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O maior e mais perigoso de todos os egoístas, é aquele que detém o conhecimento e guarda-o apenas para si como uma joia rara sem valer sequer um vintém
Existem dois modos distintos de ler os autores: um deles é muito bom e útil; o outro, inútil e até mesmo perigoso. É muito útil ler quando se medita sobre o que é lido; quando se procura, pelo esforço da mente, resolver as questões que os títulos dos capítulos propõem, mesmo antes de se começar a lê-los; quando se ordenam e comparam as idéias umas com as outras; em suma, quando se usa a razão.
Pelo contrário, é inútil ler quando não entendemos o que lemos, e perigoso ler e formar conceitos daquilo que lemos quando não examinamos suficientemente o que foi lido para julgar com cuidado, sobretudo se temos memória bastante para reter os conceitos firmados e imprudência bastante para concordar com eles.
O primeiro modo de ler ilumina e fortifica a mente, aumentando o entendimento. O segundo diminui o entendimento e gradualmente o torna fraco, obscuro e confuso. Ocorre que a maior parte daqueles que se vangloriam de conhecer as opiniões dos outros estuda apenas do segundo modo. Quanto mais lêem, portanto, mais fracas e mais confusas se tornam as suas mentes.
"Ore até entender que você não precisa,quando você entender que não precisa orar,ore mais ainda pois você entrou num estágio muito perigoso"
Quem era valente e foi amansado por alguém mais valente tornou-se manso.
Quando o Cristo diz "Bem aventurado os mansos porque herdarão a terra"
está se referindo àquelas pessoas que eram muito ruins e perigosas e que as
adversidades da vida tornou-as pacientes, mansas e boas de se conviver. Então manso é que foi amansado. Quem lida com animais no campo, sabe de técnicas de
tornar o animal manso como o cavalo por exemplo. Em tempos que já se perdem na memória, quando a mulher era tida como propriedade de marido, este podia, se preciso, dar-lhe uma surra e torná-la mansa. William Shakespeare explora este tema em sua peça "A Megera Domada"
Paixão o que tu trazes?
A inquietude de um coração
A incerteza de uma solidão
Quantas vezes você esteve certo que isso não aconteceria novamente?
E quando menos percebe está completamente envolvido dentro daquilo que acreditou ser algo tão distante que jamais fosse ser atingido?
Viver intensamente por vezes é perigoso
Mas não viver intensamente é desastroso
Eu prefiro ser assim, sofrer, me decepcionar, mas continuar tentado, pois só esse movimento de continuar tentando é que me faz saber que estou viva!
Todos os homens estão prontos a fazer o impossível quando seus ideais estão ameaçados; mas quando se anuncia um novo ideal, um novo impulso de crescimento, inquietante e talvez perigoso, todos se acovardam.
(Demian)
Ao buscarmos a felicidade, sempre procuramos algo a mais, como alegria e satisfação. Como saber se estamos mais felizes ou não? É natural que, então, façamos comparações de como éramos e como estamos. Ou até mesmo comparando-nos à outras pessoas. Esse processo pode ser perigoso, pois passamos a avaliar. E essa avaliação nos faz ficar cegos às influências sejam elas positivas ou negativas. Deixamos de enxergar nossa realidade e tomar como verdades as falsas impressões. Portanto, apenas siga seus instintos e procure dentro de si mesmo essa felicidade. Sentir o quão feliz você é de verdade, sem falsas ou irreais comparações. E lembre-se de celebrar os pequenos momentos, pois a felicidade procurada não existe.
"... Agora imagine você, conhecendo os perigos de uma longa estrada, a beira de um grande abismo, em uma noite escura, e no meio desse caminho você encontrasse uma pessoa que estivesse caminhando distraída, você certamente alertaria essa pessoa do grande perigo que ela está correndo, certo?!
Então porque você não falou de Jesus para essa pessoa ainda?"
Quando estamos ocupados nadando contra a maré, gastamos tanta energia que esquecemos até para onde estamos indo. Esse é um jeito bem perigoso de se afundar em uma vida sem nenhuma motivação.
Quem acha que já sabe tudo, estagna. Mas quem escolhe aprender sempre, torna-se perigoso — porque carrega consigo o poder de ensinar o mundo a pensar diferente.
Conhecer seu inimigo. Até mesmo um livro pode ser perigoso nas mãos erradas, e quando isso acontece você culpa quem o segura, mas também lê o livro.
