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Cruzeiro. Uma história de Amor
Uma histórica de páginas heroicas imortais
Quando veio a primeira paixão
Um destruidor de nome Revétria
Me encheu de emoções
Glórias de transcendência mundial
Um amor imortal que reluz e solta estilhaços
Corações apaixonados e enternecidos
Rasgando a cidade com leveza e grandeza
E o mundo admirando suas cores
Uma, duas, três, quatro, cinco estrelas
Uma constelação que simboliza nobreza
Seu talento de paixões e emoções
Implosão celestial a colorir
A bela Pampulha de lagos e artes
Logo no átrio da rotatória
A Toca da Raposa imponente
Cruzeiro que faz explodir de alegrias
Um breve hiato na ordem de grandeza
Sofrimento que impôs superação
Um brilho que ofuscou o mundo do futebol
Mas o gigante se levantou novamente
E hoje no altar da Gloria impõe temor e respeito
Torceram para a sua morte
Queriam a sua extinção
Fizeram promessa no seu sepultamento
Esqueceram que o Cruzeiro é imortal
O guerreiro está vivo e o mundo se amedronta
De acordo com a minha percepção, parte da tua composição é muito instigante, formada com uma deleitosa sensação espalhada
por fragmentos emocionantes.
A intensidade de um beijo ardente marcado com um batom vermelho, daqueles que ficam na mente por serem tão verdadeiros.
Uma explosão de vitalidade que é gerada no teu âmago e invade todo
o teu ser, motivando constantemente a tua insaciável vontade de viver.
A astúcia de uma raposa, já que não és facilmente persuadida, enganas por seres graciosa, porém, és muito atrevida.
Uma maturidade que se assemelha
a de uma linda árvore que no outono solta suas folhas secas assim como fazes com aquilo que não mais te representa.
E por fim, vejo que os teus sentimentos são apimentados
e assim, enchem de entusiasmo o teu corpo e o teu espírito, uma mulher admirável, um tesouro divino.
Por meio de sua personalidade forte
e de sua graciosidade atraente,
ela consegue ser muito interessante
numa soma fascinante de belos atrativos, fruto de uma essencialidade empolgante de uma mulher vivamente inconfundível.
Possui tamanha expressividade
nas suas formas precisas,
nas suas lindas cores, na grandeza dos seus belos cachos e nas curvas
do seu corpo e do seu radiante sorriso, portanto, uma beleza cativante em cada parte, uma arte viva irresistível.
Reuni a postura instintiva e audaciosa de uma serpente com a astúcia de uma linda raposa, uma combinação rara de emoções ardentes,
sendo assim, é preciosa de um jeito muito envolvente, sua presença logo se nota, sua importância é bastente evidente.
A fotografia é como se fosse um tesouro.
É uma peça preciosa, rica de memórias, histórias e sentimentos.
É algo de valor.
Algo que carrega vidas.
Graças a um dia breve e inusitado, o Pequeno Príncipe conheceu a raposa e logo iniciaram um diálogo transformador, marcante pra ambos, pois não demorou muito pra ele conseguir cativá-la e certamente foi cativado por ela, gerando com isso, uma amizade rara comprovando a relatividade do tempo quando acontece uma forte afinidade com sentimentos verdadeiros.
Após serem reciprocamente cativados, não eram mais dois estranhos, um já era importante na vida do outro, mas o pequeno Príncipe precisava voltar para o seu mundo e reencontrar a sua Rosa amada, então, assim o fez, enquanto a raposa o observava ir embora, sem ficar chateada, compreendia que ele precisava partir e era chegada a hora.
A raposa seguiu em frente, mantendo a sua vida mais tranquila possível, apreciando a graça da simplicidade, focando no essencial a sua volta, até constitui família, entretanto, nunca esqueceu daquele dia, tanto que entre as suas muitas histórias, a que mais conta ao seu filho é a daquele encontro surpreendente e estando o contador e o ouvinte entusiasmados, sempre que podem, vão até um lugar alto na esperança de avistarem o pequeno Príncipe e a sua Rosa admirável .
Natureza branca
Uma raposinha no matagal escuro.
Seu conhecimento é vasto ao sentimento branco.
Sempre sozinho, sempre imaturo.
Sua natureza é um formato endêmico.
Ao vale da sombra vazia, vaga a raposinha.
Sempre sozinha, coitadinha.
Acompanhado ao lado de bichos benevolentes.
A sua máscara é um pertence inerente.
A sua dor da natureza solitária.
O tornava ordinária.
Se culpava da sua solitude que mais virou foi solidão.
Muitas vezes seu desejo era apenas de ser o padrão.
Em um dia qualquer, com tudo mais tranquilo.
Tranquilo de mais, não fazia seu estilo.
Um vulto o atacou, formou uma dor de cavalo.
Isso sim combinava com seu sentimento modelo.
Mesmo desconhecido, ele sabia o que o atacou.
Aquele vulto, era o branco, ele voltou.
Desolado e desacordado.
Sentindo ser carregado.
Só podia sentir a presença de um ser bem maior.
As pregas do olhar, viu aquela que recuperou seu vigor.
Uma loba ao seu vislumbrar, percebera uma virtude.
Vidrado a aquele ser, só podia ver sua pulcritude.
Com receio as naturezas distintas, tinha medo de se machucar.
Mas quebrado pela loba, uma mudança estava a almejar.
Passado tempos, um sentimento criou .
Um desejo se formou.
Uma esperança brotou.
O devaneio o pirou.
Mas, a natureza não pode ser vencida.
Mesmo sem nossa vida.
Ela continua a crescer a uma lenta medida.
Mesmo com esforço.
O produto é um caroço.
Gerado em seu coração.
Perdera toda sua convicção.
A raposinha continua o seu caminho.
Sendo sozinho.
Tadinho, coitadinho.
Em seu caminho continua a trilhar.
Quem sabe um dia as diferentes naturezas não venham a culminar..
Como a fala da raposa é doce quando está cercada por cães de caça.
(Alicent Hightower)
Uma combinação muito audaciosa,
a sagacidade de uma raposa
com a dualidade do mar,
que, às vezes, é impetuoso,
em outras, é calmo,
melhor atentar-se,
não é em vão, ter cuidado.
Numa parte determinada de um livro, uma sensata raposa chegou a dizer que "O Essencial é invisível aos olhos", esta frase faz lembrar de que a fé não é algo visível, mas quando é forte, ela transcende os limites da racionalidade, permite enxergar maravilhas de tamanha notoriedade.
Lembra também que uma imaginação simplesmente poderosa não se restringe à barreira da normalidade, ganha cores e formas, sonhos despertos como se fossem palpáveis, abrilhantando alguns bons momentos, resultando em belas artes, um grande efeito a partir da expressiva simplicidade.
O mesmo vale certamente para as emoções sinceras, fervorosas, que são as que deixam aqueles que as sentem mais admiráveis, assim, são vistas na viveza de sorrisos, olhares, atos, afetos, laços de reciprocidade, que cativam e trazem um distinto avivamento, rica visibilidade, caloroso acontecimento.
Sendo assim, um dito sábio, marcante, que pode ser responsável por uma lembrança incrível de suma importância, que se o coração está honestamente agradecido e preenchido com sentimentos e fatos exultantes, é possível ter uma visão incomparável, fascinante, através do que é sentido, imaginado e crido de um jeito muito significante.
Sábia raposa de uma grande sensibilidade que a torna muito diferente das outras, cativa com a sua conduta sensata, aprecia a reciprocidade, desfruta da sensação tranquila, trazida pela suavidade dos ventos, contrariando a sua irracionalidade, aproveitando seu próprio momento sem nenhum tipo de banalidade, certamente, uma natureza sublime, rara integridade, não foi à toa que cativou o Pequeno Príncipe cativando a sua amizade, um laço forte distante da superfície, sendo um vínculo de muita profundidade.
Ela não é ingênua, sabe que a vida não é um "faz de conta, quiçá, seja justamente por isso que se identifica tanto com a história do Pequeno Príncipe, pois assim como a Raposa, também sente a necessidade de ser cativada, ciente de que laços são desenvolvidos por vontades recíprocas, não surgem simplesmente do nada
e semelhante a Rosa quer ser tratada com exclusividade, zelo e estima,
conhece bem o seu valor
e quer manter a sua vivacidade.
Quanto a mim, não a julgo,
tendo em vista que assim como o Pequeno Príncipe, vivo também
no meu próprio mundo,
busco a minha Rosa
e semelhante a Raposa,
não acredito em "amor a primeira vista"
e sim naquele que é construído
e mantido após ser cativado
por um empenho recíproco.
Portanto, está claro que temos algo
em comum,
sabemos que o essencial é invisível
aos olhos
como a presença de Deus,
o impacto aprazível dos bons
sentimentos, os lindos momentos
que são partilhados
e o simples desejo de cativar
e ser cativado.
A CULPA É DA RAPOSA
São muitas as belezas que vejo
Uvas brilhantes no parreiral
Ao longe parecem ser perfeitas
O desejo a ouvir o sabor
A raposa culpada em Esopo
Transformou seu almejo em banal
Poderia estar escorreita?
A pressentir algum amargor?
Galo é bom para a panela, raposa é boa para caçar galinha e o dono que cuide do seu viveiro, porque o meu Deus está no controle dos caçadores e dos famintos.