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"Na Alemanha, não acreditamos em superestrelas. Somos ensinados desde cedo a jogar em equipe, e não a brilhar sozinhos.
É por isso que não veremos muitos jogadores alemães ganhando uma bola de ouro, mas é também por isso que podemos ver 4 estrelas em nossa camisa".
Pela seleção natural sempre prevaleceu os mais fortes e os mais bem adaptados. Hoje, por um momento, é possível observar também a seleção artificial, convivendo com os mais fracos e os mimizentos. Não me surpreenderia se, em breve, a modinha ficasse para trás, sendo retomada a exclusividade do modelo de sempre.
SELEÇÃO BRASILEIRA MODERNA
O pior momento da seleção de futebol do Brasil não foi apenas uma questão de resultados decepcionantes em campo, mas uma verdadeira tragédia cultural que ofuscou o brilho do futebol arte. A seleção brasileira, outrora conhecida por sua habilidade, garra e respeito ao esporte, transformou-se em um espetáculo de vaidade e descaso.
Antigamente, os jogadores celebravam gols com punhos cerrados e expressões de pura emoção. Hoje, as comemorações parecem mais com um ensaio do "Dança dos Famosos". A cada gol, um novo passo de dança. Cadê a espontaneidade? Cadê o espírito competitivo? Parece que a preocupação maior é acertar o passinho do TikTok do que a finalização.
Rivelino tinha o seu bigode icônico, mas nunca deixou que isso interferisse em sua performance. Sócrates era conhecido por sua faixa na cabeça, mas a verdadeira faixa estava no campo, em sua inteligência de jogo. Agora, temos Neymar e suas constantes mudanças de cabelo, mais lembrado pelos penteados do que pelos dribles. A moda tomou conta dos gramados, e os jogadores parecem modelos de passarela, mais preocupados com o próximo corte de cabelo do que com o próximo adversário.
As chuteiras pretas de Pelé, que simbolizavam simplicidade e foco, deram lugar a uma explosão de cores neon que mais parecem saídas de uma loja de brinquedos. A ideia de que uma chuteira colorida possa intimidar o adversário é tão eficaz quanto usar um guarda-chuva em um furacão. O que realmente fazia diferença eram as jogadas precisas e o controle de bola, e não a cor chamativa nos pés.
O respeito pelo futebol também se perdeu. A dedicação ao treinamento, a reverência aos adversários e a humildade de aprender com as derrotas foram substituídas por uma mentalidade arrogante e desdenhosa. A seleção brasileira parece ter esquecido que o futebol é um esporte coletivo, onde o time prevalece sobre o indivíduo. O show de egos em campo desrespeita a tradição e a essência do jogo.
E não podemos esquecer da bajulação incessante que os jogadores recebem. A cada derrota, as críticas são abafadas por desculpas esfarrapadas e elogios exagerados. Os jogadores são tratados como deuses intocáveis, o que faz com que percam cada vez mais a responsabilidade pela perda. Eles são mais paparicados que treinados, e qualquer tentativa de responsabilizá-los é rapidamente abafada por uma legião de fãs e comentaristas que preferem manter a ilusão do craque infalível.
A seleção brasileira dos tempos de Zico, Romário, e Ronaldo não precisavam de adereços para brilhar. O futebol brasileiro era respeitado mundialmente pela sua técnica, talento e paixão. Hoje, parece que a prioridade é ser uma estrela da mídia social ao invés de uma estrela do futebol.
O Brasil sempre foi conhecido por transformar o futebol em arte. Infelizmente, nos tempos modernos, essa arte se transformou em um circo, onde a prioridade é o espetáculo superficial em vez da habilidade genuína e da dedicação ao esporte. É hora de lembrar as verdadeiras raízes e retornar ao que realmente importa: o futebol arte, o futebol raiz, o futebol de respeito.
A amarelinha atualmente desonrada pelo radicalismo, precisa superar a vaidade de milhões. Jogadores devem olhar menos para os telões de 80 milhões de pixels e focar mais na bola.
Saudoso por jogo técnico, habilidoso, bem jogado! 😞
A forma como se dá o processo de indexação das informações publicadas na internet se dá de forma seletiva e discriminadora. Chego a esta conclusão a partir de testes com publicações pessoais ou de terreiros, as quais não foram indexadas automaticamente pelas inteligências artificiais. Não é este um poderoso meio do sistema de determinar o que as pessoas devem conhecer, pensar e agir?
Lutas... que de tanto vencê-las, acabamos lado a lado sempre; somente mudando a rota do nosso "comum", que conseguimos desvencilhar-se deste legado de guerrilheiro (a).
A origem do sucesso de um negócio está na contratação de pessoas extraordinárias. Ideias são simplesmente palavras jogadas ao vento quando as pessoas erradas dão destino ao seu verdadeiro propósito. Quando uma empresa passa tempo demais tentando consertar as pessoas erradas, acaba por jogar fora o tempo que tem para instruir, orientar e treinar as pessoas certas.
Seja seletivo ao buscar conhecimento, pois grande parte das informações que temos acesso não é verdade.
2022, vivi bastante, graças a Deus, infelizmente, para ver certos absurdos, o mais recente foi ver brasileiro torcendo contra a sua própria seleção por questão política.
"Infelizmente tive a oportunidade de assistir a pior seleção brasileira de todos os tempos jogar".
Anderson Silva
Levei muito tempo para encontrar minha melhor versão.
O tempo que levei para despertar, fez-me enxergar, que eu não posso aceitar, qualquer coisa ou qualquer pessoa, adentre em minha vida.
Aqueles que se recusam a evoluir acabam ficando a beira da estrada, é cruel, mas é a seleção natural!
Não somos burros para fingirmos que os conselhos bons não nos edificam e que as conversas ruins nos promovem a uma vida melhor, quando ao contrário, podemos selecionar e aprovar o que é certo.
O time escalado por Jesus, comparado com a seleção brasileira, é Pedro, gaúcho-macho; Paulo, paulista trabalhador; São Judas, o carioca; João, o mineiro; Tomé (...) completar:
Jogue com sabedoria no time de Cristo, fazendo parte da Seleção Celestial para que, na batalha espiritual, você conquiste o prêmio da soberana vocação.