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Saber que posso sobreviver aos fracassos, que eles não são uma exclusividade minha, tornou-me mais determinada a enfrentar riscos, pois sempre poderei contar comigo mesma para retomar a busca pela felicidade.
Como é difícil tomar uma decisão que pode influenciar bastante o nosso futuro, temos muitos medos de mudanças e nos sentimos inseguros, mais precisamos sair da nossa acomodação e buscar novos caminhos, mesmo correndo o risco de errar e voltar para estaca zero, isso faz parte da vida.
Temos que correr riscos em nossa vida, "quem não arrisca não petisca" já diz o ditado, concordo demais com esse texto. Vamos buscar viver de forma condizente com o que realmente acreditamos.
É o receio de que nossa imagem fique riscada que nos impede de arriscar. Quer romper com o previsível? Corra riscos.
A felicidade é correr riscos...
É se atrever, dar impulsos,
não temer, não fugir, se dedicar e
acreditar.
Colocando a fé em primeiro lugar.
Ao combatermos a hesitação, corremos mais riscos, podemos experimentar mais insucessos, mas jamais ficaremos fadados à síndrome do “quase”, do benefício indelével da dúvida do que poderia ter sido “se” a decisão tomada fosse outra.
Os entretenimentos radicais e cada vez mais perigosos escolhido pela maioria dos jovens de hoje não são uma vertente de mais vida pela expansão de adrenalina como a maioria pensa e sim uma banalização da morte por acreditarem que a juventude é tudo e que em uma estrada de vida normal futura advirá sem grandes perspectivas, realizações e a não garantia de emoções tão fortes estimuladoras na maturidade e na velhice. Claramente um processo consumista maléfico que hidrata pouco a pouco na juventude planetária a crença cega materialista de menos fé, um distante e impossível bom futuro e aniquila por vez toda e qualquer possibilidade de dias melhores e esperança.
Acho que não estou disposta a correr certos riscos a esta altura do campeonato. A vida é curta demais para desperdiçar com meios planos. Os meios, acabam ficando nos meios termos e eu não gosto de meios termos. Quando me doo, me doo por inteira e não pela metade.
Gotas Mortas
São portas fechadas, o que eu sempre encontrei.
São janelas batidas no vazio... vazias de ti.
São sorrisos perdidos, abraços esquecidos.
São estradas contrárias dentro de um adeus.
São amores nunca revelados... estancados.
São olhares nunca vistos... imaginados.
São as incertezas impostas dos riscos.
São desejos certos para um medo infesto.
São músicas acabadas, sem danças ritmadas.
São as vozes do amor que se foram sem cantar.
São prantos, rastros de tristeza existente.
São toques solitários, mundos envolventes.
São tudo que senti: lembranças que não vivi.
São vontades que me definem, quando penso em ti.
São puras aflições, libertas emoções... utopias.
São gotas mortas de sentimentos vivos ainda em mim.
Se a gente se protege e não aceita sair da nossa casca, não corremos riscos...vivemos com a sensação de que tudo corre muito bem...na verdade, morno... sem sal...quase sem vida mesmo. Mas se aceitamos sair, quebrar a casca, corremos riscos...podemos até sofrer...mas pelo menos temos a chance de experimentar o que existe de bom lá fora...e viver momentos felizes...de uma felicidade até mesmo plena,enquanto acontece...e viver também é isso...