Tag precipício
O amor é uma flor delicada, mas é preciso ter coragem de ir colhê-la à beira de um precipício.
Você está a um centímetro do precipício, John B. Se eu fosse você, começaria a recuar.
Quando religião e política viajam no mesmo carro, os condutores acreditam que nada é capaz de ficar em seu caminho. Seu movimento torna-se impetuoso, cada vez mais rápido. Deixam de pensar nos obstáculos e esquecem que o precipício só se mostra ao homem em desabalada carreira quando já é tarde demais.
Não quero mais dormir
Parece que o sonho
Não me convém
Não quero fingir
Que sou forte
Simplesmente não sei
Eu prefiro andar
No silencio gritante
Que é a minha mente
Crente
de que alguma luz
Nunca vá se apagar
É imensa a vontade de gritar
Mas já prevejo a dor chegando
Então me jogo no precipício
Que é pensar
VIVER É UM RISCO
Era uma vez
Um homem sem lei
Talvez um menino
Ao certo, não sei
Lhe faltava muito juízo
Parecia não temer o perigo
Costumava dizer
Que "viver é um risco"
Passarinho sem ninho
Pousava em qualquer lugar
Gostava do mais fácil caminho
Pois não sabia onde queria chegar
Trazia informação, calor, música, e poesia
Mas era tudo pura covardia
No fundo ele sabia o que fazia
Um precipício para mulheres a quem seduzia
Confessou que seu "único" medo era sofrer
Pode ser que tenha sido isso...
Só esqueceram de lhe dizer
Que sua armadilha gerava seu próprio abismo.
Cuidado com quem está ao seu lado!
A pessoa certa te ajudará a chegar ao topo!
A errada te levará direto para o precipício.
As vezes fico aqui imaginando, como pode pessoas quererem viver dois mundos ao mesmo tempo, ter pessoas leais e sinceras em um e também pessoas legais no outro, mas esses mundos não podem se encontrar, pois quem vive nestes dois mundos vive uma mentira em cada um deles, pois as pessoas que neles estão são sinceras, mas quem criou essas duas historias é um mentiroso que não consegue se desvencilhar das teias que ele próprio amarrou, vivem constantemente a beira de abismos, onde qualquer palavra, ou fatos podem desmascarar sua fantasia. De que maneira alguém consegue viver plenamente assim? Jamais, ou mata um mundo ou mata o outro, ou acaba sem nenhum deles, e depois somente lamenta. Temos que ser verdadeiros, sem maquiagem, sem jeitinhos, sem querer resolver tudo a nossa maneira, pois quem vive de fantasia é a Disney, nosso mundo tem que ser real de pessoas que tem objetivos, que vivam intensamente a realidade, não importa se haverá subidas ou descidas, mas viver com alegria, sem dramas e faz de contas, Deus nos deu uma só vida, então como já diz um ditado: maquiagem demais, não o torna mais belo, mas sim um palhaço mal feito... Viver sem medo, sem culpa, com muita alegria, ter metas, fazer planos e atitudes, sonhar, sozinho ou a dois não importa, mas viva, sorria e tenha sempre DEUS em tudo...
"Há um lado em você que me faz querer te empurrar de um precipício. Mas há um lado em mim que estará lá para te segurar."
É que eu te amo
Apesar dos meus conflitos internos
Das lágrimas que pesam
Da saudade que destrói
Eu te amo
E o desprezo torna-se o caminho pelo qual eu chego em seus pensamentos
Eu te amo como 2+2 são 4, com essa mesma certeza absoluta
Te amo como os anos que passam
Como uma moeda cara ou coroa
Te amo ou te amo mais
Parece simples,mas nunca é quando se trata de amor
O amor é um emaranhado de sentimentos e sensações nos empurram em direção a um precipício
E nao temos chance de recuar.
Hoje você me frustrou novamente. Porém, diferentemente das outras vezes que você produziu esse sentimento em mim, dessa vez eu estou em paz. Sim, parece louco. Fui amargamente inundada mais uma vez pela frustração de ter um não seu, mas talvez foi o não mais assertivo que já ouvi de você até aqui. Estava caminhando rumo ao precipício, às vezes tenho a sensação que ainda estou, mas diferente de antes, agora sinto que você não vai me deixar ir. O que temos é para sempre, eu posso sentir isso com a força de todo o meu ser.
[Já parou pra pensar] o quanto é difícil acordar todo dia e encarar a própria vida? Mesmo na beira do precipício, a gente hesita. Nosso instinto é sobreviver.
Nuvem de cinzas,
Neblina de incertezas;
Águas de medo e lágrimas.
Na inconstância o suplício
De um lar em precipício
No pêndulo que balança
Enlaçado na esperança
De à vida, ganhar mais um dia.
Amor e crença na fé
É o abrigo, do ser em perigo.
Abraça-te homem; ama-te mulher!
Na antecipada prevenção
Pode estar a salvação.
Precipício
O mundo em minha volta está caótico
Não sei se sou eu que estou mal
Ou se o mundo que vai mal
Estou na beira de um precipício
Pronto para cair
Mas eu sei que se eu me jogar
O mundo vai melhorar.
Insônia
Não tenho regra, não tenho hora, não tenho rotina.
Não quero mais classificar isso em ruim ou bom,
Julgar certo ou errado!
Estou apenas tentando olhar, acolher, aprender algo com essa ansiedade que me chama pra conversar até de madrugada.
Ou com os 30 mil macaquinhos que querem consertar o mundo de fora e o de dentro (ao mesmo tempo)
Meus ombros doem, os ombros que carregam o peso da imperfeição (a minha e a dos outros)
Mas isso é normal ?
Por que pesa?
Por que carrego?
Posso soltar !!!!!!!!!!!
A teoria não é tão difícil...
A prática é desafiadoramente exaustiva, essa sim.
Dá vontade de fugir
Vomitar
Ou comer a panela de brigadeiro
Essa indecisão e inconstância: cansa!
Mas mesmo cansada, eu acordo.
Várias vezes numa só noite.
O copo transbordou há múito tempo
Olho
Sinto
Transbordo também.
Porque
Mesmo corajosa eu sinto medo.
Mesmo sabendo...
Eu não sei de nada.
Ouço:
" Quando você sair da tempestade, já não será mais a mesma pessoa que era quando entrou"
...
Confio
Mas sei tb que eu criei a tempestade.
E me apeguei a ela...
Vou dar um passo!
Um passinho só!
Pro lado!
Um pouco mais longe da borda do precipício, tá me ouvindo?
Vou criar outro "lugar seguro e confortável"
um passinho mais pra lá
Pro lado
Pra dentro
É o plano agora!
Um dia por vez
E uma noite que vale por 3...
Confiança, um voo audacioso entre duas pessoas, um salto de fé sobre o precipício do constante, construída com pequenas verdades partilhadas.
Prosa Experimental
'Engolido"
(...)
Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual clama por seguir adiante e atravessar o desfiladeiro dos cânions abissais que cercam e emparedam-o aos cantos escuros das sombras geladas.
Teme os estrondos longínquos que vagam pela grande vala, das nuvens carregadas em algum lugar a despejar torrentes de águas a escavar e aprofundar valetas no solo que de tão seco não enxarca. Tempestades que ameaçam dar por fim um gole sedento e refrescante engolindo para o fundo dessa garganta todo irrelevante presente, presos, entalados, incapazes de se defenderem do tumultuoso reboliço gélido e embarrado da saliva secular que torna a jorrar dos céus para terra numa faxina destrutiva reiniciadoramente confortável.
O sol lá fora ferve e frita os que vagam num passeio infernal por entre as areias escaldantes e entorpecedoras, passos que levam o ser cada vez mais perto do fim de seus curtos tempos. Enquanto lá em cima desejam o fechar do tempo e o cair da chuva, aqui em baixo só se procura sentir novamente um confortável sopro de vento refrescante. Cansado de olhar para a silhueta das bordas do precipício, vaga procurando por algo caído, folhas, galhos, flores, sementes, qualquer coisa que alimente a esperança desconfiada da remota chance de sair dali, espera que esteja descendo rumo a um lago ou riacho, pelo menos o fim dessas paredes que o engolem mais a cada hora que passa, a cada passo que hora em hora ficam mais insensíveis à caminhada fatídica infindável do vale que engole a todos e digere até mesmo a sanidade.
Restos de carniça, abandonada, esquecida, refugada pelos livres urubus a voar tão alto que daqui parecem moscas no risco de céu que se vê. O derreter paciencioso da carcaça fedorenta vai sendo banqueteada calmamente por vermes lúgubres
habitantes isolados nesta garganta que a tudo abandona
deixa morrer
se findar
acabar
porque ela
final
não possui.
Desprovida de fim serpenteia a eterna víbora por entre o quente e desértico solo, rico em ausências e espaços, imensidões vazias que põe qualquer infeliz vivente à condenação de ser devorado mais pelo tempo que pelos vermes. Vastidão isolada de qualquer presença, tendo o uivar dos ventos no alto das entranhas como companhia, o aguardar paciente das aranhas em seus emaranhados nós tricotados com exímia destreza milenar, calmamente a espera de um inseto qualquer que por azar o destino lhe finda a vida neste fim de mundo enrolado numa teia tendo suas últimas lástimas ouvidas por um vagante tão azarado quanto ele que de tando andar no fundo do abismo já alucina e ouve lastimando a pequena criatura que alimenta o predador com suas energias, lembranças, sentimentos e sonhos nunca alcançados.
(...)
Esvai-se o tempo paralelo aos precipícios
seus passos ressoam pelas paredes e correm para longe
ouve-se nada
De olhos escancarados e pernas bambas
cai
fita o esvoaçar das areias no céu crepusculoso
esfria
A noite vem chegando aos poucos
sua anunciação provoca espanto
medo
A possibilidade cada vez mais real daquela garganta vir a tornar-se
a sua tumba
seu eterno descanso
repouso
sem lamúria
de um cadáver que aos poucos derrete
calmamente
sendo apreciado com elegância pelos vermes
de outrora
e sempre
A noite
sem os ventos
traz o ensurdecedor silêncio
que até conforta
O céu
super estrelado
surge na fenda
que se estende por cima dos olhos
Como se estivesse frente a frente com um rasgo na imensidão única do espaço, numa brecha para as estrelas, distantes luzes a vagarem violentamente pelo negro esplendor entre as galáxias emaranhadas nas teias do cosmo. Leve, separa-o do chão flutuando hipnotizado pelo infinito espaço celeste conduzindo seu espírito elevado para além do cânion , para além do vale, percebe-se afastando de si seu mundo deixado para traz, pronto para abandoná-lo à própria condenação. Vai para o eterno abismo escuro onde o mundo ainda está a cair, cercado por distantes pontos de luz flutuando no vazio.
Torna-se ausência...
some
Enquanto seu corpo o perde de vista mergulhando entre os astros, deixa de sentir, morre o tato, olfato e paladar. Como uma pedra qualquer, ignora sua dureza e passa a afundar na areia levando consigo a insensibilidade fria para o passeio petrificado de quem nunca sai do lugar. A partir de agora é vaga lembrança de si, aos muitos esquecida e mil vezes fragmentada em poeira de olvidamento.
(...)
O vendaval o desperta, caído, esgotado, já havia desistido de manter-se em vida. Caído aguardava esvaziar-lhe os pulmões e findar-lhe as batidas cardíacas gritando aos ouvidos; 'estais a viver', insuportável verdade que lhe implica a inspirar novamente o escasso ar empoeirado da vala, a garganta seca que lhe engolira já não se sabe quando e porque. Deitado observa o cair dos grãos de areia e alguns galhos velhos, as nuvens correm de um lado para outro sobre a poeira enlouquecida, cada vez menos se ouve o coração que a pouco ensurdecia-o pois trovões rolam das alturas como despencar de imensas pedras.
Dá um pulo e põe-se de pé quando muito próximo o chicotear de um raio lhe arranca a alma do corpo por um instante, acerta em cheio o solo que cospe para cima estilhaços e deixa um rasto de fumaça a vagar perdidamente pela ventania. Tentando esfregar os olhos cheios de areia para entender o que acontece ao seu redor, avista um javali apavorado fugindo em sua direção, foge do temido gole titânico da garganta abissal, uma onda de água barrenta carregando pedras, galhos e tudo o que houver na caminho; carcaças, aranhas, sonhos de um inseto, esperança de um vagante perdido.
Engolido é, o caldo lhe arrasta moendo sua sanidade rumo a longa digestão em algum lugar do bucho deste gigantesco demônio do serrado, tudo some, se finda, acaba. Liquidificando e varrendo suas entranhas num gargarejo infernal o monstruoso cânion solta murmúrios assustadores de enfurecimento ouvido pelas estendidas planícies. Aridez que ansiava à meses por algumas gotas tem agora o solo lavado e levado com as enxurradas seus pedaços de qualquer coisa que por aqui para sempre se perde.
Caem ao longe raios sobre o resistente mato seco que rapidamente se torna uma roça de altas labaredas erguidas contra as nuvens, labaredas que parecem alimentarem-se da chuva, enquanto o vento lhes dão força para seguir devorando o restante do que estiver sobre o solo estalando um pipocar diabólico e apocalíptico neste agora caótico recanto abandonado.
(...)
Escorrem violentamente as turvas águas barrentas
por dentre a garganta cada vez mais larga
avermelham as terras baixas e formam um gigantesco lago sujo
como sangue coagulado
pus
pedaços
hemorrágica manifestação barrenta de um fim de mundo.
Lá no meio daquilo tudo
secretado
expelido
abortado
de sua paranoica semi-existência
o vagante perdido
se encontra.
Já teve aquela sensação de que o mundo ao seu redor está caindo?
Não importa o que você faça e o quanto se esforça, tudo da errado??
Pois é, todos nós já passamos por isso!
Se você está sentindo essa sensação agora, preciso te dizer algo muito importante.
Esse é a exata hora de você olhar ao seu redor e ver tudo aquilo que você tem, mesmo que possa parecer pouco, ainda sim você tem sorte.
São nesses momentos que você vê quem está do seu lado pra te ajudar, chegou a hora de fortalecer esses relacionamentos. Provavelmente essas pessoas ficaram por muitos e muitos anos na sua vida.
Você odeia seu serviço? Saiba que tem milhares de pessoas sonhando com um emprego nesse momento.
A faculdade tá difícil? Provavelmente seus pais não tiveram a mesma sorte de estudar em uma universidade e não foi por falta de querer em.
Deus se esqueceu de você? Errado, se você acordou hoje é por que Ele te ama tanto que se preocupa até com o ar que você respira.
Se você acha que está na beira do precipício, é a hora de saltar, abrir o pára-quedas e admirar a beleza de estar vivo.
Por mais clichê que seja, é só uma fase. Só vem pra nos deixar mais fortes.
Se você acha que está na beira do precipício, é a hora de saltar, abrir o pára-quedas e admirar a beleza de estar vivo.
Caia num precipício,
Voava sem direção
Tropeçava na saudade
Caia na solidão...
Era tudo pesadelo
Flutuava no vazio,
Voava até a lua...
Acordei foi um alívio,
A vida continua...
@veraregina14
O ego é pai de sangue do orgulhoso. A família dele está constantemente caindo de precipícios e despenhadeiros.