Tag paraíso

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Amor
É em tua íris que navego
Em teu paraíso que habito
No teu rastro que sigo
No teu rosto que respiro
Nos teus olhos que me elevo...

Inserida por Paulamonteiro

Paraíso? Oh humano! para isso

Inserida por elanklever

Se você viver só para ter bens , poder e muita vaidade, então seu Reino e paraíso é por aqui mesmo e aqui terminará.

Inserida por valdirventuri

Estamos a tão poucos passos do paraíso, porque tantos perdem o juízo?

Inserida por Virtue

Quero presentear
Com flores Iemanjá
Pedir um paraíso
Pra gente se encostar

Uma viola a tocar
Melodias pra gente dançar
A bênção das estrelas
A nos iluminar

Inserida por pensador

Realmente,o paraíso é muito longe,e nem todos o merecem...

Inserida por FlavioSBento

O paraíso é o habitat da mente serena.

Inserida por daniel_dan

Eu sei que você ouviu isso daqueles outros caras
Mas desta vez é real
É algo que eu sinto e
Se parecer que o paraíso corre pelas suas veias sangrentas
Você sabe que é o amor em sua direção

Inserida por pensador

Eu tenho muitas queixas do velho: O Narcisismo moralista dele “É do Meu jeito ou não tem jeito”, mas... Eu tenho que admitir, ele teve gloriosos segundos quando gerou o universo, o Cara tinha surtos criativos, e otimismo é, eu admito. E apesar de sua idiotice, sua grande falta de ironia, ele deu uma grande oportunidade aos homens: A chance de viver no paraíso. Ele errou, Ele fulminou Ele abriu as águas... Venerado por criaturas que fizeram de Deus a imagem do homem. Depois ele se desapontou, ou pior, se cansou, pegou a bola, e foi embora.

Inserida por Yuuki_Dier

Não quero explodir a sua dimensão como se fosse bola de soprar, mas tocá-la suavemente e sonhar que lhe vejo nos campos elísios.

Inserida por Valdirdomiciano

No fundo de mim um paraíso. No meu paraíso um encontro. No meu encontro o meu ser. No meu ser está o que eu sempre busquei.

Inserida por mirandajosy

Dizem que Deus é brasileiro. Diante disto, só sei que o paraíso e o inferno, também.

Inserida por RicardoBarradas

Eu vi um anjo...
Sim, eu tenho certeza.
Por que ela olhou pra mim e sorriu...
E por segundos achei estar no paraíso...
E eu estava.

Inserida por LucasEmanuelPB

O pintor de paredes

Um dia, há várias décadas o amanuense
pensava em ser pintor. Não, não é de parede não;
até porque de parede já o era e naquela espera de pintar
tela, também meditava naquilo que acreditava. Em sua falta
de modéstia meditava em Rafael, Da Vinci, Van Gogh, enfim como
deve ser um poeta sonhador. Numa confortável tarde, num profun-
do relaxamento, após já haver pintado mil telas, ouviu uma meiga
voz: Escreva meu filho, essa é a sua missão, o pintor retrucou,
mas; meu Senhor, “ um quadro fala por mil palavras”, ouviu-
se a tréplica, levanta-te daí vagaroso ser, pois, acabo de
me compadecer de ignóbil ser sem querer me abor-
recer, quando um quadro fala por mil palavras
não se lavra para qualquer ser, esse ser há
de ser quase iluminado, como esse aí ao teu
lado. Ao meu lado? Pensou que fosse o seu cunhado
o qual passava todo empertigado, o cara era meio enjoado.
Ah… Qual era o assunto mesmo? Ah… Sim sobre o cara que
queria pintar e bordar o sete. Porém, o pintor era teimoso e
manhoso, passando a mão num cinzel foi quebrar pedras
para disfarçar a insensatez da sua morbidez como se bu-
rilasse os céus, porém, naquela virtual besteira, sobre uma
esteira ao esculpir tanta poeira não a resistiu. Mas aquela ben-
dita poeira o fez desistir ao invés, êpa, ou em vez de resistir?
Ah… Só por essa vez, ou por esta vez, agora sou escritor, faça-
me o favor, que se lasque o português, ele que fique lá na sua
padaria todos os dias com seu freguês, somente desta vez.
com o circunflexo e tudo, seu português barrigudo. A medi-
tação foi a sua salvação, foi de lá que veio a
amorável imposição. A musa o tomou pela
mão e o fez escrever ao lado duma tela para sair
daquela megera rejeição e partir para uma nova
era qual não era a sua menor intenção, ou era?
Lembrou-se do seu quadro chamado: Pantera
Negra, enquanto em sua testa formava uma nesga,
quando o pintor acordou, acordou que uma no-
va era chegou, então pintor-poeta pensou, a-
gora vou escrever poesias, tentando sair da
pintura, qual tortura o fez escritor estético
com teclado cheio de pinceladas enxoval-
hando o monitor de uma dessas máquinas
modernas com tinta azul claro, como di-
ria Pablo Neruda a um Carteiro qualquer
em seu poema raro na intenção de que
dali saísse um salvador Dali
esperando Gala e Pablo Picasso
dentro de tempestuosa Guernica violenta.
Ah… o pintor já estava esquecendo de Victor
Brecheret empurrando uma manada numa praça
da São Paulo da Garoa um “Monumento às Ban-
deiras”. Daí pra frente passou a escrever até que
perdeu o senso tornando-se dependente do vício.
Até o velho negro felino do poeta ficou boquiaberto,
já, meio digitalizado com qualquer editor apropriado.
Aí, meio contrariado o poeta resmungou: Que se dane
a orelha de Van Gogh e foi escrever todos os dias suas
poesias!
Pode?

O vício da arte é um problema muito sério!

MUNDO MÁGICO DAS ARTES.

Inserida por camposcampos

 

A bola da vez

meu Deus, o Senhor não é brasileiro, cadê o  seu jeitinho?

com todo o respeito e carinho, apesar  de doer no meu pe-

ito, na  realidade não estou  pensando direito. tem  sujeito

que  morre  por  causa  de  uma mera  ilusão  recheada  de

ignorância nessa velha ânsia anciã de  ser campeão. boba-

gem eles ficam com a derrota da glória  de falsa vitória, en-

quanto, você  morre do coração, além do  dinheiro de mon-

tão,  se  você é patriota, com mil perdões, ou  idiota a pagar

pseudo derrota? e eles felizes em suas  mansões que valem

bilhões, afinal o que esses caras produzem? agora servindo

de  chacota  o nosso pavilhão se apresenta diante dessa en-

crenca.  você já se apercebeu o quanto está  pagando para o

cabral, cabra safado, e ao  josé dirceu, e lá na cidade maravil-

hosa,  que  coisa  hodienda  e  odiosa,  crianças sem remédios

morrendo de  fome, enquanto,  em  suas residências  maravilho-

sas cumprem  pena, que pena que  não seja  no inverno do  infer-

no, agora se o  inferno é aqui, nós  povo, de longe  perdemos a es-

ses anjos de luz. é, aqueles  despejados dos céus pelo todo  Pode-

roso. não  é o escritor que diz, está lá no livro santo, Jesus à destra

do  Pai, aí  houve uma desavença  qualquer lá no céus, e o escritor

sem entender que no céus hajam  desavenças quais avençam man-

dar  alguns  diabos  aqui  para  nos  tentar.  será que esses caras

não estão sentados lá no Senado, ou  na  Câmara dos deputa-

dos? ganhando um dinheirão safado  e o país desgraçado!

multidão  pedinte  de  esmola, ainda  se  fala  em  eleição.

país  democrático,  onde se obriga a votar, ora  bolas, cadê

aquela bola que iria  rolar para  o bem da nação?  vou  parar por

aqui, porque, pode  sobrar para mim, tenho de ser um patriota  covar-

de  com  medo até de morrer não sou nem saci.  Dá para  você  entender?

volto a escrever: Demo = demônio - Cracia = governo? quem tiver entendi-

mento  entenda  ou  mais tarde  se  arrependa, por não ter  consultado a ne-

urociência para destrinchar essa  sua  cabeça  que  os  prestidigitadores es-

garçam  através   de  suas  velhas  farsas.  você  enxerga  mais  não  vê  seu

coelho  enfiado  em  sua  meia  de  futebol,  se  deliciando  em  seu arrebol.

rindo  da  nossa  cara,  nêgo,  cadê   o  seu  velho  emprego? tá  no bolso

de  alguém,  cuidado  que  esse  bicho  vem  chegando  de  lado é mui-

to  engraçado  esse  trem,  tome  todo  o  cuidado.  sim!  é  o  trem

vindo  de  lado  com  o  mal  complicado,  até  logo,  obrigado.

 Satanás está solto por aí!

 

jbcampos

 


 
 

Inserida por camposcampos

A mais bela criação de Deus é o seu sorriso
quando olho para você eu vejo o paraíso.

Inserida por DhioneTito

Esteja com Deus que o paraíso estará em você.

Inserida por LucianodeCarvalho

Com o tempo virá o tempo em que apenas o bem existirá...enquanto isso, já que temos o bem e o mal dentro de cada um de nós, então devemos fazer com que o bem predomine! Essa é a prova!
A recompensa?
A vida eterna num paraíso!

Inserida por mateus_dahmer

O Meu Lugar

No funeral,
Eu sou o novo e velho troféu
Veja meu rosto por baixo do véu
Ele é calmo como o céu.

Eu não vejo,
Alguém que sempre vá me amar
Hoje irão inconsolavelmente chorar
Mas a dor passa quando a semana acabar.

Tão breve,
A vida é completamente passageira
Eu desci antes e já vejo a fileira
Verei o que existe atrás do portão de madeira.

Atrás do portão,
É o paraíso onde irei morar
Demorou tanto pra encontrar
Onde não existem guerras para ganhar.

Inserida por rafa_faria

Saímos ao nascer do sol, perambulamos durante a luz solar, retornamos ao anoitecer, nos deitamos sob luzes familíares, bem vindo eu ouço, diziam os habitantes do paraíso infernal.

Inserida por Dinho224

Preservando o nosso Paraíso, o nosso verdadeiro lar com consciência e responsabilidade.

O bem feito a Natureza retorna a todos que se preocupam com ela.

Inserida por bruno_morgon

Qual objetivo da existência na 3D
Na Bíblia, isto é explicado na parábola do filho pródigo ... Não há como nascer no paraíso e saber o que é o PARAÍSO, por isso o homem se perde, e cria o ego, uma ilusão de que eu sou eu, eu posso tudo, essa é uma longa caminhada, e nessa caminhada ele entra em atrito com tudo, e com esse atrito, que significa "troca de informação" começa a evolução da consciência, é um longo caminho, e só depende dele ter a consciência dessa consciência "autoconsciência", então ele chegou de volta a sua casa, mas, agora com consciência do que é, e por isso o pai o ama mais ... No início era o Verbo, e o Verbo se fez Carne, quando só existia Deus (o Todo) o Verbo, não havia interação e nem contemplação, pois só existia um ser, onisciente, onipresente e onipotente, e para experiência as infinitas possibilidades, ele se fez Carne (nós somos ele em Carne), já somos ele, só que para experiência tudo, ele tem que esquecer o que é, e nessa busca de descobrir o que já é, ele cresce admirando sua criação ... Ele criou (se fez) tudo, e viu que isso era bom ...

Kairo Nunes 21/01/2019.

Inserida por KairoNunes

Farol do Paraíso

Numa ilhota, bem longe da civilização, nascera Carlos, uma saudável criança de olhos verdes e cabelos cor de mel o qual crescia alegre e feliz, nos idos de antanho. Era uma ilha paradisíaca onde o seu velho pai fora o faroleiro do local por toda a sua vida, e por onde navegaram milhares de navios e caravelas. A torre e o velho farol datam de séculos passados. O velho Euzébio, pai de Carlos, nascera no local, e jamais conhecera outras plagas. Carlos contava histórias do tataravô paterno com tanta autenticidade que vinham confirmar a estada daquela família ali na ilha por muito tempo. Muitos navegantes paravam na ilha para seus pernoites, desde a época dos famigerados piratas. Num belo dia atracou um pequeno veleiro na ilha e como era de costume, Euzébio foi fazer a sua inocente cortesia ao senhor que ali chegara com seus marinheiros. Rinaldi, um italiano que por ali passava pela primeira vez. Carlos estava com 13 anos de idade, portanto, no auge de sua vida de infanto-juvenil. Muitos visitantes do longínquo local já ouviram falar do Farol do Paraíso. Sabe como são essas coisas, um conta um conto, outro acrescenta um ponto, e torna-se uma lenda desmesurada. Rinaldi trazia com ele uma garota de 11 anos, da qual dizia ser o genitor. Em uma conversa particular com Euzébio, Rinaldi conseguiu um favor inestimável concedido a um pai que ama profundamente a sua filha. Disse-lhe o visitante que, não estava muito à vontade com seus marujos e que eram jovens estranhos os quais ele se obrigara a contratar para aquela viagem de quase 800 km, e que infelizmente a sua esposa naufragara naquela mesma viagem, e que a sua amargura transpusera os limites de suas forças etc. Explicou também que estava perdido por aquelas bandas. O combinado era que a menina ficasse por apenas uma semana no local e, que voltaria para pegá-la. Muito bem, partira Rinaldi, enquanto a menina ficara muito triste com a partida do velho italiano. Aqui começa a felicidade de Carlos, ao conviver com a menina dos olhos negros e cabelos lisos e de tez bronzeada e reluzente. Chegou o triste dia da despedida da garota Minalda, este era o seu nome. Fizeram preparativos para festejar a chegada de Rinaldi, enquanto, Carlos encontrava-se amuado, o seu coração estava vivendo a paixão de sua inexperiência. Os preparativos para aquela chegada estavam completos, mas a expectativa era cruel, as horas passavam vagarosamente para aumentar mais ainda ansiedade de Carlos. O pai já tinha percebido tudo, e sofria pelo filho, posto que passasse pelo devastador processo, tempos atrás. Às 22h de uma noite estrelada avistaram uma luz no horizonte, e acharam ser o velho lobo do mar, Rinaldi, mas que nada... Aquela embarcação passou ao largo e, Minalda ficou entristecida sobremaneira, pois, já estava machucada com morte de sua mãe. Os dias se passaram e, eles deram por encerrada a esperança de o italiano voltar. Afinal, o que acontecera com Rinaldi? Carlos era filho único. Agora tinha uma “irmã” pela qual se enamoraria alucinadamente.

Do livro: Impostor da rua larga

Inserida por camposcampos

"O paraíso estava ao meu lado, dele o anjo
mais lindo para mim, às vezes sorria.
Vontade de um beijo roubar,com minhas mãos
as tuas pegar, na luz dos teus olhos viver,
e em teus cabelos, fio por fio anelar, e no
meio deles os meus dedos esquecer".

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista.
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

Eu sou cheio de memorias de velhos paraísos e de melancolias que torcem minha alma com uma infeliz frequência.

Inserida por denali89