Tag peito
Saudades eu tenho de cada detalhe nosso, de nossas manias e idiotices, até das brigas que acabavam na cama.
"Meu corpo se arrepia toda vez que lembro da sua indiferença, do seu silencio, da sua distância. Meu peito insisti em dar suspiros de saudades. As lembranças se colidem num misto de avalanche, é tudo tão incontrolável."
Minha pupila dilata
No teu mamilo deleito
Num piscar de olhos tudo passa
Recordo você, deitada, em meu peito
Com a paz de Deus no peito eu me deito e não há nada mais leve do que a serenidade no rosto de quem adormece sorrindo, de quem mesmo dormindo transmite fé e gratidão, de quem termina o dia cheio de amor no coração
Não são os lugares onde fomos, as músicas que escutamos, os filmes que assistimos, as palavras que dissemos, que dá saudade, é o que sentia quando estava com você. É aquele sentimento, que hoje, meio que arrepia e machuca, quando lembro. É o sentimento que dá ao lembrar do som da sua risa risada, da e o tom da sua voz. É o aconchego que dava, em estar nos teus braços, dentro do meu abraço. É um sentimento de vazio, no peito que não dói, mas que é estranho, como se estivesse faltando algo, ou pior, como se estivesse faltando alguém. É como se você tivesse um molde do teu ser, no meu peito, sabe? Com tuas medidas exatas! Mas se foi, e deixou o espaço, o teu espaço aqui, vazio. Não cabe outro, ainda é teu.
Kallinca Flores
A dor da perda, de novo, e de novo. E agora veio rasgando o peito, sangrando uma dor de ausência, da vontade de estar perto, de novo, e de novo.
Então!Não tem aquele tipo de sujeito que fica falando sem parar. Que da vontade de você dizer: Mano! Rala o peito! Vaza... Risca... Some...
- Falei com um desses ontem. Rs rs rs.
Se você ao menos imaginasse
a falta que você me faz,
o aperto que sinto no peito,
a ânsia que quase me mata
quando não estás comigo,
nunca mais duvidarias que te amo,
jamais te afastarias de mim...
Há mais no banco do que no bolso, mais no bolso do que no peito, mais no peito do que amor e tudo fica desse jeito.
Nenhum peito é igual ao outro. Um é um, outro é outro. Por isso temos dois olhos. Um pra um, outro pra outro.
Acredito que o tempo voa, ontem tinha 18 e hoje tenho 20 anos, acredito que o msm cura, espero ansioso para que ele cure essa ferida em meu peito de um relacionamento destruído pelo tempo.
Incrível é o coração, que ao palpitar no interior do peito bombeia sangue para todo nosso corpo.
Mas o amor, ah o amor é bem mais interessante, ao pulsar no íntimo da alma faz circular vida para todo nosso ser.
É tanto amor que não cabe no peito. É tanto sentimento que transborda pelas ações. É tanta coisa que a gente nem consegue explicar.
Álibi
Cortina de seda e de renda
estampada e dourada,
moldura de cela
com grades e janelas,
guardando em sepulcro
uma imensidão de vidas roubadas.
Quadrado fechado
sem claraboia
ou paredes laterais.
Corpo caído ao léu
cansado.
No céu que é chão
deitado sozinho,
na cama que é céu
delirante de febre.
Da escrita que é túnel pra fuga de dentro de si
pra escapar dos golpes da sorte
da vida severa daqui.
Espelho quebrado
na serena noite
que traz-me os sonhos,
e a luz que agora vejo
no escuro
que ilumina-me os olhos.
Do peito ferido e aberto
das sombras e vozes que atormentam o dia
das lágrimas caídas dos olhos e que hão de secar um dia.
As lágrimas geradas na solidão, são puras o bastante para regar as flores do meu peito, mesmo estando mortas, renascem. Quando vivas, geram outras lágrimas, diferentes, alegres, essas regam flores mortas em outros corações.