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Sabe! É que, têm dias que a saudade aperta mais, bate forte, aperta o coração é até me faz chorar de saudade de te vê.
Muitas e muitas vezes, tenho a impressão de que não sou daqui...Na imensa maioria das vezes, tenho plena certeza que não. Dá uma vontade bonita, mágica e colorida de voltar para casa...nos meus sonhos mato a saudade de lá...
Às vezes a saudade desiste de fingir costume e acaba batendo um pouquinho mais forte, mas o Orgulho e a Gratidão pelos Bons momentos vividos resplandecerão para sempre.
Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente.
A saudade é o que faz as coisas pararem no tempo.
Durante a nossa vida:
Conhecemos pessoas que vêm e que ficam,
Outras que vêm e passam.
Existem aquelas que vêm,
ficam e, depois de algum tempo, se vão.
Mas existem aquelas que vêm e se vão com uma enorme vontade de ficar...
A distância faz ao amor aquilo que o vento faz ao fogo: apaga o pequeno, inflama o grande.
DO AMOROSO ESQUECIMENTO
Eu, agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti...
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?
Saudade é amar um passado que ainda não passou,
É recusar um presente que nos machuca,
É não ver o futuro que nos convida...
Nota: Citação atribuída muitas vezes, de forma errônea, a Pablo Neruda. Trecho do original de Aguinaldo Silva.
...MaisQuem tem um amigo, mesmo que um só, não importa onde se encontre, jamais sofrerá de solidão. Poderá morrer de saudades, mas não estará só.
Meu dia a dia é mais tranquilo até que minha cabeça me leva até você. Minha cabeça me trai, o coração aperta, a atenção esvanece, o frio na barriga. Com tantos sintomas a saudade até parece doença, mas sei que a cura é a sua presença.
Há pessoas que nos falam e nem as escutamos, há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam, mas há pessoas que simplesmente aparecem em nossas vidas e nos marcam para sempre.
A saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar.
Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho.
Nota: Versão adaptada de trecho do poema Bilhete.
Se você não se atrasar demais, posso te esperar por toda a minha vida.
Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já me não dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou,
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.
O amor calcula as horas por meses, e os dias por anos; e cada pequena ausência é uma eternidade.
Há noites que eu não posso dormir de remorso por tudo o que eu deixei de cometer.
O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto.
Nota: Trecho de poema do "Livro do Desassossego", de Bernardo Soares (heterônimo de Fernando Pessoa).
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