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Aprendi a renascer. Surgiu um movimento espontâneo, porque a vida não avisa quando vem o imprevisível para derrubar. Foi necessário evoluir, caso contrário padeceria no meio do caos inteiro sem nem ao menos saber que existiria alguma saída. Sempre há alguma saída, mesmo que seja por uma porta pequena, estreita, sem cor.
A vida é uma jornada de renascimento contínuo. A cada novo dia, temos a capacidade de nos reinventar e descobrir novos caminhos. É através dessa constante renovação que encontramos a verdadeira essência da nossa existência, explorando o potencial infinito que reside dentro de nós. Assim, moldamos nosso destino e abrimos as portas para um futuro repleto de possibilidades e crescimento pessoal.
A luz que continua a brilhar mesmo cercada pela densa escuridão, tem o poder de transformar um momento de tristeza em uma grande libertação, de encontrar forças apesar das fraquezas, de afastar o sentimento de solidão, o brilho de uma natureza resiliente como se fizesse menção ao renascimento admirável de uma fênix a partir das suas cinzas, magia intensa e amável do seu coração, da perda à conquista.
Eterno Vínculo
Nas noites serenas, ao luar brilhante,
Ecos duma história que o tempo não rompeu,
Dois corações unidos pelo amor constante,
Na dança das estrelas, seu destino nasceu.
Jovens sonhadores, juntos caminharam,
Viagens, festas, alegrias partilharam,
Mãos dadas, enfrentaram, e juntos lutaram,
O amor entre eles, um laço eterno, selaram.
Mas um dia, a vida trouxe provações,
E no vendaval das tempestades, se separaram,
Porém, mesmo distantes, nos corações,
A saudade ecoava, e um ao outro aclamaram.
Em caminhos distintos, buscaram sentido,
O vazio do peito, a saudade insistia,
Até que o destino, com mãos decididas,
Os uniu novamente, no mesmo percurso tecido.
No reencontro, brilharam como estrelas no céu,
A sinfonia do universo os uniu mais uma vez,
Em lágrimas e sorrisos, juraram um novo véu,
E o passado se tornou uma doce embriaguez.
Agora, lado a lado, na jornada da vida,
Caminham juntos, renovados, na mesma estrada,
E que a poesia do amor, fiel e destemida,
Seja a luz que os guia, a cada nova alvorada.
Que a Sinfonia de Estrelas que os cercou,
Permaneça a embalar seus corações,
E que o laço que entre eles se formou,
Seja o alicerce sólido das suas emoções.
Que o amor que os uniu no reencontro vibrante,
Seja eterno e forte, qual laço puro e constante.
Assim, nesta ode à união que o destino traçou,
Celebro a história de amor que despertou,
Ao casal que o tempo não separou,
Estrelas reencontradas, na poesia do viver, se eternizou.
o RENASCIMENTO do homem ocorre quando ele CAI na REAL, e esse processo é tão importante como o próprio nascimento.
A lei de recompensa do universo é perfeita: quando uma mulher perde a capacidade de sentir borboletas no estômago, ganha o poder de renascimento de uma fênix e um olhar aguçado capaz de enxertar homem idiota de longe.
Havendo renascimento, talvez, em sentido figurado ou não, ocorra de alguém ser cristão em vidas consecutivas. Talvez renasçamos a uma grande distância do último planeta. Quiçá ninguém renasça consecutivamente em um planeta que está em caos “apocalíptico”.
Arduamente, o seu amor por si pôde desabrochar, o seu próprio raio de sol, que ajuda demasiadamente a manter aceso o refulgir do seu olhar, o calor da sua vitalidade, do seu sentir, o fogo imponente do seu coração, da sua verdade, momento raro de exultação, provavelmente, a sua melhor fase, deixou de lado a ilusão de um amar fraco, baseado na falsidade, no constante descaso, esta sendo a sua própria motivação por mais que valorize as motivações dos outros, já que não pode abrir mão da sua essencialidade, vivendo em vão, fora da sua lista de prioridades, então, graças à permissão do Senhor, chegou bravamente nesta percepção salutar, passou a agir a seu favor, nutrindo a sua felicidade, ressignificando o seu caminhar, sendo uma pessoa transparente e ao mesmo tempo um enigma para aqueles indiferentes, desatentos e principalmente para os não merecedores de ter a sua companhia por perto, portanto, um ser admirável, resiliente, na sua fase de renascimento, que tem ficado mais persistente a cada amanhecer, persistência que deixa seus dias ensolarados e assim, seguirá se Deus quiser.
Cada renascimento é uma oportunidade para redefinir nossas metas, reavaliar nossos valores e redescobrir a alegria nas pequenas conquistas.
Na luminosidade do teu sorriso, vejo o vislumbre da tua força, da tua resistência diante das lutas, sacrifícios, que muitos desconhecem e nem desconfiam, um brilho de agradecimento por cada vitória como um raio de sol entre uma chuva de lágrimas que outrora foram derramadas de sofrimento e que agora são gotas de felicidade, o momento da tua metamorfose, do teu renascimento graças ao amor forte e divino do Deus único e verdadeiro.
Sê-de a luz a iluminar-te o caminho. Que até o sol, por vezes esconde-se, e a lua perde-se à neblina. Nos mergulhos profundos, sê-de teu anzol. Nos mares escuros, sê-de teu farol. Por quanto te mantiveres consigo, não há relento sem abrigo. Por quanto firmastes teu brilho, não há o intransponível.
Bom dia amores, que até o inverno traz flores. Rosas negras, cotovias, vida cheia de sabores. Vento leve esfria a face às rapinas tão selvagens. Sopro raso de rebojo a que a água cobre as margens. Outro dia, cotovia, outro dia, alegria. Sê-de inverno, sê-de mundo, horizonte, céu ao fundo. Eu respiro, eu existo, não me rendo, eu insisto. Que onde há luz também há sombra e onde há inverno faço ronda.
Foi apenas quando aceitei que não encontraria paz em nada que pudesse conhecer no mundo, que abandonei o peso, dei adeus a ansiedade e a frustração e que, mais leve e distante de grandes buscas, passei simplesmente a experienciar a simplicidade da vida e, sem procurar, a encontrei.
Ontem mesmo, achava que sabia dirigir a jornada e, por décadas, lutei com a frustração de sempre estar errada. Porém, a saga do desvencilhar-me de expectativas, trouxe-me muitos aprendizados que, inclusive, foram fundamentais para a construção desse momento presente. Portanto, sou grata também a meus pensamentos ingênuos. Hoje, olhando os pássaros despreocupados brincando em meu jardim, fiz yakisoba escutando Phil Collins. E ficou muito bom. Paz na alma é tudo.
Depois que aprendi que, nesta vida, não se morre apenas uma vez, perdi o medo da morte. Entendi que, da mesma forma que o corpo físico, quando morre e se deteriora, transforma-se em parte da terra e dá vida a outros organismos, a morte de ciclos, escolhas, verdades, personalidades ou de posturas perante a própria vida, inevitavelmente faz nascer um novo capítulo e novas possibilidades. E também que, com a superação dos apegos emocionais, o fim de algo em nós que não mais nos serve amplia a gama de realidades possíveis dentro da breve passagem pela existência.
Na montanha russa da vida,
quando árduo parecer o adiante,
lembra que és carro, estrada infinita
e a própria montanha gigante.
Verdade que o mundo é carro descontrolado. Porém, também verdade, escolhe-se quem viaja ao lado. A turbulência do mundo já exige atenção demais para optar por displicência a afastar-se de sua paz.