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Dizem que você precisa combater veneno com veneno e que os venenos mais fortes se tornam os remédios mais fortes.
À medida que não percebemos os males causados pelos desajustes emocionais, corremos o risco de medicar os pacientes de forma despropositada, com a fantasia de combater os males da alma com remédios.
Fomos condicionados a remédios. Nossa mente foi doutrinada a acreditar que quando tivermos uma dor, basta pagar por uma medicação que resolverá o problema sem maiores preocupações. Levamos isso para a vida, na visão de que diante de um problema, basta pagar que teremos a solução. Da mesma forma que nossa mente foi ensinada a crer que remédios comprados curam dores, também o foi para nos estimular a cuidar dos problemas a partir das consequências, e não das causas. Só que nas questões existenciais da vida, não há fórmulas genéricas prontas, muito menos a dinâmica do ‘paguei, resolvi’. Sem mudança interior, aquela que manifesta a dinâmica de tratar primeiro a causa, nada se cura de fato.
"Quem sai a procura de um remédio não conseguirá encontrar ao médico, porque propõe a si mesmo recepcionar na jornada as facilidades do muito que não precisa e pouquíssimo quer e enxerga da verdade do que lhe é necessário, mas inevitavelmente a tudo soma ao peso de seu jugo e preciosamente o ajunta e guarda em seu alforje."
"Nem sempre o médico precisa receitar remédios, porque suas palavras podem ser a melhor terapia, quando tocam a alma"
Os efeitos colaterais do remédio para sanar uma grande dor, podem ser tão destrutivos quanto o mal que a causa.
Onde está escrito que cientistas, autoridades sanitárias e médicos não podem ser tão corruptíveis quanto os políticos?
A saúde não está nos consultórios, nem nos remédios ou cirurgias. Encontra-se em sua casa – especialmente na cozinha –, em suas atitudes e decisões.
Aquela inquietação interna que você tem sentido nas noites, muitas vezes, não é um problema, mas um sintoma da busca por significado na vida. Isso não se trata com remédios, mas sim com introspecção e ação. Ouça essa inquietação como um chamado para explorar novos caminhos e descobrir o que realmente importa.
REMEDIAR SEMPRE É PASSAGEIRO. Chamo de cápsulas de tratamento ou entretenimento os 'remédios' e 'mídias' quando mal utilizados, pois ambos oferecem apenas paliativos ilusórios para os desafios que enfrentamos. Assim como os remédios, que proporcionam um alívio temporário, as mídias nos envolvem em um ciclo fugaz de distração e entretenimento. No entanto, essa sensação passageira não aborda as raízes dos problemas que enfrentamos. São como cápsulas de ilusão, que oferecem uma fuga momentânea, mas não constituem soluções verdadeiras. Ao confiar excessivamente nesses paliativos, adiamos a necessidade de enfrentar de forma abrangente as questões reais. Portanto, é essencial reconhecer que a verdadeira cura não está nas cápsulas de tratamento ou nas distrações midiáticas, mas sim em abordagens mais profundas e significativas para lidar com os desafios da vida.
Efeitos colaterais da informação: assim como os remédios podem ter efeitos colaterais indesejáveis, a ingestão excessiva de informações midiáticas pode resultar em desinformação, polarização, ansiedade e perda de perspectiva. Como diferenciar informação e desinformação em 4 palavras? Fontes precisas, confiáveis e verificadas.
A sede de conhecimento, a fé em milagres e os sonhos impossíveis, são partes da composição, do elixir da vida, que bebo a cada novo amanhecer.
É inegável e certo que a vida, por vezes, nos exige a tomar remédios amargos para nossa própria cura. Contudo, há elixires que, antes de fermentarem a cura, amargam a alma, desafiando-nos a encontrar doçura mesmo na amargura.
“Não amanse os cães da sua mente com remédios, eles são o alerta para intrusos que querem prejudicar sua mente, quando eles começam a latir, é para avisar que você não está se encaixando no ambiente que vive, se você não pode sair, não morda ninguém, você pode transmitir a raiva que as pessoas lhe causaram, a solução é amansar os pensamentos e não escutar o latido dos outros.”
Será que a dor física e mental está sendo supervalorizada pelo mercado de remédios no contexto pós-moderno?
Em muitas sociedades, cresce a pressão para alcançar padrões elevados de saúde física e mental, frequentemente impulsionados pela indústria farmacêutica e de saúde.
Isso leva à medicalização de aspectos normais da vida, com pessoas buscando remédios e terapias para 'corrigir' suas condições naturais e emocionais.
Em filas de remédios e receitas ambulatórias as almas alimentam o corpo doente quando elas poderiam se alimentar da sabedoria que contém a Palavra de Deus.
Não há limites para a indústria farmacêutica produzir novos remédios, enquanto o homem continuar dependendo de seus próprios pecados.
Do mundo se extrai remédios, porém perde-se a vida, deixando de buscar a posologia para a vida eterna.
Há remédios para todos os tipos de doenças, mas nenhum faz o efeito definitivo de cura, senão a fé em nosso Senhor Jesus Cristo.
Há esposas que só têm freio na boca quando a doença bate no corpo e ela pára tudo para engolir o remédio em silêncio; mas, quando a boca continua a disparar murmurações, ela tenta engolir mais remédios para silenciar as incuráveis doenças espirituais que falam mais alto.
Ofereça mensagens ou conversas de autoestima positiva às pessoas enfermas, perturbadas e aflitas, porque suas palavras funcionarão como remédios para sua alma.
Casa da árvore
A minha casa foi construída em cima da árvore,
lá, tenho sombra a vontade para os desconfortos da vida,
nela, tenho os pés firmes no chão enraizadas naquilo que é de verdade,
a chuva traz alegria, os ventos quando balançam nos fazem dançar,
a casa respira amor pois sinto através da fotossíntese a energia da seiva transpirar,
aqui eu tenho o remédio para os dias bons, tenho a receita para o sol brilhar diariamente e tenho todas as repostas ao olhar para o céu do topo da árvore.