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Absoluto e Relativo
Diz-se que é absoluto o que depende apenas de si próprio, não se submete a quaisquer condições e não tem restrições. Pelo contrário, o que tem uma natureza dependente e não existe por si mesmo é relativo. Por exemplo, dizer que há normas morais absolutas é dizer que essas normas não dependem da época, da sociedade, da opinião das pessoas, etc. Por sua vez, ao dizer que as normas morais são relativas, estamos a afirmar que tais normas dependem de algo que, neste caso, devemos especificar, sendo por isso variáveis. O termo "absoluto" é também utilizado por alguns filósofos como substantivo, para referir uma espécie de ser supremo, espiritual, único e autoconsciente. Um exemplo disso encontra-se na filosofia idealista de HEGEL.
Tudo o que sou devo à minha mãe. Todos meus sucessos nesta vida provieram de seus ensinamentos religiosos, morais, intelectuais e físicos. Obrigado minha mãe! Que Deus continue a abençoa-la, estando sempre a seu lado.
O controle dos extintos mais primitivos
esta numa escolha eterna profunda
Nunca foi tão grande a sede e seus desejos
por mais profundo que seja não a limites
Naquele momento que a toquei tua alma
a vida perdeu o seu silencio
Nos piores momentos nunca foi tão...
profundamente o sentido de tantas dores
assim pensei que nunca imaginava existir.
Maiores deleites estão sendo simplesmente
adormecida pela sede e o desejo.
Imaginava ter o controle sobre a vida,
mas, não á controle sobre a natureza vampírica,
a sede domina consome uma espécie,
como uma droga corre nas veias,
pulsando, correndo, queimando o coração.
Até que ponto seja para sempre faminto...
Não tenho lhe mas...
pois eternidade tomou todos os detalhes...
sobre uma suposta luz diante a morte,
Morrer em alguma disputa,
torna se uma pena entre as vertigens do amor,
em um variedades dos teus prazeres,
como poderia ser ouro?
fora se deixado por deuses do sangue
para seus descendentes desfrutarem
o gosto eterno do amor...
mesmo assim sentimos o gosto da solidão
em vicio sem fim, apenas a sede seu triunfo.
nos dão o direito de viver na escuridão,
com relance daqueles que já viveram...
o gosto do sangue eterno...
sendo deslumbre a aqueles que dorme para sempre,
Selando os dogmas do destino...
com flores velas um caixão vazio.
Paulo de Morais e o país [ou Portugal] a saque…
Parabéns, professor pela coragem;
que demonstras em tal denunciar;
deste país a saque em que vivemos…
Pelo TANTO ROUBAR que em ele vemos;
Consentido em da justiça cegar;
por na mesma haver tão boa arbitragem!
Que pena haver cá como tu, tão poucos;
com coragem pra os tais desmascarar;
mas pouco adiantando, bem sabemos!!!
Devido aos tais juízes que invertemos;
por parvos que se deixam subornar;
tornando-se em algozes com tais loucos.
Que pena não termos quem nos defenda;
neste do POVO a saque em que tão vemos;
caído o nosso pobre Portugal…
Por não vermos solução para tal!!!
devido aos bons políticos que temos;
só bons pra na JUSTIÇA, porem venda.
Que pena andarem tais tantos, impunes;
vigaristas a rirem-se de um POVO;
que em tempos, foi feito de forte gente!
Mas que agora se encontra tão carente;
talvez por lhe faltar GOVERNAR novo;
com tanta gente nova em nossos cumes!!!
Oxalá quer tu, quer a Ana Leal;
quer Carlos Alexandre e poucos tais,
quer os de investigação, jornalistas…
Desmascarem tanto esses vigaristas;
que nem fugindo, tais se livrem mais;
pra vermos em tais PUNIR, mas REAL!!!
Porque caso isso em Portugal se veja;
graças à coragem de alguns de vós;
talvez o PAÍS volte a arrebitar…
E a JUVENTUDE em tal, possa ficar;
a governar-nos pra não estarmos sós;
como o tão estamos, sem que a GENTE o veja.
Vermos VELHOS sacanas consolados;
impunes e cheios de mordomias;
por lhas continuarmos a pagar…
É algo, com que temos que acabar!!!
descobrindo as tais deles AVARIAS;
pra os PUNIRMOS, após desmascarados.
Ah se eu vos pudesse valer!!!
Sofri assédios morais
Sofri ações boçais
Sofri segregações
Sofri discriminações
Tentaram me calar
Tentaram me sepultar
Tentaram me fuzilar
Tentaram me corromper
Caráter inexorável
Desistiram!!!
A arte contemporânea é a fenda por onde escapa o indizível, uma denúncia em núcleos e formas que expõe a violência.
Dentro de mim, uma dor uivava.
Abriu-se um buraco no meu peito.
Quando você partiu, meu mundo partiu também
A vida que eu esperava que você vivesse, desapareceu e a minha também.
O tempo parou e nada voltou a ser como era antes, me deparo com uma realidade devastada.
Por ter me comprometido a te amar, hoje, aprendo a conviver com sua perda e a sobreviver a essa dor.
Quem conheceu o amor é quem sente a dor do luto.
Viva para sempre em nós, Jasna.
Quando uma pintura ultrapassa a matéria da tinta, ela deixa de ser apenas imagem e se torna poesia que pulsa, uma crônica que narra silêncios, um manifesto político que inquieta, um grito que atravessa o tempo e uma denúncia que insiste em não calar. Ela não está no quadro, mas nos olhos de quem a sente, nos mundos que transforma e nas feridas que expõe para que jamais sejam esquecidas.
O denunciante também se vinga do seu superior entregando ao inimigo, pois jogando um contra o outro, se safa: dá danos morais.
A Turma de Auxiliar
Chegando lá no SENAI
Para o curso de Auxiliar
Encontro pessoas inéditas
Das quais logo vou citar
Andreza sempre ali quietinha
Não larga o celular
O Bruno só veio uma vez
Daí começou faltar
Morais chegou atrasado
Na terça para variar
Dalton, “Basicamente isso”
Todos já ouviram falar
Dhenyse criou uma empresa
Que não se Chama House Lar
Dhilliany eu não conheço
Fabiana pode contar
A história de uns retângulos
Que ela não gosta de lembrar
Francisco “Pai do Excel”
As ferramentas sabe dominar
Gabriela Mauricio da Silva
Uma legente exemplar
Gustavo contou uma prosa
Do roubo de um celular
Jaylton menino inquieto
Não para no seu lugar
Na sala tem o patrimônio
É o Jefferson vale lembrar
A Jessica não fala alto
Mas da orla dar para escutar
O Johnny tem uma irmã na sala
A Juliane o sabiá
Cantou a música do Excel
Para todos decorar
Lídia é nossa poeta
Bilingue quer se tornar
Paulina não sai dos status
Nem mesmo para estudar
Priscila é uma blogueira
Depois segue ela lá
Rodolfo usa um crucifixo
E um lenço para assustar
Rui não sai do Game
Mas é difícil faltar
A planta do corredor
Já cansou de derrubar
Selma não tem muitas faltas
Mas está para reprovar
Taiza, fala rápido
Ou seu tempo vai esgotar
Valdeni desistiu do curso
Vinicius ainda está
Gritando “Bora Equipe”
Para sala se animar
Evandro nosso mentor
Aqui vou elogiar
Sempre muito paciente
O único que não pode faltar
Bom gente! Acaba aqui
Essa história de rimar
Um salve para essa turma
Que saudades vai deixar
Importante: Foram citados os nomes dos classificados no processo seletivo publicado pelo SENAI
Autor: SALVATTI, Morais
Poema: A Turma de Auxiliar, inspirado na Turma de Auxiliar de Escritório, Turma1, Turno Noite, de Agosto e Setembro de 2019.
Altamira, 14 de setembro de 2019
Toda pessoa que emite opinião com a expressão, EU ACHO, tem que ser bloqueada do MUNDO! Quem acha, tem que ser proibido de formar algo e ou opinar em qualquer coisa publicamente…
Faça sempre por você, o espertos de rabeira de caminhão jamais chegarão a dianteira mesmo que sejam proprietário…
A escada humana não te leva a lugar nenhum, não seja sínico elogiando-os para usá-los apenas para os seus respectivos meios e fim…
E este cristianismo que cristiana com os dividendos alheios nutelando a palavra com visão de 10km de distância sem profundidade alguma, certamente se HOJE houver uma perseguição (que está escrito que haverá) 90% negarão o nome de Cristo..
Palácio de Queluz: Um Encontro de Descolonização
No quadro "Palácio de Queluz", proponho uma inversão simbólica da história: e se os povos indígenas brasileiros atravessassem o Atlântico, invadissem Portugal e reivindicassem o que lhes foi tirado?
Recrie o Palácio de Queluz como palco de uma devolução imaginária. Não se trata apenas de revanche, mas de justiça histórica, em que as riquezas extraídas das terras indígenas voltam às suas origens. A recente repatriação do manto tupinambá da Dinamarca, após mais de 300 anos, inspira essa reflexão. Esse símbolo sagrado ecoa a luta dos povos indígenas por memória e pertencimento.
Vocês podem considerar esse pensamento utópico, mas, se o trouxermos para os dias atuais, veremos que a colonização persiste em novas formas. À medida que as big techs continuam a colonizar nossos territórios, explorando dados e lucros sem retribuir de forma justa às comunidades afetadas, temos uma nova versão da exploração que repete as dinâmicas coloniais do passado.
Minha busca aqui não é apenas despertar a imaginação, mas também provocar uma inquietação política. Essa inversão desafia as narrativas de poder, expõe as feridas da incursão portuguesa e provoca a pergunta: o que significa devolver o que foi tomado?
Assino esta obra como um gesto artístico e político, para repensarmos os lugares que ocupamos no passado e os que podemos recriar no futuro.
Precisamos perceber que no mundo devemos dar mais importância a nós mesmos, e não olhar para o mundo com olhos de pena, pois você está sentindo pena dos que sentiram pena.
Cuide de si e da terra para um mundo melhor!
Valores morais e éticos
Música * poema, poesia...
A valorização dos valores morais e éticos no poema, poesia ou seja numa melodia, são criações, inspirações proveniente da alma, entretanto, almas de índole generosa, sentimentos duradouros e intensos, experimentações gigantescas. entranhada de vivências, comoções. Solange Malosto
Valores morais e éticos
Imprescindível, vital o engrandecimento do ser humano quando se tratando de alguém transparente, envolvente, inserido, adentrado ao nosso ser em seus valores morais e éticos..
Cada pessoal tem seu próprio conjunto de valores morais.
Tem coisas que eu jamais faria por uma simples questão de respeito, consideração e consciência.
Outras não pensaria duas vezes.
E a maioria é o que todo mundo faz de qualquer jeito.
O meu pensar mudou de lado em tempo oportuno, louvável: ao baixar as armas de fogo, pólvora e chumbo; letais mesmo em disparos em alvos indefinidos e impensado.
Armado adequadamente ao meu trabalho de pensar, estimularei o meu raciocínio lógico à obra que me propor a fazer.
OBSERVÂNCIA AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E MORAIS
A observância aos princípios éticos e morais, perfilados à flexibilidade recíproca entre os seres, possibilitam as aproximações entre os membros das comunidades e suavizam as desigualdades.
Os valores actuais(o estado) da sociedade é a consequência da educação que os pais proporcionaram aos seus filhos no passado.
Os mercados são instrumentos úteis para organizar a atividade produtiva. Mas, a menos que desejemos deixar que o mercado reescreva as normas que governam as instituições sociais, precisamos de um debate público sobre os limites morais dos mercados.
Inversão de valores
Na subida desse morro
Sobe toda essa gente
com a perna arriada
com a alma deprimente
Bem no alto desse morro
muitos já não querem não
ter que descer novamente
pra viver de ilusão
Mas o que tem de tão ruim
lá embaixo desse morro
que faz com que ninguém desça
pra ter que subir de novo?
Muito simples a resposta
hoje é dia de novela
e só tem TV lá em cima
na casa de Dona Maria,
onde a vida é mais bela.