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Aproveitando que estou acordada então eu vou dizer o que acho: Ame tua mina. Faça carinho nela; dê atenção e prioridade; não traia a confiança dela em ti; a ajude sempre que precisar e não negue a ela coisas fáceis que podem ser facilmente feitas. Diga que a ama e não tenha medo de dizer. Beije ela seja com carinho, beije ela quando ela estiver triste, beije ela até quando vocês estiverem com raiva uma da outra. Beije ela na rua, na sala, no banheiro, na cozinha ou em QUALQUER canto. Ah! E só lhes peço, não deixe de demonstrar o que sentem por a garota que vc tanto ama.
Nada me prende,
a não ser duas fortes
coxas femininas.
Nada me prende,
a não ser as cordas
do ringue.
Nada me prende,
a não ser o sofá
e a escuridão da minha sala.
Nada me prende,
a não ser uma
garrafa de Whisky.
Nada me prende,
a não ser um bom
livro de romance.
Nada me prende,
a não ser Bukowski e
Mozart.
Nada me prende,
a não ser o amor
de uma mulher.
Nada me prende,
a não ser a escrita
de um poema.
Nada me prende,
sou livre.
"Mira" o professor com o celular na mão em sala de aula é um precedente para o aluno usá-lo: — Se ele pode, por que não posso usar também! E os coordenadores repreenderão-no nas reuniões pedagógicas?
O professor "ruim", sem imposição, deixa o aluno fora da sala na hora de sua aula. O coordenador "bom" é aquele que inspeciona, o tempo todo, nos corredores da escola, tangendo alunos para dentro das salas. E o aluno "esperto" é aquele driblador do sistema, usando o comportamento mais bizarro possível, ainda se justificando com desculpas bem elaboradas.
Quando um professor tira um aluno da sala, porque está atrapalhando sua aula, ele finge ser meu amigo; invade minha sala para se refugiar. Como um intruso, puxando conversas frívolas, tira novamente a primazia do tempo dos que querem estudar.
O professor já foi autoridade em sala de aula, um profissional de respeito, mas agora fazemos o que dá, o que é possível ou nos deixam fazer. Somos regulados por denúncias de populares comuns a algozes de plantão, só porque têm filho na escola e não confiam na escola. Então descontam em alguém. E os noticiários cobrem tudo.
A prática intensa se assemelha um pouco a explorar uma sala escura e desconhecida. Você começa devagar, esbarra na mobília, para, pensa e recomeça. Lentamente, e um pouco dolorosamente, explora o espaço repetidas vezes, prestando atenção nos erros, estendendo um pouco o alcance para dentro da sala cada vez mais, construindo um mapa mental até que você possa se mover de forma rápida e intuitiva.
Colegas têm vergonha de mim quando digo o que vivo em sala de aula, pois sabem que eu sei o que eles passam também: (con)fusão.
Intimidade é não ficar na aparência e nem se perder na sala dos espelhos; é saber a saída dos labirintos e conseguir desfazer os nós de quem tenta disfarçar, ainda que por medo ou amor...
Agora entendo porque o aluno indisciplinado, irresponsável e desrespeitoso perde permissão para ir ao banheiro como se fosse educado. Ele quer ouvir o não que não ouve em casa, mas lhe digo sim para martiriza-lo. A coordenadora também o atormenta obrigando à sala, onde não quer ficar: martirizado e atormentado.
Na sala de aula, num canto escuro da caverna, alunos acorrentados pelo uniforme, clamando pelo retorno do filósofo para matá-lo.
Na escola, não pode camiseta de time, não pode boné, não pode celular, não pode reprovar, não pode nada; também não pode aprender, pois o não não ensina nada. Ali, os melhores lugares são reservados para os piores alunos, é só conferir o mapeamento da sala: os bons podem sentar-se atrás.
“Passamos pela sala de aula, mas nunca saímos dela, pois estamos constantemente aprendendo como devemos viver nesta terra.”
As vezes eu falo que sou o melhor aluno da sala, não é que eu me ache, é que eu acredito em mim, e se você acreditar, sonhar, lutar, pode conquistar o mundo...
Existe um jardim em minha vida.
Existe um jardim na vida de todo mundo.
Mais esse em especial, eu jamais queria ter conhecido.
Existe uma sala de aula em minha vida.
Existe uma na vida de todo mundo.
Mais essa em especial, eu jamais queria ter conhecido.
Existe uma dor em minha vida.
Existe uma dor na vida de todo mundo.
Mais essa em especial, eu jamais queria ter conhecido.
Existe uma pessoa em minha vida...
Bem; dessa em especial eu prefiro não falar.
"seria de bom tom avaliar e considerarmos a importância de pautarmos sim, com muita ética e bom senso a religião em nossas salas de aula, não informando um local mais o caminho"
Na minha casa...
(Nilo Ribeiro)
Na minha casa tem uma sala,
para ouvir música e namorar,
hoje a vitrola se cala
sem ter você para cantar
na minha casa tem uma cozinha,
para refeição e namorar,
já não faço mais a comidinha
sem ter você para temperar
na minha casa tem uma lareira,
para aquecer e namorar,
não uso mais a sua fogueira
sem ter você pra me esquentar
na minha casa tem uma varanda,
para descansar e namorar,
da minha casa faço propaganda,
vislumbrando um dia você voltar
no meu lar tem de tudo,
meu coração não tem nada,
prefiro viver em um outro mundo
a não ter você em minha casa...
Quem acha que sala de aula é uma perca de tempo na vida mesmo que seja uma hora para ouvir, não pode incentivar seu filho a ser alguém na vida, pois ele vai ter que passar anos perdendo tempo pra dar orgulho pra quem não gosta da educação.
ITENS
Cada um
Com seu pecado mais novo
Numa nova era escondida
Que procuro entender
Ao som da orquestra
Que se arma na sala
Oculto os prazeres
Fechando os olhares
Num corpo suado
Marcado, calado
Sem entender
...
Em uma graduação percebemos que não existe o mais inteligente que outro, nem o menos burro. Entendemos que numa sala de vários acadêmicos existem: os puxa-sacos, os calados, os grupinhos falantes. Nada além disso. O processo de heterogeneidade na sala e nas perspectivas de conteúdos abordados faz com que tudo se dissipe. O que era sólido se desmancha no ar com facilidade, pois, tudo que era solido pode derreter.