Tag prisão
Somos como a folha de uma árvore, presos a ela enquanto ainda estamos verdes.
Com o tempo amadurecemos, caímos e começamos nossa própria caminhada, levados pelo vento.
Envelhecemos, perdemos a cor e a textura, tornamo-nos frágeis e quebradiços.
A cada nova brisa, seguimos para um novo destino.
Não sem deixar para trás um pedaço do que éramos.
Rápido nosso destino, a árvore sempre vive mais, ela tem raízes profundas.
Talvez a árvore seja a própria vida, talvez não, o certo é que as raízes que a sustentam também a aprisionam.
Ela nasce, vive e morre no mesmo lugar.
Os maiores muros que existem não foram construídos pelos homens, mas sim, os maiores muros que existem estão dentro da nossa mente e podem nos aprisionam por toda a vida e inclusive nos levar a morte, como certos vícios por exemplo, pra destruir esse muros, tem que se ter muita coragem, fé e determinação e também acreditar que a vida realmente vale apena, mas só se descobre isso infelizmente quando conseguimos derruba-los e conquistamos a verdadeira liberdade.
Viver em uma jaula apodrecendo pouco a pouco, não é a pior prisão do mundo. A pior prisão é tua própria mente. Conviver com teu passado é ser condenado a viver preso em suas escolhas, sendo estas mais branda ou tão cruel quanto uma ferida que sangra até tua morte.
Hoje eu acordei sentindo uma paz tão intensa...e vou confessar, que achei estranho...é...porque tinha bastante tempo, que eu acordava sentindo um mal estar incômodo...
Hoje eu acordei e me senti leve...bem disposta...animada com o dia que começava...numa vontade incontrolável de viver...é...porque tinha bastante tempo, que eu acordava sentindo um peso imenso...desanimada com o dia que começava...com a vida que seguia...
Hoje eu acordei...e me alegrei ...ao lembrar o sonho que eu tive...que eu era uma borboleta muito colorida...e eu/borboleta/colorida/leve/livre/linda/saudável/feliz...voava bem renitente em um jardim todo florido...é...porque tinha bastante tempo, que eu acordava e chorava...pelo pesadelo que eu tinha e vivia...dias e noites...
Hoje eu acordei e me dei conta que me libertei...que realmente eu me transformei...após vários anos de prisão em um casulo...após tantos longos anos me arrastando...eu finalmente consegui vencer o medo...me libertar da prisão que durante tanto tempo me manteve doente... triste...pesada...sem cor...sem brilho...sem enxergar...sem acreditar...que eu tenho asas...que eu sei e posso voar...e foi isso que eu fiz hoje...assim que acordei...voei...e olha, gostei tanto de voar...de sentir o vento no meu rosto...balançando meus cabelos...me deliciei em tocar e sentir o cheirinho suave e delicioso das flores... da terra...o calorzinho do sol...aconchegando meu corpo...a maravilha do azul do céu...enchendo meus olhos de uma beleza tão celestial...em constatar a imensidão dessa vida que está aí...me convidando para transbordar minha alegria...para ecoar minhas gargalhadas...para viver...diante de tudo isso...me senti tão plena...transbordante...de mim...
É...hoje eu acordei...e me lembrei que estou viva...e lembrar disso...me fez novamente ter muita...mas muita mesmo...vontade de viver...
A pior prisão é a da mente!
Solte as amarras de seus próprios pensamentos, não leve para si medos e ansiedades que se baseiam apenas em fatos da sua imaginação.
Não se prenda a vida de uma outra pessoa, ainda que ela seja referência para você.
Se a vida que você vive desconsidera a sua própria essência...isso não é vida, é prisão, e prisão é uma espécie de tortura, e tortura é loucura!
Volte para a realidade, tome as rédeas da sua mente e usufrua de sua vida verdadeiramente!
A discussão sobre em que momento se dará a prisão é importante, mas o foco não deveria ser em como evitar que tais crimes fossem cometidos?
O pássaro e a gaiola.
Se pensarmos no dia de hoje seria muito melhor para um pássaro viver em uma gaiola.
Nela possivelmente um bom tratador o trataria com todo conforto que um pássaro pode ter: ração de primeira, água limpinha, carinho de um humano e tudo o mais que seu dono poderia lhe dar.
No entanto cada pássaro tem seu habitat natural. Alguns conseguem perceber que apesar de livres as gaiolas lhes trarão conforto e segurança. Outros preferem correr o risco, mas viver em liberdade. Enfim, todos de uma forma ou de outra somos passarinhos.
Como expectadores da natureza devemos respeitar como cada passarinho pensa e age com relação ao seu mundo para que ao final possamos um dia dizer: eu conheci um passarinho especial, mas ele se foi por sua livre e espontânea vontade.
O amor era uma prisão. Uma coisa que enjaulava e cortava suas asas. Empurrava a pessoa para baixo, forçava-a ir a lugares onde não queria estar.
Todos nós temos uma parcela
de fera enjaulada duradoura.
Um golpe de fôlego destrói a cela,
mas a liberdade é assustadora.
Nada existe que seja tão livre quanto o pensamento. É dele que estão as chaves da liberdade ou os cadeados da prisão. O fato é que o pensamento voa e as sementes produzidas por ele estão sendo lançadas ao vento, no solo do tempo, contra ou a favor de nós mesmos. Plantar e colher são duas ações que não temos como escapar. E para que a safra seja boa, para que o terreno seja fértil e a lavoura produtiva, é simples: pense e faça somente o bem.
A prisão é não ausência de liberdade e a liberdade não é a ausência de prisão. Pois, a liberdade intelectual é ilimitada e a prisão emocional é condicionada.
“Mande para a prisão em condenação eterna, todos os seus fantasmas e liberte sua mente das amarras do medo e da escuridão.”
Lá esta de sentidos em pé. em silêncio, escuta a morte, a parede, a feiura do estado novo. o folgo da ferrugem que morre nela mesma. De resto mantém em farrapo, susto e arame farpado.
Menino demasiado,deturpa meu pensamento com seu sorriso,liberta meu coração empedernido,alegra meus dias com sua presença,enamorará por algo intenso que aqueça,liberdade aos nossos sentimentos ou prisão perpétua para nossos desejos.
Ao longo dos séculos pessoas dizem o que devemos fazer ou o que não devemos fazer, ditam regras e por falta de conhecimento, muitos seguem essas mesmas instruções como sendo as únicas verdades. Essa submissão aprisiona e veda a entrada de novos conceitos e conhecimentos.