Tag ruas
Moça cuidado por onde anda o mundo não é seguro, infelizmente os monstros dos quadrinhos estão soltos pelos caminhos. Se proteja com os que confia e não dê atenção para os desconhecidos. Demos cordas demais para verdadeiros animais e obscuro o mundo ficou sem prognóstico de melhoria adiante.
Perguntei a um morador de rua como estava a vida: - A vida continua a mesma por aqui só que ela agora tá mascarada e nervosinha.
Como era possível que vidas inteiras pudessem mudar, pudessem ser destruídas, e que ruas e prédios continuassem os mesmos?
"Quando se sentir injustiçado, grite nas ruas. Por ali passa o seu algoz, mas também caminha por ela o seu socorro."
#ESQUINAS
São tantas as esquinas...
Mas vai ser é só isso...
Bater a porta e sair por aí...
Se perder querendo encontrar-se...
Deixar-se possuir...
Um coração a ser entregue...
Para quem não quer...
Um sorriso...
Parar de enganar-me...
Quantas esquinas eu ainda vou precisar dobrar?
A noite está fria...
Esquinas e cantos de minha alma...vazia...
Miserável vida a quem devo meus tormentos...
E em sonhos...
Esperança ainda vive...
Deixando meus rastros de solidão...
Fechei os olhos, diante do medo...
Fui me deixando, sombra...
Meu coração teima em dizer: te amo...
Sigo no proibido...
O ridículo também deve ser vivido...
Abro um sorriso para o tempo...
Insistente em passar...
Só eu sei...
Imagino o que será...
Sigo...
Nas esquinas, nos bares... nas ruas...
Tendo a lua a me acompanhar...
Sandro Nogueira
Caminhos de um poeta
NOITE.
No calor das ruas de uma pequena cidade.
Um garoto esconde a dor e a solidão.
Ele caminha tão rapidamente e pela escuridão.
Tentando aguentar firme.
Mas sabe que está afundando cada vez mais.
A escuridão se dissipa pelas ruas escuras.
Ele e o princípio da cidade, o rei da noite sangrenta.
Num lugar onde todos não sabem.
O seu nome, onde as ruas não têm nome.
Vejo a tristeza em seus olhos verdes.
A vida para ele é tão sofrida.
Completamente só em sua viagem sem fim.
Num lugar onde só os solitários andam.
Todos correm da chuva.
Na dança mortal, onde você quer apenas rezar.
Para que termine logo.
Pois a noite não é nenhuma amiga.
Ela é cruel, pode te pegar, te fazer sofre, te fazer pirar
.Leva você para uma viagem sem volta.
Que você nunca imaginou fazer em sua vida.
Entre quatro paredes.
Você pode contar algumas histórias.
Sobre mentiras, dinheiro e fama.
Este é o preço que você paga.
Pela glória e as perdas em sua vida.
A escolha é sua.
Essa é a parte mais difícil da noite.
Fique vivo.
Ou fique em casa.
Poesia de"Sabino Tavares".
Escritor, Roteirista, Cineasta, Poeta, Diretor de cinema e ativista.
www.sabinartproductions.com.br
Pela dignidade, às ruas são tomadas. Pela paz, a guerra é declarada. Pedimos mais respeito ao povo, “saúde salarial” nas escolas públicas e “educação” nos hospitais. Queremos mais atitude nas promessas e menos eloquência nos diálogos. Exigimos o direito de termos direitos. Solicitamos aos nobres deputados a instauração de um processo contra si mesmo, avaliando a competência dada pelo povo, mas que é exercida de forma incompetente. Enquanto o ator principal ganha destaque com acusações, o coadjuvante aponta o dedo e finge que é santo na multidão dos hipócritas. Que desta vez, a moralização do Planalto não venha com status de celebridade, morô!?
Eu não me importo com o que as pessoas fazem, desde que elas não façam isso nas ruas e assustem os cavalos.
Beleza ao olhos e conforto ao coração, andar nos teus bosques e ruas,
sempre será grata emoção.
(Sobre o caminhar em Curitiba/PR).
Pensamentos loucos
Falas de amor...
E eu a me perguntar: como falar o que sinto?
Sinto tua falta do amanhecer ao anoitecer.
Procuro-te pelas ruas da cidade.
Não te encontro.
Pergunto-me: onde estarás?
Estás em mim a pensar?
Lembras de nossos beijos?
De nossa troca de carinho.
Das milhares de vezes que dissemos te amo?
É amor?
Ou apenas um indicativo de amor.
Somos apenas uma falta que completa a falta do outro?
Eu sei...
Tenho pensamentos loucos...
Pelas ruas da cidade
Lentamente continuo
Me buscando bar em bar
Se há momentos que é difícil suportar
Continuo navegando
Me buscando bar em bar
Escondendo a lua...
Assim se movem as nuvens nesse anoitecer...
Como se o frio fosse o maior aconchego...
As árvores tornam-se luminosas...
A chuva se derramando por praças, vielas e ruas...
E as almas mais calorosas...
Ouvindo com encanto alguém que não conheço...
Mas a mim, hoje, a mim...
Ignoro o tempo...
A felicidade jorra do meu grito...
Não há sossego de pensar nos destinos que não desvendo...
A meia-noite com vagar soa...
Sob os vaivéns da sorte...
Vozes...
Gemidos...
Também ouço lamentos...
O vento geme...
O mocho pia...
A noite...
Ah essa noite...
Tão fria...
As horas vão escorrendo lentas...
Cada coisa a seu tempo tem seu tempo...
E as histórias contadas no passado...
Retornam...
Não é serenidade o que se bebe pelas ruas...
Em cada rosto, em cada olhar,
um não-sei-quê...
Representando alegrias...
Máscaras...
Alegorias...
Sob o frio incenssante...
Enquanto o mocho pia...
Sandro Paschoal Nogueira
Nas mesmas ruas, eu ando; e antes, eu andava tão apressada, andando rumo a rota certa. Ah orla tão extensa, ventos que ressoam, falam .... Oh mar, ora calmo, ora tão bravio, nunca tenho coragem de mergulhar nos seus insondáveis deleites, atrativos...
As ruas são ponto de encontro, de quem sabe pra onde vai, mas caminho pra quem se perde, desvio ou perdição pra quem planta ódio, inveja ou luxúria no coração.
As ruas são o que fazemos delas.
#MELANCOLIA
Anjo que sem asa...
Em ruas escuras e desertas vaga...
Úmido vento que lhe floreia...
Pesadas nuvens ocultam a lua cheia...
Orvalho na face...
Teu pé tropeçou....
Num longo soluço tremeu e parou...
Que tens?
Por que tremes assim?
Disseste-me que antes sonhou...
E que agora chora...
Pelo que o tempo varreu...
Apagou...
Compreendi...
E aceitei seu pesar...
Ao anjo me juntei...
Quem me quiser...
Que me chame...
Ou que me toque com a mão...
O tempo para mim...
Também se foi...
E é o que mais me dói...
Há tal melancolia...
Despertando um desejo absurdo de sofrer...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Eles andam depressa porque tanto quem envia quanto quem recebe, querem que eles corram...
Os mesmos que os xingam nas ruas por andarem depressa, são os mesmos que fazem um pedido e querem pressa para receber...
Há entre eles o joio assim como o trigo como em tudo na vida ..
Parabéns motoboys
Há sempre um Pai, um amigo, um irmão, um filho, um parente atrás daquele capacete.
Dia do motoboy
27/07/2024
Parabéns a todos!
Se eu entoco o meu medo de passar/andar por essas ruas
Eu percebo bem na hora que o meu santo/anjo me ajuda
Ruas Caminhadas.
Dez anos se passaram desde que deixei a cidade,
Recentemente, voltei pra lá, meio por saudade.
Poucas mudanças, quase nada alterado,
É até engraçado, parece que o tempo ali foi parado.
Em uma década, só o mato foi aparado.
Andando por ruas onde, quando criança, corria,
De bicicleta, subia e descia sem ter medo do dia,
Percebi que cresci, mais alto fiquei,
O que era gigante, agora, miniatura enxerguei.
Por cada esquina e praça, um eu antigo eu via,
Uma fagulha do que fui, que hoje em mim renascia.
O filósofo, o questionador, o inventor esquecido,
O artista enterrado, que eu mesmo tinha reprimido.
É triste e feliz ao mesmo tempo esse reencontro,
Essa dualidade que me deixa viver sem confronto,
Revisitando o passado e o que nele deixei,
Descobrindo, de novo, os pedaços de quem sou e serei.
Ruas vazias
Apenas há passos
Compassos e ecos
Do pisantes vacuo escutar
Sentir angustia meu ver
Mas preciso inteiramente
Abraçar o que existe
O que resta, dessas ruas vazias.
Kaike Machado
Andando pelas ruas
Vi as flores da vizinha
Flores esbanjam a beleza
A beleza que poucas vezes paramos para ver
Conexão com natureza é essência desse caos moderno
Não deixe a beleza do detalhes morrer em você.
Toda coleção de arte deve estar sempre viva em constantes movimentos, com novas compras, novas vendas, exposições, participações, publicações, restaurações e significações. A coleção de arte, parada está morta, é um doentio complexo cumulativo sem sentido, um distúrbio de personalidade de posse do que não tem dono, pois pertence a todas culturas da humanidade.