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Não adianta somente tomar remédio para tratar manifestações físicas como a gastrite ou problemas intestinais, por exemplo, se não desenvolvermos habilidades para administrar o stress ou a ansiedade.
A psicoterapia favorece o crescimento, o desenvolvimento e o amadurecimento pessoal. Possibilita uma observação mais contundente de padrões de comportamentos disfuncionais e ajuda a estabelecer posturas mais construtivas diante das dificuldades.
O modo como interagimos com as emoções repercute em tudo o que nos diz respeito e influi significativamente na nossa capacidade de gerir a vida com mais eficiência
Perceber os sentimentos aumenta nossa capacidade de nomear adequadamente nossas emoções e de lidar com elas de forma mais construtiva.
Corpo e mente são uma unidade; nada acontece na mente sem que se reflita no corpo assim como nada acontece no corpo sem que a mente não perceba.
Como seres humanos, possuímos em nós todas as emoções e todas são validas e necessárias.
Adjetivar emoções como “negativas” (inveja, ódio, rancor, medo) limita nossa capacidade de conhecê-las de forma plena. Conhecê-las e aceitá-las nos permite desenvolver habilidades para agir adequadamente.
Abra a mente e permita-se a mudança. Quando voltamos a mente para a compreensão e reflexão interior, conseguimos lidar com mais facilidade com os conflitos, mantendo a calma e a confiança.
A qualidade dos pensamentos muitas vezes determina nosso humor e comportamento. A qualidade da vida emocional é fundamental para a saúde como um todo.
Educação emocional é reconhecer e aprender a lidar com as emoções. Não se trata de controle e sim de contato, percepção. Cuidar de si significa ocupar-se consigo, estar atento, observar-se, perceber-se. Um aprendizado de si mesmo; exercícios constantes de autoconhecimento que nos levam a uma maior consciência sobre como estamos, como reagimos, e como sentimos. É mais leve lidar com aquilo que conhecemos.
Sentimos, reagimos e não refletimos. Não estabelecemos contato com as emoções que nos atravessam. Muitas vezes, os efeitos dessa dinâmica acabam ecoando em questões importantes para nossa vida, causando situações difíceis e conflituosas nos relacionamentos afetivos, familiares, sociais e na vida profissional, tanto como em nós mesmos, e em muitos casos se refletem na saúde física, adoecendo o corpo.
Remédios tem sua importância. Mas quanto aos vividos psíquicos, a medicação é capaz de ressignificar?
O perdão é como retirar um prego da mão e ao olhar a marca, saber que aquele prego já não te machuca; perdoar não é esquecer, é lembrar que o prego foi tirado.
de repente percebeu que não valia a
pena se incomodar com o incômodo
que sua liberdade causava. olhou
em volta e teve certeza de que
nada é certo, a não ser o erro de
dar crédito à sua fajuta bola de
cristal. aprendeu que futuro não
se prevê, se planeja e constrói
paulatinamente no presente
QUEM SOU EU?
Eu vim através do meu pai e da minha mãe, sou o fruto de todas as minhas experiências e vivências. Eu pertenço ao mundo dos sonhos e fantasias mas também me vejo no mundo real onde eu sou tudo o que sinto, que penso, que falo e faço, é aí que eu me vejo, e me encontro comigo mesmo, essa é a minha própria identidade cuja a qual eu ainda estou construindo, quando ela estiver pronta eu posso prosseguir a viajem.
Sobre a premissa dos direitos iguais? Bonita... Funcionaria se as necessidades individuais não fossem diferentes
Todas as ações humanas são egoístas. A única divergência relevante está no fato de que em alguns casos a minha satisfação depende da do outro
O grande problema da massa está no fato de que ela não costuma possuir arma alguma além de seu volume
Felizes os pais que não permanecem submersos na ilusão de que o passar do tempo, por si só, será capaz de eliminar todas as inadequações de seus filhos
Se analisarmos o fato de que o caos sempre atrai muito mais a atenção da massa do que a ordem, faz muito sentido que de repente - conscientemente ou não - acabemos todos emitindo forças que direcionem o mundo à desordem
É primordial - no decorrer da análise - decifrar quem é o real destinatário das agressões que o paciente dirige a si próprio