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A comunicação é essencial para cuidar de pessoas e alcançar bons resultados

Inserida por j_antonio_cirino

Pagar, com verba pública, para o vulgar estudar, é dar mais do que ele se importa com a escola, é autovulgarização do sistema educacional. E o mercado aceitando orelhas nos diplomas.

Inserida por Kllawdessy

Antes de investir em segurança pública, é necessário eleger prioridades, e só se elege prioridades quando se possui um planejamento estratégico bem definido. Segurança pública sem investimento definido em planejamento é desperdício de recursos, não produz resultados perceptíveis e duradouros.

Inserida por IvenioHermes

A violência contra a mulher não se trata apenas de um problema social e jurídico, mas também de saúde pública em que agressões sobrepostas e acumuladas, dependendo de sua gravidade e continuidade, podem ocasionar distúrbios mentais, afetivo-emocionais, problemas de incapacidade física, muitas vezes com danos irreversíveis.

Inserida por AlquimiaPsi

“É o momento de alçar voos mais altos na gestão pública municipal rumo às adequações das mudanças. O profissional é exigido constantemente e isso exige um pouco mais de cada um de nós”.

Inserida por luciano_lima_2

Muitos sonhos são realizados à medida que conquistamos espaços, pessoal e profissional.

Inserida por luciano_lima_2

Na vida pública não se deve pensar na próxima eleição, mas sim na próxima geração.

Quem se dispõe manter a vida pessoal pública não pode reclamar das intromissões das pessoas na própria intimidade.

Inserida por guimaraesjunior

Os sistemas de serviço público devem dispor de mecanismos para assegurar o controle da presença e de instrumentos para a redução das faltas e o cumprimento das obrigações dos servidores públicos com eficiência

Inserida por alexismadrigal

UPAs/SUS: é ver para crer!

Com breve frequência, gente que nem conheço, mas, indicados por pessoas amigas às quais, nessas horas, fico pensando que na verdade, é aquele tipo de "amigo" que, por algum motivo, não me quer bem, surgem em minha porta, me trazendo pedidos ou perguntas inquietantemente desagradáveis!
Fazem estes, uma "ginástica" imensa, para me encontrar, pois sabem que não tenho apreço nem intimidades com essas modernidades, como telefone celular e, nesse campo, parece-me que há uma reciprocidade, pois as modernidades também não fazem questão nenhuma de criar vínculos de aproximação comigo!
Numa dessas visitas, um senhor, adepto do SUS, veio me incomodar e tentar me converter para o que nomino “Saúdismo Público”!
Ele, sem cerimônias, foi logo adentrando em minha casa e pelo seu caloroso e entusiasmado discurso, me deu a impressão de ser ele, um desses seguidores de seitas!
Tinha comigo que tamanha insistência objetivava a buscar maravilhar-me com a eficiência do atendimento médico prestado naquele, digamos, “templo”, que reunia, em um espaço físico indevido, pequeno e mal enjambrado, com recursos limitados de medicamentos e materiais médicos, notando-se haver mais seguranças armados que médicos e enfermeiros somados em quantidade, atendendo aquela massa de doentes, cada qual acompanhado de um amigo ou familiar ou simplesmente, desacompanhados. Dei-me por vencido ante tamanha insistência e o acompanhei a uma Unidade que chamam de UPA, e, logo na chegada, constatei que havia ali toda qualidade, raça e tipos discrepantes de pessoas enfermas e meu "acompanhante", apontava aquelas pessoas com um brilho no olhar, como se fossem resultados de um milagre, me dizendo; “daqui há pouco, todas essas pessoas sairão daqui com suas receitas para se curarem!”.
Olha, reparei que havia um quadro eletrônico que informava a chamada das senhas já distribuídas e que tais senhas já ultrapassavam a casa dos 800 numerais.
Confesso que temia ser contagioso aquele "gosto" pela longa espera de atendimento, ao ponto de se somarem em horas para ser chamado para uma sala de Triagem e ser atendido por um auxiliar de enfermagem, que definia "urgências e não urgências médicas", e cuidei-me de não ceder ao que tentava me convencer o amigo de meu amigo.
Estava convicto: não me converterei ou cederei a ser adepto desse desumano e falível Sistema Único de Saúde, amigavelmente chamado SUS, e pronto!
Quando avisaram que não haviam mais senhas a serem distribuídas, pensei, pronto: “agora, é que estou lascado, vou nessa tal UPA, chego com um início de gripe e, com tamanha sorte de amigos que tenho, saio de lá, no lucro, com uma pneumonia e machucado com a quebradeira que se deu início ante a tal comunicado”!
Mas, para cumprir minha palavra e parar de ser incomodado pelos “devotos” dessa quase religião, em companhia de meu cicerone, “Ti Neguin”, um homem confiável, contudo, um "chato de galochas, como dizia minha mãe, por ser insistente e curioso, mas um cidadão de boa fé, que ali frequentava, em espaços de tempo amiúde, dizendo mais claramente: “quase que diariamente, um desses “templos” de acolhida de enfermos”, e, principalmente, pra ficar livre desses infindos e desagradáveis convites, foi a razão da aceitação de ali estar!
Era uma visão aterrorizante: ver aquele aglomerado de centenas de pessoas de todas as idades: cadeirantes, idosos e crianças deitados em macas improvisadas, sobre pedaços de papelão, se cobrindo com surradas mantas, velhas e esgarçadas cobertas, sem uma cor definida e, mesmo assim, a primeira impressão que tive foi: “isso aqui deve ser muito bom, senão, estaria vazio!”.
Já estando na entrada, ouvi gritos que vinham do meio daquela multidão, que cheguei a crer estarem ali para pagarem alguma promessa: “gente, acode aqui, que a mulher desmaiou!”, mas, pior, o que mais me chamou a atenção foi a informação no painel eletrônico: “tempo médio de espera: fita verde: 07:40 minutos – fita amarela: 03:20 minutos, o que seriam tais “fitas” que teriam de esperar atendimento"? Preferi nem perguntar!
Só me tranquilizei um pouco quando percebi que aquele “mar de gente” poderia ser facilmente dividido em duas metades: uma que rezava e rogava para ser atendida e outra, que não se desgarrava de um terço já dominada pela aceitação de que o milagre da cura chegaria bem antes do atendimento médico.
Me convenci do que já me era uma certeza: “isso aqui não é pra mim não!”, e logo quis ir embora. Mas, “Ti Neguin”, empenhado em me converter ao “Saúdismo Público”, sugeriu que eu conversasse com algumas pessoas que usavam um adereço verde em um dos pulsos e cedi ao pedido, "puxei" assunto com um senhor, aparentemente idoso, mas lúcido, que ali aguardava sua vez de ser chamado para ser atendido pelo médico e iniciei a conversa: - “como vai o senhor”, perguntei e a resposta, veio de pronto: “esperando a morte! Tem oito horas que estou esperando para ser atendido e há pouco, avisaram que vai demorar, que é para termos paciência", mas o pobre sofredor não conseguia convencer a febre e nem a dor nas costas a terem a paciência que estavam pedindo e confesso que o assisti a não conseguir, a febre aumentou e as dores daquele ancião, em minutos, venceram-lhe a vida!
E assim, em poucos minutos e algumas breves conversas, me dei conta que aquele lugar tinha uma estreita e amiúde relação com o purgatório, num é?

Inserida por mucio_bruck

Eis uma coisa generalizável sem pecado algum, todos os alunos da escola pública são iguais, não estudantes. Os piores maltratam os professores

Inserida por Kllawdessy

O dinheiro que sobra para a manutenção de privilégios é o que falta para garantir a oferta de serviços essenciais.

Inserida por IsmarViana

Quem escolheu ser agente público deve acolher a ideia de que fez da vida um passeio público. Saber o que faz, onde faz e quanto recebe por isso é o mínimo de satisfação que deve a quem paga por isso.

Inserida por IsmarViana

O juiz errou no caso da divulgação dos grampos telefônicos?

Não vejo nenhum problema. É um assunto relevante para a opinião pública. Como é que uma representante do povo pode usar o poder para proteger um amigo. Mesmo o fato de a gravação do diálogo com a Dilma ter sido feita depois da suspensa não é um problema. /.../Tudo o que ela faz que tem relação com o exercício do poder tem que ser de conhecimento público. O juiz tinha a obrigação de fazer a divulgação.
(Reuters)

Inserida por OswaldoWendell

Infelizmente a escola pública de hoje, não é um ambiente salutar aos educandos.

Inserida por GenivalMiranda

O pior de se tornar uma pessoa pública é ter que virar privada na boca de todo mundo.

Inserida por Valdirdomiciano

Avessos à tecnologia – um convite à reflexão.

Estamos em pleno século XXI e infelizmente podemos constatar que a escola pública se recusa a entrar na era da tecnologia. Mais de 90 por cento dos professores não utilizam nenhuma ferramenta digital em suas aulas. Em todas as salas de aulas ainda utilizamos a lousa de giz. O diário de classe ainda é totalmente manuscrito. Por que isto acontece? Por que remamos contra a maré?
Enquanto nossos alunos utilizam smartphones e tablets e acessam a internet todos os dias, os professores ainda continuam escrevendo matéria na lousa e pedindo para os alunos copiarem. Quais as razões que levam a escola pública a não aceitar o advento da informática?
Como podemos mudar isto?
O governo de São Paulo tentou melhorar um pouco esta situação, oferecendo um pequeno tablet para os professores, porém, não preparou as escolas para isto. As escolas não possuem internet e algumas que possuem não liberam a senha para os professores, com medo de que estes divulguem a senha para os alunos.
É um grande paradoxo. Temos a internet, mas não podemos utilizá-la.
Em reuniões pedagógicas, quando um professor abre o tablet para fazer anotações, acusam-no de não estar atento à reunião.
Diante desta situação muitos professores devolveram o tablet para a escola e os demais simplesmente o guardaram em casa esperando o dia em que o governo vai pedi-lo de volta.
Enquanto lá fora os alunos se acostumam com cinema 3D, televisões 3D e até mesmo notebooks 3D, os professores teimam em considerar a lousa de giz o melhor instrumento pedagógico da escola.
Até quando viveremos esta triste realidade?

Prof. Nilo Jeronimo Vieira

09 de dezembro de 2015

Inserida por professornilo

"Rapaz vejo cada mentira. Vejo pessoa A dizendo que ama pessoa B, mas quando a pessoa B não está presente a pessoa A trai a B com o restante do alfabeto com todas as letras num verdadeiro rodízio. Aí me pergunto: é churrascaria gratuita e pública?"

Inserida por simeaocurralo

Não há como cuidar bem do que não se gosta. Se não gostar "de" povo, não estará, por óbvio, apto para cuidar dele.

Inserida por IsmarViana

"...todos os alunos estão destinados aos graus superiores do ensino...a universidade tem de ser dos ainda analfabetos...os analfabetos atuais precisam ser os alunos da universidade futura"

Inserida por Acirdacruzcamargo

Verás que seu filho não foge à luta ! A segurança só pode ser dada à medida em que sentimos seguros pra fazê-la, sem um mínimo de estrutura emocional e financeira, não há chance de ser imparcial em nossas escolhas e ter a paz que necessitamos para transmitir a tranquilidade de uma mão forte, o caminho será a Anarquia e aí "vocês" se arrependerão de jogar pedra e falar mal de tantos que morrem no lugar dos cidadãos de bens, dando o próprio peito como escudo, isso acontece todo dia, somente pois esses guerreiros decidiram ficar na primeira fileira dessa guerra velada, quando isso acontecer e se acontecer, poderá ser tarde demais ! Como podem retirar o pouco de quem dá a vida pra manter o equilíbrio, como podem massacrar mais quem já vive sendo chicoteado por seus superiores e a sua sociedade, oro que dê tudo certo e a classe policial não cruze os braços, se acontecer isso, a iminência de você ser o próximo da lista das vítimas fatais será aumentada de uma maneira exponencial ! Quem viver verá, quem sobreviver estoque alimentos e peça ajuda, pois a simples saída para comprar algo para seus filhos, poderá ser o fim definitivo!

Inserida por RodrigoChedid

Quem não sabe que ao pé de cada bandeira grande, pública, ostensiva, há muitas vezes várias bandeiras modestamente particulares, que se hasteiam e flutuam à sombra daquela, e não poucas vezes lhe sobrevivem?

Machado de Assis
Memórias póstumas de Brás Cubas (1881).
Inserida por AdagioseAforismos

Entenda o funcionamento da máquina pública, e depois escolha os políticos que melhor a farão funcionar.

Inserida por NinoCarneiro

"Aqui, homem público é apenas o masculino de mulher pública."

Inserida por lucabarbabianca

Coisa pública: O que achamos que é de graça é porque desconhecemos o propósito. O inútil, por mais barato que seja, sai caro.

Inserida por Kllawdessy