Tag pobreza

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"Como posso viver na graça de Deus, se ao redor de mim a pobreza crucifica o meu Eu."

Inserida por CCF

Consumiste todas minhas energias e agora deixas que me afunde na lama.

Inserida por sergiocorreia

O sofrimento é um tema que preocupa a muitos e que provoca muito debate. Interessante é que o sofrimento atinge a todos. Sofre o rico e sofre o pobre, cada um a seu modo. Descobrir a solução para o sofrimento parece ser algo impossível, mas para a pobreza e a riqueza, não. Pobreza e riqueza são faces da mesma moeda. Uma não sobrevive sem a outra. E tudo depende do homem : viver como rico ou como pobre. E mesmo que não esteja à altura de todos a decisão por um ou outro modo de vida, o ciclo proposto por Lao-Tse se encarregará de mudar a pobreza em riqueza e vice-versa.

Inserida por FrancisIacona

Precisamos estar preparados para viver na pobreza da mesma forma que na riqueza.
A pobreza não assusta a quem, além de ser rico materialmente falando também é rico de espírito. Quando a primeira riqueza vai embora ele não desespera e aceita a pobreza com naturalidade.
Por outro lado quem é pobre materialmente falando, quando por acaso a sorte sorri para tal pessoa e ela entra no mundo dos ricos, sua riqueza em pouco tempo desaparece porque não está preparado para viver neste mundo, e ele volta a ficar pobre.

Inserida por FrancisIacona

A maioria dos que se dizem pobres, nunca chegaram minimamente perto da linha da pobreza.

Inserida por AbigailAquino

Não existe pobreza maior que a pobreza espiritual. Assim como não existe um bem maior que a busca pela verdade.

Inserida por RuanPensador

A violência é gerada pela riqueza de poucos e a pobreza de muitos.

Inserida por Valdirdomiciano

A fúria das tempestades, dos terremotos e tsunamis, pode até levar a nossa casa, a nossa vida ou a vida das pessoas amadas, só não podemos deixá-la levar a nossa dignidade.

Inserida por Valdirdomiciano

"Quanto mais felizes nos sentimos com nossa pobreza, tanto mais perto estaremos de Deus, porque, então, aceitamos em paz nossa pobreza, nada esperando de nós próprios e tudo esperando de Deus."


Na liberdade da solidão, Thomas Merton

Inserida por pensandogrande

A pobreza não é só falta de dinheiro: na maioria das vezes, é a falta de compreensão, de diálogo, falta de otimismo, de entusiasmo, falta de uma palavra de conforto e/ou encorajamento, falta de uma gentileza, falta de bondade e/ou de senso de justiça, falta de afeto e/ou amor pela vida pulsando dentro de si, etc.

Inserida por Atsoceditions

A vida fake passou a ser tendência para muitos, mas a pior de todas as pobrezas é a pobreza de espírito. Onde não aceitas tua realidade e faz de sua abstração um meio de esconder-se de si mesmo.

Inserida por CalmonBaby

Serei para os pobres, marginalizados, excluídos e injustiçados!

Inserida por arinadomingues

Maçarico de pobre é chumaço.

Inserida por SAINTCLAIRMELLO

O grande mal da religião e que eles ajudam aos pobres para poderem existir ao invés de ajudarem a erradicar a pobreza.

Inserida por sergiocorreia

É preciso ter cuidado
a quem entregamos nosso coração...
Muitas vezes dedicamos
nossos mais nobres sentimentos
a quem só nos devolve
pobreza de intenções.

Inserida por IrmaJardim

Há aqueles que ganham tanto que não sabem perder, enquanto outros perdem tanto que talvez nem saibam ganhar.

Inserida por Valdirdomiciano

Pobre, nas catástrofes, é especialista em perder tudo que não tem.

Inserida por SAINTCLAIRMELLO

Hístórico das violências cometidas contra as minorias


Começaremos essa retrospectiva dando ênfase ao quão atrasados se encontram os seres humanos, moralmente, desde as primeiras e remotas civilizações “organizadas” das quais temos registros. É importante observar a ótica pela qual a humanidade enxerga, desde a antiga suméria, o conceito de desenvolvimento: do passado ao tempo contemporâneo, seres humanos exploram outros seres humanos para adquirir o tão almejado e ilusório equilíbrio social. É ilusório, pois que, pelo ponto de vista do conceito de justiça, não há distribuição de oportunidades justa e proporcional à condição de capacidade e circunstâncias nas quais cada um se encontra. Descartando a explícita realidade de que todos somos iguais, os que concentram o poder “espremem” cruelmente os menos favorecidos, através da exploração exacerbada, ignorando e privando essas minorias das mínimas condições dignas de sobrevivência. Fazem isso com o único intuito de conservarem seu podério e massagear seus respectivos egos. Através dessa maquina social injusta, os monstros do poder direcionaram às civilizações em avanços intelectuais, tecnológicos e arcaicamente culturais. Entretanto, prevalecendo a exploração e a desigualdade, nossa sociedade continua carente de desenvolvimento moral. O que mudou “de lá, pra cá”?
Iremos abordar, a seguir, o histórico dessa exploraçao que é cometida contra as minorias, analisando vagamente os fatos, no que tange o contexto mundial, e, dando destaque, no final, aos fatos ocorridos no Brasil. Comecemos pelo primeiro povo conhecido pela fundação de cidades-estado, construções dos primeiros templos e palácios explêndidos e, a descoberta da escrita, os sumérios. A hierarquia social era dividida entre escravos, “cidadãos” e “monarcas”, como existe ainda hoje, mascaradamente, na estrutura de alguns países. Observemos que de 6 mil anos atrás, até os tempos atuais, o sistema de exploração continua nítido, camuflado em direitos fictícios que não alcançam, na prática, os menos favorecidos. Esse pseudo-desenvolvimento das civilizações arcaicas, com base na exploração da escravidão, perpetua nas civilizações posteriores, como: Egito, Grécia, Roma etc. Ainda no desenvolvimento do início de nossa civilização contemporânea, encontramos o uso do trabalho escravo como principal fonte de rendimento das classes que concentram o poder e, de desenvolvimento das duras e básicas funções das civilizações.

Ainda no descobrimento do Brasil, observamos a exploração e dizimação dos índios. Vimos que, do Brasil colônia aos tempos atuais, ainda que abolida a escravidão, os menos favorecidos continuam atados e fadados ao trabalho duro e incessante, que mais favorece a concentração de Poder do Estado e a concentração econômica das classes dominantes, do que aos próprios trabalhadores. Nesse desfecho egoísta, de ciclo vicioso, onde o homem explora o outro homem, essa exploração continua explícita até os dias de hoje. Não seria uma pseudo-escravidão? Também devemos abordar os grupos de minorias que sofrem outros preconceitos, como os covardes crimes cometidos, ainda hoje, contra os indígenas e indigentes(moradores de rua), por concepções preconceituosas de cunho cultural e interesses econômicos possuidos pelas classes dominantes. A classe burguesa, como sempre, massacrando e oprimindo os menos favorecidos por motivos estritamente fúteis. Absurdos como estupros cometidos contra jovens moças e mulheres da classe pobre, por burgueses, também são um exemplo de violência contra as minorias, visto que em vários casos os burgueses sofrem penalidades brandas, com várias regalias, recebendo rapidamente, de volta, a liberdade para transitar livremente nas ruas e exercer suas egóicas concepções de liberdade. Vivemos a cultura do isolamento, onde, de geração em geração, os burgueses continuam em cima, e os pobres submissos, sem chances justas de ascenção econômica e cultural. Também há relatos de discriminação contra alunos que ingressaram na faculdade por meio de bolsas destinadas a estudantes de pouca renda, além de vários outros absurdos. Impera também o preconceito contra os homossexuais, como temos visto, em atos agressivos, físicos e morais, de nítida homofobia. Não devemos deixar de expor, também, a intolerância religiosa nas quais minorias lutam contra outras minorias, resultando em desastres físicos e morais. É importante enfatizar que os próprios indivíduos que fazem parte das minorias, acabam, por vezes, influenciados por ideologias que os abastecem de preconceitos e atitudes rigorosas contra outros grupos de minorias. Está expresso e saliente no contexto atual que, vítimas da ignorância que decorre da falta de oportunidades de progresso educacional, financeiro e cultural, os oprimidos e menos favorecidos tem se confrontado, ao invés de se unirem. Isso também é incentivado pela maquina parasita em que as classes dominantes transformaram o Estado, onde o sistema continua espremendo todos os recursos físicos e intelectuais das classes inferiores, a fim de preservar de forma egoísta o seu podério burguês, econômico e político. Por fim, a burguesia estruturou a sociedade de tal forma que, os pobres ficam isolados entre si e são ludibriados por pseudo-ideologias(injetadas por burgueses) que os mantém na escuridão, lutando entre si, e, indiretamente, favorecendo, engrandecendo e zelando pelo egoíco podério das classes maiores.

Inserida por ArthurMelo

Pobreza maldita essa que carregamos em nosso ego, pena a sociedade só sobreviver do mal como forma democrática de aprendizagem, quantos fizemos sofrer, quantos nos maltrataram, já perdi as contas de quantas vezes tentei acertar pelas vezes que meu ego também me fez errar, julgamos a rosa pelo espinho, nunca pela beleza da sua cor majestosa e da pureza do seu perfume, jamais entregaremos uma flor com espinhos pra quem quer que seja, pois somos nós mesmos os espinhos que ferimos os outros.

Inserida por VilmarBecker

Empurrado pra's ruas

Disse que não me faltava quase nada
Mas quando me deu um cobertor
Não percebeu
Que o frio vem também da solidão
Da falta de um pão
Na barriga vazia de quem nada comeu

Disse que me arrumaria um bom emprego
Mas quando encontrou uma vaga
Esqueceu
Que pra tudo tem que ter formação
E pra quem não recebeu primeiro educação
Restou acostumar-se com a vida de plebeu

Disse que eu estaria limpo após um banho
Mas depois de todo um sabonete usado
Não percebeu
Que a sujeira vem das ruas deste mundo
E quem está sempre nelas continuará imundo
Porque não tem um lugar pra chamar de seu

Disse que resolveu minha vida
Mas quando falou que o fez
Esqueceu
De certificar-se que eu só sobrevivia
E que cidadania nenhuma eu teria
Enquanto a cidade crescer mais que eu

Inserida por AZEVEDODouglas

Sem matemática a linguagem é pobre e desprovida de beleza, porque sem equação não há adequação.

Inserida por Valdirdomiciano

Antes pobre de dinheiro do que pobre de espirito.

Inserida por queriaeuserpoeta

Ainda sonho com um mundo onde qualquer pessoa não precise mais temer expressar-se de forma diferente da maioria porque simplesmente não haverá mais minorias, mas tão somente igualdades. Onde as críticas não mais se voltem para o tema abordado na obra – que será apenas um dentre tantos possíveis – mas para o talento do autor ao criá-la. E onde este último não precise abrir mão desse talento por conta de pensamentos pequenos que não tiveram o mesmo privilégio com que o universo o presenteou para seguir em frente. A carruagem irá sempre preservar sua nobreza, independente dos cães que ladrem enquanto ela passa.

Inserida por bodstein

Na avenida, faltavam pés para tantos sapatos! Bastou descer a viela, e faltavam sapatos para tantos pés!

Inserida por AbigailAquino

Iniciando 2016 bem...
...bem pobre.

Inserida por Rhenuis