Tag responsabilidade
Se trabalhássemos com os processos requeridos por uma educação de qualidade, mas trabalhamos para os "clientes", e eles na maioria, alunos que querem cada vez menos responsabilidades e compromissos, então nos capacitamos na lambança agradando gregos e troianos para sobreviver.
Faça a sua parte, não espere que ninguém faça por você aquilo que lhe cabe, não justifique o não-fazer do que lhe compete a outra pessoa. Seja responsável pelas ações que depende exclusivamente de você. O reflexo da execução e qualidade das ações refletem que tipo de pessoa e profissional você é!
Eu apóio as pombinhas!
Vocês já viram pombinhas dando pipoco? Imaginem se as pombinhas reivindicassem o direito de imagem (por não vivermos realmente na paz) cujas imagens delas nos apropriamos, eis que para as quais elas representam afinal? Para Paz? Certamente faltaria dinheiro pra indenização das Pombinhas. Pombinhas indignadas Mode ON. Pombinhas não são só o símbolo da paz. Pombinhas merecem respeito. Pombinhas são filhas da Criação. Libertem as "pombinhas da paz" se na guerra desejam viver. As pombinhas estão de olho. E de cara. Pombinhas indignadas. Porque elas sabem que a paz não se conquista com a guerra. A paz se conquista em alçar o vôo livre. Sem medo.
Não existe nada mais comum em nossa sociedade que adiarmos nosso auto-conhecimento e o crescimento pessoal.
Cabe aos pais dos estudantes a responsabilidade de ensinarem aos seus filhos o respeito aos professores.
5 coisas que tornam alguém maduro!
O trabalho, as frustrações, as responsabilidades, as interações e estar próximo de pessoas experientes! Não velhas! Pois todos ficaremos velhos, porém nem todos amadurecerão!
Nos enganamos achando que o que queremos e pensamos é o melhor para aqueles que amamos, e ainda colocamos sobre nossos ombros a responsabilidade de fazê-los felizes e de convertê-los...nem sempre acertamos!
É sua responsabilidade, você não pode atribuir nada de externo aos seus objetivos para usar como defesa da sua estagnação, não há explicações para não ter iniciativa própria
Pior do que aquele que não percebe os problemas do mundo é aquele que os percebe e fica indiferente diante disso. E ainda entre os que percebem as mazelas da vida tem os que se limitam a apontá-las e reclamá-las e aqueles que realmente fazem algo para melhorar o quadro que se apresenta.
Assumir a responsabilidade pelo próprio aprendizado, na minha percepção é a segunda coisa mais difícil pois a primeira é aprender.
A transformação só ocorre quando você decide se transformar, e não quando alguém diz que você deve fazê-la.
Se você nunca assumir á responsabilidade que á verdadeira liberdade exige, apenas viverá de sua própria ilusão do que é ser livre.
Quando muito, o Destino governa apenas 49% de nossas vidas. Os 51% restantes não são “destino”: são escolhas, responsabilidades e consequências.
A falta de responsabilidade é um motivo inconsciente para justificar a falta de controle em situações que exigem decisão e administração das emoções e sentimentos. Se alguém não se vê responsável por algum comportamento, atitude ou sentimento dificilmente conseguirá tomar decisões coerentes.
Atribuir a resposta mais fácil aos problemas mais difíceis não lhe exime da responsabilidade de pensar.
21 (ou memórias limitadas)
Hoje eu completo 21 anos. Que maravilha. Vou confessar que nunca me imaginei com 21 antes. Já me imaginei com 70, aposentado, deitado numa cadeira de praia em Bahamas. E também com 30, estabelecido, quem sabe formando família e financiando um apartamento. Mas jamais pensei que chegaria aos 21. Que idade! Não sou tão jovem como quando tinha 20, nem mesmo um brotinho de adulto aprendendo a pagar contas. De repente pulei um degrau e caí no mundo real. Bum. Estou aqui. Tenho 21 anos e sou um adulto. Cem por cento consciente e responsável pela minha própria vida.
Com 17 eu olhava os de 21 e achava-os velhos demais. Pensava: “falta um cem anos até eu chegar aí”. Mas o século passou como um piscar de olhos. Olho ao redor e noto que o imaginar virou realidade. O tempo passou. A criança cresceu. Já não dá pra fingir que sou adolescente. Pela primeira vez eu percebo que cada uma das minhas idades, aniversários, velinhas sopradas e presentes abertos jamais voltarão. São só memórias limitadas (que com o correr dos anos vão se esticando, se rasgando e se perdendo no esquecimento).
Percebo que talvez eu não crie uma memória aos 22. São 365 dias que me separam do meu próximo aniversário. Nesse meio tempo eu posso ser atropelado, esquartejado, me afogar, levar uma bala perdida, ou ser vítima de um desastre natural. Até se o meu corpo falhar, o diagnóstico: “no máximo 3 meses” pode ser dito por um médico. Isso existe, não? Ou as doenças terminais afetam só os idosos? Não sejamos hipócritas.
Fazer 21 significa estar atento às mudanças do mundo. A própria idade é um alerta. É como se o calendário dissesse: “Agora perceba o quanto mudou. Nada jamais se repete” . E assim me dou conta que nenhum apego valeu a pena. Nem as aversões tiveram sentido algum. Pra quê me apeguei tanto a uma ideia, um sonho, ou um relacionamento se tudo acaba um dia? Pra quê me ceguei de ódio por aquela pessoa? Também de nada adiantou eu me frustrar demais pelas derrotas, ou estacionar nas minhas vitórias. As coisas mudaram. E a tal “estabilidade”, na realidade, nunca existiu. É um mito. Tudo nesta vida está em constante transformação.
Percebo agora que não existe um Gean criança, um Gean adulto e um Gean idoso. Somos vários tempos numa só pessoa. Sou o mesmo adolescente envergonhado por cantar em público. Sou a criança sensível que um dia observava as abelhas no jardim. A sensibilidade é a criança que já fui e ainda vive no meu interior. Reconheço outras idades em determinados medos, traumas, sensações, arrependimentos e aprendizados. O antigos eus continuam aqui. Alguns deles até estão mais presentes que outros – esses pode ser que me acompanhem até o definitivo fim.
Só me resta agora sorrir e agradecer. Que bom estar vivo. Que maravilha poder celebrar mais um ano de amizades, descobertas, tristezas, erros, lições, amores e temores. Que alegria entender que não pulamos de fases como num jogo. Mas deslizamos pelas idades feito o correr das águas de um rio. Por vezes mansa, por outras transbordando pelas margens. Enquanto houver água, que haja vida. Já se foram 21 anos da minha. Tempos que desaguaram em belos lagos cintilantes, oceanos profundos e em cachoeiras paradisíacas.