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Ressignificar dores emocionais requer autorresponsabilidade, ou seja, se implicar em todo o processo psicoterapêutico.
Todos precisamos de autoconhecimento pra superar nossos limites. Uma das formas de conhecer a si mesmo é através da psicoterapia que proporciona aumento da autoestima, segurança nas decisões, desenvolvimento pessoal, autoconhecimento, autonomia, motivação, tolerância à frustração, superação de conflitos internos e superação de traumas e abusos.
De que adianta mudar de endereço se o que você realmente precisa é promover uma mudança dentro de você?
Recomece sempre que for preciso.
Se não souber por onde, comece por dentro.
É um caminho que não tem erro.
Como fazer isso?
Se conhecendo, se aceitando, se gostando, se perdoando, se permitindo, se acreditando, se valorizando , se preenchendo e por aí vai.
Ah mas é difícil!!
Difícil é viver uma vida toda infeliz,
se auto sabotando, não se gostando, não se aceitando , se achando menos e incapaz.
Costumamos nos consolar com a ilusão de que ainda haverá tempo suficiente para estarmos com as pessoas que amamos, para cuidarmos da saúde, para termos um pouco de lazer e de descanso. Munidos desta confiança sobre o futuro, vamos deixando sempre para depois tudo o que de fato importa. Assim, a vida vai se esvaziando de sentido, apesar de nunca se esvaziar de ansiedade e sobrecarga.
Ninguém poderá trilhar o caminho da sua cura, porque ninguém, mais do que você mesma/o, entende tão bem o seu tempo, os seus limites, as suas virtudes e as suas verdades...
Nenhuma palavra dá conta...
Mas muitas, fluidas, livres, podem beliscar a dor...
E quem sabe assim ela se aquiete...
E quem sabe assim a gente viva mais feliz...
Uma das queixas mais recorrentes de quem procura um trabalho psicoterapêutico é o vazio existencial. Neste “contrato social” da cultura do Fast-food e da descartabilidade, o próprio ser humano tornou-se produto no imaginário popular de uso e consumo.
Se me olho de maneira mais gentil, mais acolhedora, mais compreensiva, fica bem mais fácil fazê-lo em prol de quem me cerca. É uma dança, um vai-e-bem do bem...
É preciso a bagunça pra sentir que é hora de faxinar...
É preciso perder-se pra buscar se encontrar...
A estrada da vida não é linear...
e você tem duas opções: ou derrapa nas curvas ou aprende a, nelas, surfar.
Acordei com a certeza de que o mundo é, sim, um desafio... mas, também, que o meu maior desafio é reconhecer quem sou eu, e assim, encontrar mais recursos para vencê-lo.
Atenta aos sinais do tempo,
Me vi perdida pelas ruas dos sem fim que há em mim.
Sou flor que se fez pedra para habitar o mundo,
Mas que não desiste de acreditar na força do bem que nutro aqui...
Muitas vezes o mundo é duro com a gente.
Outras, não poucas, a gente é mais dura/o ainda, com a gente mesma/o.
Acolha-se. Você merece!
Eu já desejei que os caminhos fossem retilíneos, até que me dei conta de que foi com as curvas que aprendi a não derrapar...
É no contato com a/o outra/o que a gente aprende sobre o mundo. Mas é no contato com a gente mesma/o que a gente aprende sobre a gente. Ouça-se. Faça psicoterapia/análise!
Não. Eu não vou lhe dizer o que fazer. Isso, você vai escutar de si mesma/o. E talvez seja justamente por isso que faça sentido. E, talvez, seja somente disso que você realmente precisa...