abundantemente agora tem vida sobrevivente.
No final de tudo pense e plante árvores...
Pinte seus telhados de branco a atmosfera será um pouco melhor.
O alívio que passa nos dias atrizes...
Parecemos atores...
Num paradigma superficial...
Abraçados um apogeu de pandemia mundial...
Festas felicidades são top...
No demais a doença se expande na poliferação desmedida.
Natureza se recupera do ser humano...
Mais queimadas e desmatamento são contínuos...
como salvar a vida?
se esvaindo recursos ambientais...
Nas sombras penso nas linhas tortas da humanidade.
A floresta será queimada a família inteira tem fome!
Os fazendeiros precisam de riqueza...
A natureza devastada precisa de vida!
Ninguém é tão forte assim, nem mesmo o mais terrível leão da selva! Este que se alimenta de carne para sobreviver... Seja este da mesma seiva ou humana!
O pecado faz parecer que Deus veio caçar, não passear no jardim. O jardim vira selva, Deus vira caçador e o homem vira objeto de caça.
Preservando nossos índios.
Nossas primeiras sementes naturais: sem contaminação e que fazem parte da nossa miscigenação. Divulguem e compartilhem essa herança "hereditária", para que no futuro, ainda se possa ver, presenciar e sentir_ se feliz, pela existência desses que não se corromperam e mantém, até hoje, a natureza viva, bela e exuberante. Que possamos extrair e experimentar: o óleo dessas sementes, contidos em nossas células, para que a ética, a moral, a simplicidade e o amor pela vida e pela natureza possam fazer parte do nosso cotidiano... Em plena selva de pedra.
Muitos anos de vida para os nossos guerreiros, e que possamos abrir os olhos, para que a nossa sociedade não fique isolada, seja dizimada e não seja destruída conforme fizeram com esses nossos primeiros irmãos. Salvem a nação brasileira e protejam os nossos índios que fazem parte do nosso sangue, da nossa alma e do nosso coração ♥️.
O amor é uma selva perigosa, de onde nem mesmo o mais astuto aventureiro, com a melhor das bússolas pode escapar.
(As Crônicas de Áscamos)