Tag romeu
o meu amor por você não tem leis que faça o parar a sua velocidade pois meu coração dispara ao ver sua face.
como uma grande historia de romeu e julieta, que faz uma se apaixonar uma pela outra sem explicação o amor não precisa ser perfeito só precisa ser verdadeiro.
"Olha só para tu, tão errado e eu, bem eu tão 'certinha'. tu costumava dizer isso, lembra? Dizia que eu era,ainda sou, toda 'certinha', e eu dizia que tu era, ainda é, a calmaria que meu caos precisa. Tu que sempre errava na ortografia, e eu que nunca deixei passar uma só virgula. Tu que sempre disse que aguentaria esse meu caos, que me amava assim desse jeitinho meu louco de ser. Tu que sempre disse que nunca iria terminar, nunca iria por um fim. Pois é, parece que no fim, naquelas brigas bestas que sempre tínhamos, quem sempre amou mais fui eu. Tu disse na nossa última conversa que "gosta muito" , e eu, bem eu, queria ter dito que amo muito"
"Eu não preciso ter as nossas conversas gravadas no whatsapp, nem mesmo preciso do teu número. Eu não me esqueço de nada do que tu me disse, eu não esqueço de como você me fez sentir. Eu me lembro. Eu me lembro de como, última vez que voltamos, tu me puxou pela cintura e disse: 'Não da pra ficar sem você'. Não tínhamos uma música nossa, não sei se tu tinha uma música que te fazia pensar em mim, afinal todas as músicas que falavam de amor pareciam falar sobre a gente. Eu sempre vou me lembrar. Ta aí o problema. Tu disse que nunca quis me esquecer, e agora resolveu que quer: mas eu não!"
Meu Coração tem as curvas sinuosas, semelhantes as de um Clave de sol. Meu coração tem o defeito, de não ser proporcional a minha idade. Meu coração que sempre tentou aos sussurros ser Julieta, mas só consegue ser a Ophelia de Hamlet. Meu coração que tem a gaveta aberta de fragmentos. Já meu peito que inveja tanto o Corvo de Edgar Allan Poe, quando fala Never More! Esqueça a dona Thaís aqui ,é feita de remendos, e quer alguém que não se assuste com a estética das cicatrizes que tenho guardado no peito. Eu quero alguém que ao ver que eu vou começar a gaguejar, cale o meu soluço com um beijo. Alguém que o toque como se fosse um uníssono. Que seja homem ao me tocar, mas que tenha o coração de menino. Mas não quero um homem pela metade. O Amor não se permite vir por partículas. O Amor não é a metade, é o todo de uma sinfonia. Quero alguém que seja completo, quero um professor, pra que eduque o meu coração, que dança tango ao ouvir a palavra Amor.
... É assim que Lula funciona: nunca sabe de nada,
nunca viu nada, nunca ouviu nada. Sempre que pode
silencia de forma ensurdecedora sobre temas desconfortáveis
para ele e sua gente, usa a tática de se dizer " traído", mas o
verdadeiro judas nessa história é outro. Quer um exemplo?
Então responda para si mesmo, no silêncio da sua consciência
e intimidade, se verdadeiramente acredita que o José Dirceu,
sozinho, era o chefe da quadrilha condenada pelo Supremo
Tribunal Federal. Aliás oportuno recordar que, quando eclodiu o
escândalo do mensalão, objeto dessa condenação, o então presidente
Lula, em pronunciamento, se declarou traído. Nunca apontou os traidores.
Depois de tudo que se viu e ouviu, pergunto: estaria o ex presidente
no polo passivo ou ativo da traição?
Assassinato de Reputações
Quero me apaixonar como nos filmes e sim quero que o meu tenha momentos felizes , sempre quis saber o que acontece depois do fim do filme mas eu nunca quis ter um final feliz e sim uma vida feliz
Menina bonita Parece aflita Rosto de anjo Corpo de banjo Estória de vida Tua beleza intimida Teu toque fascina Água pura de mina Tua voz enlouquece Te peço em prece Teu riso encanta Mas não és santa Teu choro entristece Meu corpo padece Tua alma levita Meu amor grita Me chama de seu Genérico Romeu Tua maçã me cativa Na mordida nativa Teu mundo me prende Minha chama acende Somos agora um só Para sempre és meu xodó!
Nós somos que nem Romeu e Julieta. O nosso amor não cabe so na terra, cabe também em outros planetas.
Quando crescer é um ato de resistência, ser criado por mãe solteira uma realidade, comer pão seco molhado na água com açúcar se torna necessidade.
A lua estava minguante,
mais reservada e nem desconfiou
que Vênus, mesmo distante,
a observava,
admirado com uma atenção calorosa,
este momento lhe era aguardado,
estava com seus sentimentos
em chamas.
Atraída por sua luz, finalmente,
seus olhares se cruzaram
e ela também percebeu
que tinham uma atração intensa
como a do Romeu e da Julieta.
Escreverei quando o coração estiver cheio.
Escreverei quando o coração estiver partido.
Escreverei que nunca estive vazio.
OVERDOSE DE AMOR “
Rauzi de Carvalho Pereira.
Nosso amor foi tão sublime,
tanto o teu quanto o meu,
mataria até de inveja,
Julieta e Romeu.
Me dopava com teus beijos,
me embriagava de abraços,
viajava nas carícias,
perdia até o compasso.
Quando na cama eu te tinha,
era como se nada existisse,
a gente se entrelaçava,
mesmo que o mundo caísse.
Parecia que até,
nossas almas, nos deixavam,
e voltavam envergonhadas,
quando tudo terminava.
Era tanta entregação,
era tanto amor fiel,
acredito até que os anjos,
aplaudiam lá do céu.
Era a sede de um camelo,
era a fome de um leão,
às vezes faltava ar,
dava até palpitação.
Nosso amor era na sala,
na cozinha e até na mesa,
quando você apagava,
eu te mantinha acesa.
Às vezes me derrotava,
às vezes eu enfraquecia,
mas o que você inventava
era até covardia.
Nosso amor era de dia,
de noite ou madrugada,
você sempre motivava,
se mostrando apaixonada.
Se arrumava para mim,
parecia uma rainha,
eu dizia que era teu,
tu dizias que era minha.
Te amei e fui tão amado,
que isto me assustou,
tive medo de morrer
de overdose de amor.
Pegue o cenário.
E comece o ensaio,
Ligue as luzes.
Me ature;
Juras de amor que você prometeu;
Ou era mais um teatro como o de Romeu?
Se não for para conhecer o romance impecável de romeu e julieta,porquê então viver um clichê meia boca?!
Em Brasília, cidade das pedras portuguesas,
Onde a arquitetura impõe suas certezas,
Há um sentimento sombrio de desesperança,
Onde a tristeza dança em cada lembrança.
As ruas delineadas, frias e retas,
Refletem uma alma em busca de respostas,
A saudade permeia os corações solitários,
Em meio a um mar de incertezas e cenários adversários.
As pedras, silenciosas testemunhas do tempo,
Contemplam a melancolia que se faz presente a todo momento,
A nostalgia paira no ar, como um manto de dor,
E a desesperança invade cada recanto com fervor.
O medo sussurra ao pé do ouvido,
Espalhando inseguranças e desassossego aturdido,
Os sonhos se esvaem na vastidão do concreto,
Deixando um vazio profundo e incompleto.
Brasília, cidade de ângulos retos e sentimentos curvos,
Onde a tristeza habita os corações mais reservos,
A desesperança tece teias em cada pensamento,
Deixando o horizonte envolto em lamento.
Mas em meio às pedras portuguesas, uma chama persiste,
Uma luz tímida, que mesmo triste, insiste,
No poder da transformação, na força da esperança,
Para romper as amarras da desesperança e da bonança.
Que a saudade encontre seu lugar de acolhida,
Nos corações resilientes, na alma atrevida,
Que o medo seja um mote para a coragem surgir,
E que as incertezas sejam oportunidades de existir.
Pois mesmo em meio à desesperança e tristeza,
Há uma resiliência que a cidade enaltece,
Brasília, com suas pedras e histórias entrelaçadas,
Guarda a esperança de dias melhores, renovadas.
Que a desesperança e a tristeza possam se dissipar,
Deixando espaço para a alegria voltar a ecoar,
E que a cidade possa reencontrar sua luz,
Em meio às pedras portuguesas, no compasso da cruz.
Em Brasília, cidade das retas infinitas,
Onde o concreto se ergue em altas vistas,
Há uma atmosfera densa de melancolia,
Onde a saudade vagueia, o medo se cria.
Nas ruas largas e desertas, ecoam os passos,
Dos corações solitários, em tristes compassos,
A desesperança permeia cada esquina,
De um lugar onde as incertezas se aninham.
Os monumentos frios, impessoais e imensos,
Refletem a alma vazia, quebrada em pedaços,
Os sonhos outrora vivos, agora adormecidos,
Na poeira das promessas não cumpridas.
E no coração da cidade, um silêncio profundo,
Onde o eco da tristeza ressoa, fecundo,
O olhar cansado dos que buscam um abrigo,
Na imensidão de concreto, perdidos, sem-abrigo.
A saudade, essa dor pungente, se insinua,
Pelas avenidas, pelos parques, na alma nua,
E os corações, em vão, buscam aconchego,
Mas encontram apenas a desesperança, no seu apego.
As lágrimas rolam pelos rostos envelhecidos,
Pelos sonhos que murcharam, sem terem sido vividos,
O medo paira no ar, qual sombra aterrorizante,
Crescendo nos corações, como uma erva sufocante.
Mas mesmo em meio às trevas da desesperança,
Resiste uma chama tênue, uma esperança,
Que clama por dias melhores, por uma nova aurora,
Por um renascer que dissipe toda essa angústia que aflora.
Pois Brasília, apesar de sua frieza e solidão,
É berço de sonhos, de lutas e superação,
E no peito de cada brasiliense, ainda pulsa,
A força para enfrentar o desespero que se avulta.
Que a saudade, o medo e as incertezas,
Se transformem em sementes de novas certezas,
E que no horizonte, enfim, se vislumbre a esperança,
Para que Brasília possa renascer em uma dança.
Que a desesperança dê lugar à resiliência,
E a cidade revele sua verdadeira essência,
Pois só assim, nas ruas amplas e céus abertos,
Brasília encontrará o alento para vencer seus desertos.
No vazio do peito, a saudade invade,
No amor ausente, a falta se propaga,
Entre medos e incertezas, a solidão se traduz,
Desesperança e tristeza entrelaçadas, o coração conduz.
Na saudade, o amor se perde na falta,
No vazio que o coração sente em falta,
No medo e incertezas que pairam no ar,
Desesperança e tristeza, no estar só a flutuar.
Saudade é a ferida aberta do amor,
A dor da falta que o tempo não curou,
O medo e a incerteza de estar só,
E a tristeza que invade a alma em pó.
No vazio do peito, a saudade espreita,
Um eco de amor perdido, dor que se deita,
No palco da solidão, o medo se agiganta,
Desesperança e tristeza, na alma, se levanta.
Na ausência do ser amado, a falta ecoa,
Incertezas pairam no ar, como sombra à toa,
O estar só é um fardo, pesado a carregar,
Desesperança e tristeza, no coração a morar.
Mas, no âmago da escuridão, um vislumbre de luz,
O amor que foi embora, também pode ser a cruz,
consigo, na solitude profunda,
Reencontrar-se consigo, na solitude profunda,
Desesperança e tristeza, transformadas em busca fecunda.
No coração solitário, a saudade se acomoda,
Na falta do amor, a alma se desenfoca,
Os medos e incertezas se misturam,
E a desesperança e tristeza se reproduzem.
Na memória, as lembranças persistem,
No amor ausente, a alma resiste,
A falta preenche os vazios do coração,
E a saudade é a dor da separação.
O medo sussurra ao pé do ouvido,
A incerteza envolve o pensamento perdido,
A tristeza invade o ser solitário,
E a desesperança consome o cenário.
Mas na saudade há um eco de esperança,
No amor ausente, uma semente de confiança,
Na falta, uma oportunidade de se reinventar,
E na tristeza, uma chance de se libertar.
Na solidão dos dias, a saudade se instala,
Um vazio profundo que o coração cala,
No amor ausente, a falta se perpetua,
Enquanto o medo e a incerteza ecoam na rua.
Desesperança e tristeza se entrelaçam na alma,
Na ausência do afeto, um mar de calma,
O estar só é um fardo pesado a carregar,
O amor distante, um suspiro a sufocar.
Mas no âmago da dor, um vislumbre de luz,
A saudade que transborda, um laço que conduz,
Pois a desesperança pode ser transformada,
Na força que o coração solitário não esperava.
Assim, no labirinto da saudade e da tristeza,
O amor se renova, trazendo esperança à incerteza,
E mesmo na falta, no medo e na solidão,
Encontra-se a redenção na própria superação.