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Se algo ou alguém da sua rede social incomoda-lhe e tira-lhe a paz, causando-lhe sofrimento, faça a escolha seletiva, exclua ou delete. É melhor que cultivar aborrecimentos.
Domingo sozinha em casa dá nisso: eu com saudades de você. Tentei assisti um filme, você tava lá no andar do antagonista, tentei ler um livro você tava lá no jeito que o mocinho foi embora e deixou a mocinha sofrida, decaída, pelos cantos. Depois de todas as tentativas frustradas de tirar minha cabeça de você me rendi e abri seu perfil num site de relacionamento, nada novo, você nunca foi muito adepto de rede social e não sei o que é pior: não saber de você ou saber que você está infinitamente melhor sem mim. Comecei a ler nossas conversas antigas e chorei feito uma criança birrenta e me perguntei pela milésima vez o porquê de sermos tão bacanas juntos e não estarmos juntos. Há um bom tempo não sei nada novo de você, sei que se formou e que continua no mesmo emprego, mas não sei que banda nova você anda ouvindo, qual o livro recentemente foi adicionado aos seus preferidos, nem se ainda sente falta de mim. Já era tarde e queria tanto ligar pra você, nem que fosse pra ouvir tua voz e desligar rapidinho feito uma daquelas adolescentes e suas paixões platônicas, mas ao invés disso liguei pra o carinha atual pra vê se encontrava um pouco de você e dormia em paz. Não deu certo, ele tava apressado, voltando de uma viagem e eu desliguei rápido porque a pressa dele me lembrou o quanto você sempre teve tempo pra mim, não importava a hora, nem onde ou com quem você estava, você sempre me atendia com a maior paciência do mundo mesmo se fosse só pra eu te perguntar qual cor de sapato era mais apropriado para uma entrevista. Mas acabou, prometi não falar mais de você pra minhas amigas, prometi pra mim mesma não comparar você com ninguém mais, mas ainda não consegui entrar num acordo com meu coração, pra não lembrar mais de você, pra não ressuscitar você num dia qualquer quando o vazio aqui dentro me lembrar que você é exatamente do tamanho do que falta em mim.
Balanço da rede
Diante de mim a rede balança
Nela está o segredo dos dias de verão
Suas madeixas alvas deixam à mostra
Os trabalhos das mulheres rendeiras
O gato sentado observa o balançar da rede
Sendo acariciado pelas mãos de sua dona
Rosna agradecendo as carícias
Com um sorriso nos lábios a dona fica...
É uma tarde de sexta-feira
As nuvens encobrem o sol deixando
O dia nublado e com cara de triste
O gato e dona adormecem...
Rede social tem etiqueta da boa educação sim! Se alguém curtiu seu post, escreveu algo para você visando te prestigiar, seja educado e recíproco. Um obrigado não mata ninguém, pelo contrário, inicia uma onda de pessoas mais educadas.
No lugar da correria da cidade, o balanço da rede, o único som que se ouvia, era o canto dos pássaros!
Na sociedade existem pessoas ruins, pessoas desviadas e, claro, pessoas boas. Elas se encontram com frequência todos os dias. Pela lógica, como o fluxo de novas pessoas é constante, a tendência é não parar naquela que você acabou de conhecer. E é exatamente isso que a maioria das pessoas, tanto as ruins, as desviadas, quanto as boas, fazem. A única diferença do impacto que cada uma vai ter na própria vida é a sua índole. Logicamente, essas pessoas não devem se culpar por quem passou na vida delas. A sociedade não passa de uma rede de fios interligados, com fios para todos os lados, alguns desencapados, dando curto, outros com pontas soltas, na qual cada fio é uma pessoa diferente e com uma índole diferente. Quem entra ou sai da sua vida é quem carrega o peso e consequências da sua própria índole. Se você faz parte das pessoas de boa índole e tiver o descaso comum de encontrar alguém de má índole no meio do caminho, não deve de jeito algum culpar o sistema e nem a si mesmo por isso. No dia em que perceber que você só é responsável por aquilo que transmite e não pelo que recebe, você fará o seu melhor sem esperar nada em troca. Não desacredite inteiramente do sistema julgando apenas pelos fios que encontrou no caminho.
Você só vai conseguir pescar a sua vitória, o dia que não tiver medo de lançar sua rede na correnteza da vida.
O uso das redes sociais quando moderado é algo prazeroso e altamente agregador; quando em excesso, torna-se um hábito prejudicial e extremamente enfadonho.
Minha rede social
É a família visitar
É sentar no restaurante
Com amigos conversar
É falar com o vizinho
Ao invés de estar sozinho
Mexendo no celular
Sermos Amig@s na rede social...
Ser Amigo na vida, é ser Tal;
Quer em esquina, ou lugar virtual;
Por em todos os tais, ser sempre igual;
O UNIR dessa Amizade, a ser Real!
Assim por nós passaram, tais seis anos;
Que mais pareceram por cá, segundos;
Talvez por os havidos, em nós mundos;
Por Juntos, deles passar; nem fé damos!
Que bom, foi termos cá, tido o prazer;
De em tal juntinhos, tão a nós partilharmos;
Com todos quantos nos quiseram ver!...
Pra darmos, a tais: tanto em nós tais ter;
Pra darmos, a tais: tanto o que gostamos;
Por darmos, a tais: tanto em UM; haver.
Com Alegria;
Em tempos de redes sociais,
likes e curtidas virtuais
alegrias pontuais
decepções monumentais
experimento curtidas espirituais
no balanço das redes reais...
O que percebi é que não quero uma garantia. Nem uma rede de segurança. Só quero arriscar com você. Não é um risco se apaixonar. O risco é não se apaixonar.
Todo o conhecimento está no astral e, para acessá-lo, você só precisa se conectar na rede Wi-Fi correta.
Saudades daquela Rede Social que ficava na varanda, onde apenas uma amiga era o suficiente para me completar.
Rede social não é lugar para desabafo. Já experimentou entrar no seu quarto, trancar a porta e desabafar com Deus? Será mais produtivo.
Não lance a sua rede onde outros pescadores já fizeram a sua pesca: jogue a sua, onde nenhum peixe ainda foi pescado e terá mais sucesso.