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Se a escola pública tem fama de fingir ensinar,e o aluno fingir aprender,diria que seus documentos fingem um valor impecável
NÃO DEMONIZE A POLÍTICA
É fato que temos políticos que agem como se fossem demônios da corrupção e da falta de respeito para com a coisa pública, no entanto temos demônios semelhantes em outras áreas de atuação na sociedade. Assim, separemos o joio do trigo e pratiquemos a boa e séria política, possível às pessoas de boa vontade.
O grande problema da periferia não são as pessoas de lá, e sim a ignorância do sistema que, sem se dar conta, cria os próprios monstros que subvertem-no.
.Juventude não é militância Juventude é políticas públicas!
Juventude não pode ser vista com Piedade tem que ser vista como uma oportunidade.
Nós estamos em guerra. Uma guerra de saúde pública. Não estamos enfrentando um exército nem outro país, mas o inimigo está à espreita e avançando. E isso requer a mobilização de todos.
A forma mais eficaz de se combater as incursões da vagabundalização no setor público é a austera adoção de um processo de expurgação rápido e célere, instrumento de proteção social e resgate da credibilidade institucional. Sendo certo afirmar que a grandeza Institucional depende fundamentalmente de um sistema correcional consistente, arrojado e capaz de fazer assepsia social, pois os portais da Administração pública não são lugares para homiziar detentores de desvios de conduta, sanguessugas e chacais do povo.
O modelo atual de segurança pública no país mais parece com uma fanfarra na disputa por espaços de holofotes; há uma inexorável invasão de atribuições; o que importa agora são as mídias corporativas de visibilidades cabotinas; todo mundo quer investigar e aparecer para a sociedade; ninguém quer apurar o mequetrefe; todo mundo quer investigar fatos que causam promoção social e pessoal; nessa bagunça generalizada quem paga a conta é o povo; e viva o caos, a insegurança, a anomia e a sede narcisista.
Em nossa breve passagem pela vida, cada ato em prol da humanidade é como uma semente lançada ao vento. Na segurança pública, protegemos vidas, mantemos a ordem e zelamos pelo bem-estar da sociedade. Na administração, organizamos recursos, lideramos pessoas e criamos estruturas que sustentam o progresso. No direito, defendemos a justiça, asseguramos a dignidade e equilibramos os pesos da balança social. Na medicina, aliviamos dores, prolongamos vidas e restauramos a esperança. Na docência, transmitimos conhecimento, formamos mentes e inspiramos futuros. Na pesquisa, desvendamos mistérios, impulsionamos o conhecimento e pavimentamos o caminho para inovações que transformam vidas. Nas artes, expressamos a essência humana, damos forma aos sentimentos e preservamos o que é eterno no efêmero. Tenho feito a minha parte em cada uma dessas áreas, deixando marcas no mundo e contribuindo para que ele seja um lugar melhor. Tudo o que fazemos para melhorar o mundo é um eco de nossa própria busca por sentido, uma prova de que estivemos aqui e que nossas mãos tocaram o coração da vida.
A prevenção é a melhor política de segurança pública; assim, é melhor investir na educação dos homens que construir presídios.
Vender imagens corporativas nas mídias sociais é fácil; difícil é implementar medidas efetivas na segurança pública.
Tatuar armas de fogo no corpo, construir cadeias, fazer apologia por aumento de penas, nada disso resolve os graves problemas no campo da segurança pública. Isso tudo pode ser importante para vender cursos e sonhos. Seguramente, a melhor solução é fomentar investimentos na educação dos homens.
Ajustes da maldade na Gestão Pública
De acordo com a novíssima Lei de Licitação, em seu artigo 104, o regime jurídico dos contratos instituído pela lei em epígrafe, confere à Administração, algumas prerrogativas, dentre as quais, modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado, fiscalizar sua execução e aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste. Hipoteticamente, pois qualquer fato registrado em algum dos 5.570 munícipios deste país é mera coincidência, imagina-se aquele gestor público que determina a Comissão de Fiscalização Contratual a negligenciar no seu sagrado poder fiscalizatório, recuando quanto às medidas legais e legítimas que deveriam ser aplicadas em desfavor de uma Concessionária do serviço público, por graves transgressões a cláusulas contratuais, claramente comete gravíssima ruptura do indeclinável poder-dever de agir; claro que isso tem o nome de prevaricação, se a conduta não tiver outros motivos mais graves, escondidos por detrás dessa desprezível determinação. É bem assim. O jogo é cruel e maldoso, nojento, horripilante; causa náuseas, provoca revolta. E quando aparece alguém disposto a desmantelar o sistema corrompido, a limpar a sujeira, a debelar a imundície, vem logo a ordem de cima e diz: pega esse idiota e enterra! Pare o mundo que eu quero descer! Por isso, todo agente público, efetivo ou comissionado, eletivo ou não, deve ter a consciência de que cargos públicos e funções são temporários; de outro lado, honradez e honestidade são perenes; o homem correto e cumpridor de seus deveres para com a sociedade e sua consciência jamais sujeitará a essas execráveis aberrações. Pelo contrário, homem sério, lamentavelmente, tem vida curta no setor público; o fisiologismo político fala mais alto; o jogo de favores com vista a manter a governabilidade sempre tem prioridade; homem probo tem sempre a tendência de ser alijado do setor público, justamente porque não aceita imposições, ordens manifestamente ilegais, esdrúxulas, macabras, as repugnáveis ingerências de chefes desonestos e exangues que sempre se apresentam publicamente com o capuz da honestidade. E assim, diante da carência de ações eficientes, geralmente, o arremedo de gestor, o genérico, para se manter no poder, utiliza-se do jogo de muita luz, estrelismo, faz barulho e marketing institucional; quer dizer, muita mídia e holofotes, mas pouca efetividade.
Figura Pública !
O quê ser uma figura pública?
É aquele homem que foi escolhido
por outros, para ser o seu representante; na Presidência da República,
No Palácio do Governo Estadual, em
uma Prefeitura ou em uma Assembléia
Estadual ou Federal, ou no Senado Federal.
Esses são figura públicas, assim como Daniel,
foi uma figura pública, José do Egito também se tornou uma figura pública, deixando de ser escravo e tornou-se governador do Egito.
Como figura pública, nunca se curvou diante de Deus estranhos, Daniel foi lançado na cova dos leões, mas não se curvou para o seu rei e nem seus amigos, eles foram lançado em fornalha quente, mas não se curvou para o superior.
Sabe porque: Porque ele tinham confiado sua vida na mão daquele que tem poder para da vida e tirar. Deus é o Senhor, e só a Ele devemos depositar a nossa confiança.
As regras da sociedade atual que foram construídas há décadas são pautadas no acúmulo de conhecimento e no acúmulo de riqueza.
E isso funcionou muito bem, temos pessoas tão ricas que estão além da imaginação da grande maioria das pessoas. Temos poucas pessoas com muito conhecimento e riqueza.
Isso vai mudar
As regras de um novo mundo digital pautado em tecnologia não vão conviver com as regras do velho mundo.
Não será a tecnologia que vai escolher essa posição de anarquia, mas sim o povo fará essa escolha.
As regras da sociedade atual que nos trouxeram até hoje, não são as regras que vão nos levar além!
Despetizar a máquina pública é como trocar as roupas de seu guarda-roupa: você tira todas as roupas de cor vermelha dos cabides e dependura outras de cores diferentes, principalmente verde, amarelo, azul e branco. Mas os cabides continuam...os mesmos.
Opinião pública não me abastece. O que DEUS pensa de mim já me satisfaz em tudo aquilo que quero ouvir, ver e sentir para ser feliz.
Só se aprende com motivação! Quais motivos têm os alunos da atual escola pública, senão o lanche e a aprovação sem mérito.
Se a senhora continuar a interceder desse jeito por todos, o inferno vai terminar como disse Murilo: feito repartição pública, que existe, mas não funciona.