Tag pastores
Pela estatística vemos, no senso de justiça, pastores e ministérios isolados do rebanho, por causa da crise interior de suas almas.
Há pastores incultos, retrógrados e hipócritas, aqueles que não conferem que os outros falam e agem pela sabedoria divina, tomando decisões precipitadas e mantendo atitudes infames para com suas ovelhas em seus ministérios.
No mundo espiritual há pastores ignorantes e ovelhas ignorantes e humildes, aprendendo a fazer a vontade de Deus, em relação ao amor de seus irmãos e ao próximo.
Pastores que não gostam de perder ovelhas é aconselhável descerem do muro para guiar um só rebanho: aquele que ama a verdade.
Os pastores que não identificam os problemas e as dificuldades das suas ovelhas, ou que delas fogem, são uns interesseiros de púlpito ou estão mantendo suas ocupações sociais para besuntarem o seu ego, sua hipocrisia e ocupando o seu tempo em cima dos insubmissos, dos fracos e dos doentes espirituais.
Vê-se na vida muitos pais frustrados, professores desanimados e pastores emocionalmente deprimidos com suas respectivas posições, porque não viram o efeito e a cura espiritual da Palavra de Deus e, muito menos, sabem ensinar na prática como funcionam.
Manter um curral de pastores que não honram o valor das ovelhas é prejudicar a unidade, o crescimento e a edificação dos dons espirituais, em troca de seus interesses públicos ou pessoais, onde a ética, a moral, a necessidade e as habilidades do seu rebanho estão esquecidas ou em baixa.
Pastores ou evangelistas que carecem de algumas ou mesmo de muitas qualificações exigidas pelas Escrituras, apresentam facilmente falhas em suas lideranças e em seus ministérios, visto que a igreja é uma organização divina que segue os padrões da sã doutrina, não aceita dominadores ou manipuladores da verdade ou achismos.
Alguns pastores se acham corretos em suas posturas públicas; mas, quando vemos, ouvimos e comentamos algumas visitas pastorais que não foram realizadas de uma maneira que permita às partes envolvidas colherem os melhores benefícios espirituais, eles são os próprios prejudicados.
Empresários bem-sucedidos e inteligentes investem em seus funcionários; pastores sábios e resilientes também, investem no desempenho, no sucesso, nos dons, no crescimento e nas responsabilidades de suas ovelhas.
Pastores que pisam na bola com as Escrituras deveriam jogar futebol com o diabo, porque quem quebra as regras da liderança de Jesus, adora marcar gol contra com seus próprios ministérios.
Pastores sensatos, humildes e sábios reconhecem que são frágeis, falhos e pecadores; porém, são corajosos para pedirem perdão humilde e publicamente à igreja quando desejam cooperar com o seu crescimento, com o trabalho da liderança e de Deus.
Se os pastores falarem a linguagem do Espírito Santo e da santa doutrina de Deus, mostrando a verdade nas Escrituras, as ovelhas parariam de criticar a liderança da igreja e eles criariam ministérios para o crescimento e a edificação de todas elas.
Abandone ou corrija todos os pastores e líderes de igrejas que comentam, incitam e participam de movimentos contra a democracia e o bem-estar na nação, que junto de um povo revoltado, desrespeita e desonra, com discursos e atos inflamatórios de anarquia, violência e opressão contra as autoridades do Senhor, sendo falsos representantes do rebanho de Cristo, negando obediência às Escrituras e sujeição às ordens pacíficas de Deus.
As palavras dos pastores de igrejas deveriam ser aplicadas à verdade, aos exercícios dos dons e dos ministérios espirituais das ovelhas para a expansão do seu crescimento e da sua edificação no corpo de Cristo.
A falta de coragem dos pastores em liderar suas igrejas, baseadas na justiça e na verdade, coopera para a falibilidade de seus ministérios e o abandono de suas ovelhas.
Pastores que não ensinam à igreja como tratar as suas responsabilidades e funções são como pastéis: cheios de bajulações nos púlpitos e vazios de coragem em seus corações.
Cuidado para não se tornar escravos espirituais com pastores pentecostais que entrevistam os demônios em público para saberem seus nomes, suas origens e seus objetivos, pois isso é uma prática repugnante à santa doutrina das Escrituras, em vez de edificarem os seus membros com dons espirituais pela pregação da Palavra de Deus.
Pastores consagrados ao Senhor e dedicados às necessidades dos membros olham para seus ministérios com vagas abertas para novos talentos e habilidades, a fim de dar a todos as oportunidades de crescerem com seus dons, multiplicando o crescimento de sua igreja, em vez de fazerem tudo sozinhos.
Pastores com dedo duro, que dá nomes de irmãos à liderança para não contar com eles, têm o corpo mole no meio do rebanho, esperando serem reconhecidos internamente como guias fortes; mas, não passam de fofoqueiros, ditadores e covardes, em vez de considerarem tais irmãos como membros da Família de Cristo.
Pastores de ovelhas cheiram à ovelhas; pastores de púlpito cheiram à carpintaria, à internet, à escritório, sempre ocupados com a manutenção da casa de Deus; mas, pastores fiéis, sábios, zelosos e que amam a Palavra de Deus e o rebanho do Senhor dão exemplo de fé, pureza, serviço, amor, santidade, honra e paz para com todos.
Pastores que pedem perdão pelos seus erros públicos e pessoais acertaram suas posições, seus deslizes e seus relacionamentos à luz da Palavra de Deus, porque sabem que não há um justo que não peque.