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Quando qualquer pessoa entender e aprender a amar a Deus pelo que Ele é, e saber a importância do Espirito Santo em sua vida, automaticamente ela não fará as coisas que são consideradas pecado. Somente pelo prazer de agradar a Deus...
“Santificado seja o teu nome”
Ao dizer “Santificado seja o teu nome”, Jesus quer nos lembrar que o Nome do Senhor, ou seja, o próprio Senhor deve ser tratado como santo, reverenciado e temido.
Esta condição da santidade de Deus contrasta com o caos moral em que viviam os deuses do paganismo. As mitologias egípcia, cananeia, mesopotâmica, grega, romana, só para citar as mais conhecidas, eram tecidas de adultérios, traições, mentiras, invejas, rixas, etc. Era um nunca acabar de deus engolindo deus. Mais adequado seria dizer que os deuses do paganismo moravam num lodaçal. O panteão era um pântano podre. Era vergonhosa a licenciosidade do comportamento deles.
Certa vez, um novo crente me perguntou: Se os evangélicos não adoram santos, por que a Bíblia fala tanto neles? Vendo que ele estava misturando as coisas, respondi com uma pergunta: O que é um “santo” na Bíblia? Será um ídolo na parede? Um ícone iluminado? Uma estátua? Alguém aureolado? Não. O santo é aquele que foi separado do mundo para viver de acordo com a vontade de Deus.
Se você precisar de uma razão para ser santo, Deus lhe dará. Ele disse: “Sede santos, porque eu sou santo” (Lv 19.2; 20.7). No Novo Testamento, Pedro copiará e colará esta mesma frase em sua primeira epístola (1Pe 1.16). Precisamos de razão mais forte que esta?
Paulo escreveu: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1Co 6.9-11). Como identificar um crente de verdade? O autor de Hebreus responde: “Procurai viver em paz com todos e em santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).
Pr. João Soares da Fonseca
Somos uma semente germinada no plantio do amor de Deus. Uma semente que deve ser regada às lágrimas, multiplicadas pelas boas ações e que espera sempre na misericórdia de Deus seu tempo de crescimento e cujo fruto principal é a alegria que vem da felicidade. Toda semente do bem cultivada em terra boa é uma esperança de um mundo melhor.
Portanto que sejamos sementes germinadas na terra da santidade e geradas para eternidade!
Além da indiscutível Santidade (para quem tem fé), eu acredito em humanidade. O que passa disso é mero rótulo. Mesmo quando todos os "ismos" não fazem mais sentido, a natureza humana continua. E basta.
Sê um tesouro para o pobre, advertência ao rico, resposta ao clamor do necessitado, guarda fiel da santidade de tua promessa.
[Geração "Coca-Santa"]
Podemos primeiramente nos perguntar: "O que motiva tantas pessoas a buscarem viver uma vida de santidade que aparentemente estaria tão ultrapassada?"
A primeira resposta a dar é que essa vida é mais atual do que parece e mais real do que possamos tocar, pois podemos mais do que tocá-la, podemos sentí-la, vivê-la.
Muitas pessoas vivem uma vida aparentemente feliz, mas concretamente sem sentido.
Querendo compensar, sem se darem conta, o amor que falta dentro de si, elas se enveredam por muitos caminhos, se entregando a muitos momentos, mas não experimentando nada.
Estão cada vez mais vazias, mais determinadas em preencherem seus corações, mais vulneráveis as ofertas que o mundo vos apresenta como solução rápida e fácil para acabar com esse vazio interior.
Na mesma velocidade que o mundo avança nas estruturas físicas, muitos de nós retrocedemos nas estruturas espirituais.
Já passamos por várias gerações: X, Y, Z, até mesmo pela geração "Coca-Cola".
Hoje passamos pela geração Vazia, vazia de ideais, de valores e de esperança.
Uma geração que colhe os frutos ruins de escolhas ruins feitas por nós e por quem no passado, deveria ter deixado para nós apenas árvores boas.
Deixamos para as pessoas a falta de esperança como herança e hoje colhemos seus frutos.
Precisamos neste tempo lutarmos contra as utopias pregadas pelos ídolos que não preenchem nossos corações, que não nos trazem Paz, utopias fantasiosas que só degeneram e matam nossa alma, utopias que são capazes de preencher apenas nossas mentes, menos os nossos corações.
Precisamos acreditar que esta vida é mais, muito mais do que apenas "sexo, drogas e rock'n'roll".
Existe um caminho verdadeiramente rico, verdadeiramente feliz, verdadeiramente alegre e extremamente compensador, este caminho é o caminho da santidade.
A santidade é uma verdade que o mundo nos apresenta como mentira, o mundo é uma mentira que se apresenta como verdade.
Não tenhamos medo de amar gratuitamente e desinteressadamente.
Enquanto muitos que vivem o amor egoísta que o mundo prega, se sentem cada vez mais infelizes, nós vivemos o amor desinteressado e somos revigorados no corpo e na alma.
Se queremos renovar e fortalecer nossa alma, vivamos a santidade, vivamos o amor, pois a santidade é amar, e o amor é o esporte que fortalece a alma.
Ser santo é ser cheio de misericórdia.
Ser santo é viver o esquecimento total de si mesmo.
Ser santo é não buscar em nenhum momento, por menor que seja, os próprios interesses.
Ser santo é ter amizade com Deus e inimizade com o mundo.
Ser santo é não gastar o que Deus dá com nossos próprios prazeres.
Ser santo é largar a soberba e se abraçar à humildade.
Ser santo é se sujeitar a Deus e resistir ao inimigo.
Ser santo é não falar mal uns dos outros, é não julgar.
Ser santo é sempre se perguntar: "Afinal, quem sou eu para julgar o meu próximo?"
A santidade, a que todos os batizados estão chamados, não consiste tanto em não pecar, mas em amar, em fazer coisas positivas, em dar frutos de amor de Deus.
Não existem super herói!
As pessoas estão suscetíveis à erros e enquanto elas não entenderem isso, continuarão cobrando dos outros uma postura que elas mesmo não possuem.
Há então a diferente sensação entra a humildade e a humilhação. Há também a intensidade e a retroação, chega a ser estupidamente importante a escolha dessa imensa fração. Tudo que vemos não passa de fajuta encenação.
Ensinamos nossas crianças a mentir,
Elogiamos a indiferença,
aplaudimos o desrespeito,
fingimos santidade,
tentamos vaidade,
e no final nem saberemos, ao menos,
se realmente terá sido valho,
todo esse trabalho,
e todo esse
envolvimento.
Os pregadores atuais não precisam de métodos que dão certo.
Os músicos cristãos não necessitam de um estilo,
Os ministros de Deus não precisam fazer o que os outros fazem pra dar certo.
O que todos precisam é de um rio de quebrantamento e arrependimento.
Imitação após imitação, porque não ouvir o que o espírito diz a igreja?
E não ouvir o que ele já tem feito e já fez na igreja.
O que nós precisamos é de um choro constante em oração.
Sua música é teologicamente correta?
Os jovens adoram sua música?
Se a canção não traz frutos, é infrutífera independentemente de ser agradável aos ouvidos ou não.